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sexta-feira, 27 de novembro de 2009

25 Melhores Riffs de Guitarra de Todos os Tempos

Em mais uma destas tantas listas que aparecem por aí, o site Music Radar, promoveu uma eleição entre os leitores sobre o Melhor riff de guitarra de todos os tempos. Pra quem não sabe, o riff é praticamente como se fosse a assinatura da música. Aquela melodia básica que quando toca você já identifica a música, a banda ou uma época.
Os leitores da Musica Radar botaram "Voodoo Child" do Hendrix no topo. Na minha opinião não diria que é "O RIFF" mais marcante. Do prórpio Hendrix eu escolheria por exmplo "Purple Haze" que aparece lá atrás na 22° posição. Mas verdadeiramente, a minha preferida no quesito é "Smoke on the Water" que para mim é quase um sinônimo de rock'nroll e que qualquer um cantarola entre os dentes imitando a distorção.
Destaco também na lista deles a inclusão justa, mas para mim inesperada pela atualidade, de "Seven Nation Army" dos White Stripes, provavelmente um dos riffs mais marcantes dos últimos tempos.

Eis aí os 25 melhores da Music Radar:

1 - "Voodoo child", Jimi Hendrix
2 - "Sweet child o' mine", Guns N' Roses
3 - "Whole lotta love", Led Zeppelin
4 - "Smoke on the water", Deep Purple
5 - "Layla", Derek and the Dominos
6 - "Back in black", AC/DC
7 - "Enter sandman", Metallica
8 - "Day tripper", The Beatles
9 - "Smells like Teen Spirit", Nirvana
10 - "(I can't get no) satisfaction", The Rolling Stones
11 - "Paranoid", Black Sabbath
12 - "Plug in baby", Muse
13 - "Ain't talkin' 'bout love", Van Halen
14 - "You really got me", The Kinks
15 - "Seven nation army", The White Stripes
16 - "Highway to hell", AC/DC
17 - "Heartbreaker", Led Zeppelin
18 - "Iron man", Black Sabbath
19 - "Black dog", Led Zeppelin
20 - "Beat it", Michael Jackson
21 - "Paperback writer", The Beatles
22 - "Purple haze", Jimi Hendrix
23 - "Whole lotta Rosie", AC/DC
24 - "Johnny B Goode", Chuck Berry
25 - "Sad but true", Metallica



E o seu? Qual o seu favorito?

Deixe em comentários.

2 comentários:

  1. Vale riff de baixc?

    Tenho minha lista de, pelo menos, 10 melhores riffs de guitarra, sim. Aliás, é só falar em lista que eu tô dentro! A listagem da revista é bem “completa”, diria, mas tem muita porcaria em nível de AC/DC e Van Halen da vida – que pra mim é arremedo de rock. Mas quando se fala em rock legal, feito com alma, um riff bacana e com aquela cara de rock básico não é difícil de identificar. O negócio fica mais complicado quando se começa a sair exatamente dessa linha “básica”. Os Beatles, por exemplo: “Day Tripper” tem um baita riff, de fato, provavelmente o melhor “riffão” deles. Mas como rock é tão mais do que isso, englobando ritmos, sonoridades, texturas, atitudes e intencionalidades diferentes, a coisa acaba não se resumindo às vezes só ao que a guitarra diz. Do Quarteto de Liverpool mesmo tem “Taxman”, um grande rock básico mas de riff “mutante”, desdobrando-se em quatro diferentes combinações de acordes no decorrer da música. Ou a estupenda “Dear Prudence”, que começa com um vaporoso e quase valseado riff (que lembra muito a fórmula que o Cocteau Twins viria a fazer repetidamente anos depois), com cinco acordes e, em seguida, se dilui, simplificando-se para e três e, enfim, duas notinhas só. Ou, mais ainda, “Tomorrow Never Knows”, um rock vibrante (não à toa influenciou o drum ‘n’ bass) que nem riff tem!!
    Outro complicador nessa questão de riff são as bandas nascidas com o punk. Como a gurizada era ruim que doía tecnicamente, em vários casos o baixo, mais rudimentar do que a guitarra, e, por isso, mais “fácil” de tocar, se destacava. Várias bandas do punk ou surgidas depois do movimento tinham grandes baixistas. Já guitarristas, de mediano para menos. É o caso do Stranglers, Joy Division, Talking Heads, Flippers (que tinha dois baixos e nenhuma guitarra!) e da Legião Urbana, cujo baixo do Renato Rocha segurava a fragilidade do resto dos instrumentos nos três primeiros discos da banda. Isto é: tem muita base de baixo que chega ao ponto de virar riff, brigando pau a pau com alguns de guitarra. Nessa linha cito “She’s Lost Control”, do Joy, “Peaches”, do Stranglers, “Psycho Killer”, do Talking Heads, e “Fascination Street”, do The Cure.
    Por isso tudo minha lista não conterá, por exemplo, algumas das minhas preferidas bancas como o Cure, The Smiths, Siouxie & The Banshees e Pink Floyd, porque esses caras, em muitos casos, se valem do arranjo inteiro para criarem o “corpo” da música. Mas ficam os mais do que ótimos representantes do bom e velho rock ‘n’ roll e seus riffs pra lá de criativos:

    1 – (I Can’t Get No) Satisfation – Rolling Stones
    2 – Born to Be Wild – Steppenwolf
    3 – Smoke on the Water – Deep Purple
    4 – Iron Man – Black Sabbath
    5 – I Wanna Be Your Dog – Stooges
    6 – Black Dog – Led Zeppelin
    7 – Jumpin’ Jack Flash – Rolling Stones
    8 – Sunshine of Your Love – Cream
    9 – You Really Got Me – Kinks
    10 – Anarchy in the UK – Sex Pistols


    Abraço, Dã.

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  2. Perfeito. Sem dúvida nenhuma que rock não se resume a riff. É mais pela curiosidade. Aquele touezinho "cliclé" que queira ou não queira acaba ficando na memória. Tem tantas que não tem riff, tem uma estrutura diferente, complexa, são guidas pela bteria e tal, mas é legal pela "MARCA", pela assinatura da música.

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