Curta no Facebook

Mostrando postagens classificadas por data para a consulta prodigy. Ordenar por relevância Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens classificadas por data para a consulta prodigy. Ordenar por relevância Mostrar todas as postagens

segunda-feira, 10 de maio de 2010

"Homem de Ferro 2" de Jon Favreau (2010)








Sabadão... Depois de ir ao Atêrro do Flamengo pela manhã para ver as classificatórias do Air Race, emendei a tarde com uma sessão de cinema de “Homem de Ferro 2”. Estava mais com vontade de ver a sequência pelo fato do primeiro ter sido muito legal, de gostar de quadrinhos e do personagem, do que com esperanças que repetisse a qualidade do original. No início o filme parecia que iria desmentir minha expectativa e possivelmente ser até melhor que o anterior, mas aos poucos acabou-se confirmando ser apenas mais uma seqüência com muita ação, explosões, correria e tudo mais. A revelação da identidade de Tony Stark como Homem de Ferro em um noticiário de TV funcionando como um flashback ágil e inteligente; a dimensão da Iron-Mania visto na Expo-Stark; e toda a cena de Mônaco, com aéreas, câmeras on-board nos carros , inserções de imagens de telejornais e todo o ambiente, davam um ritmo alucinante e qualificado até ali. Somando-se à ótima a cena em que a câmera, na visão de Stark ,atravessa entre os fãs e imprensa, lembrando o clipe de "Smack My Bitch Up" do Prodigy; e aos afiadíssimos diálogos, principalmente as falas de Tony Stark, na sessão do congresso para “estatização” do Homem de Ferro, pareciam indicar que teríamos algo a mais nesta nova aventura. Engano! Aos poucos a coisa vai amornando; algumas coisas ficam sem explicações razoáveis; nosso vilão, Ivan Vanko (Mickey Rourke), tem motivos meio vãos e vagos e além do mais, no fim das contas, não mostra-se tão ameaçador assim. E o que temos então é SOMENTE um bom filme de ação sem grandes brilhos, novidades, tecnologias ou tramas.
Vale pelo super-herói, vale pela seqüência, pelos quadrinhos, pela roupa colante da Scarlet Johanson (à direita) e pelo ótimo Robert Downey Jr que, aliás, acho que nasceu para interpretar o homem da armadura vermelho e dourada. A propósito, Tony Stark é provavelmente o personagem mais filha-da-puta da história dos quadrinhos, não? Não vale nada! Provavelmente é por isso que simpatizo tanto com ele (hehehe)!


********************************

Detalhe: assim como em “X-Men – Confronto Final” e “Wolverine”, tem uma cena extra depois dos créditos bastante curiosa, já encaminhando sobre uma próxima aventura da Marvel. Fiquem ligados!
É aguardar.


por Cly Reis

quinta-feira, 18 de março de 2010

"Telephone" - Lady GaGa & Beyoncé

Cara, não tinha visto ainda e achei bem legal o novo clipe da Lady GaGa. Nem curto muito sonoramente. Acho que ela é muuuuito mais imagem do que tenha algo a acrescentar musicalmente, ainda que, pelo conjunto moda-estilo-música-atitude-mídia, ela tenha grantido seu lugar de destaque no cenário pop atual.
No clipe em questão, de "Telephone", o que chama a atenção é a série de referências legais das mais variadas, desde as cinematográficas, como as de Tarantino (notem na Pussy Wagon de Kill Bill e nos créditos de abertura e encerramento) e as de Ridley Scott (a cena final do clipe copia Thelma e Louise); passando por "Thriller" de Michael Jackson (notem na dança quando ela sai do presídio) indo até a arte-pop de Andy Wahrol e Lichenstein presente em vários momentos.
O clipe é dirigido pelo ótimo Jonas Akerlund do polêmico "Smack my Bitch Up" do Prodigy e de diversas colaborações com Madonna, que é outra das referências evidentes do clipe. Bom, no caso de Madonna, não só no clipe, mas na carreira da Lady GaGa.
Curta aí. Bem legal:




fonte: blog Freak Show Business

domingo, 25 de outubro de 2009

Prodigy - Citibank Hall - Rio de Janeiro (24/10/2009)




Prodigy quebrando tudo!
O que é que foi aquilo ontem?
Destruição total!!!
Vou ter que conferir se o Citibank Hall ainda está em pé, no seu lugar, porque o Prodigy botou abaixo o lugar.
Já saíram anunciando a destruição do mundo com "World is on Fire" e aí, meu amigo, se abriu-se a roda punk e a ninguém segurou mais a galera.
Seguiu-se o agressivo hit "Breathe" que alucinou ainda mais o público e na seqüência, uma das novas queridinhas dos prodigianos, "Omen".
É verdade que houve alguns problemas de som no início e principalmente "Spitfire", que gosto muito sofreu com a deficiência no som dos samples. Tinha a batida, tinha o groove, mas aquele gemidinho cantarolado que conduz a música, e os efeitos ficaram bem sumidinhos. Outra que gosto muito, "Poison", perdeu força ao vivo. Não funcionou. Tanto que o próprio Liam Howlwet deu uma reduzida no tempo dela. "Voodoo People", ao contrário, ficou melhor no palco mesmo tendo perdido o peso daquelas guitarras sampleadas entrecruzadas da versão original, ainda que houvesse um guitarrista no palco. Legal que como ela é um dos temas dos intervalos do futebol americano, e no Rio o esporte é bem popular, parte do público ficava imitando com a boca um sample da música, criando sua própria versão.
O mundo em chamas!
A qualidade do som foi sendo corrigida aos poucos e parece que, muito convenientemente ela melhorou de vez na esperadíssima (e novo xodó dos fãs) "Take me to the Hospital", um verdadeiro atropelamento por um ômibus de dois andares,entoada em côro e puxando de novo a galera lá pro meio do tumulto. Muito foda!
A propósito disso, tanto "Take me...", quanto "World is on Fire", "Omen", "Invaders Must Die", e outras do novo álbum foram aguardadas e cantadas com o mesmo entusiasmo de uma "Firestarter", por exemplo, demonstrando o quanto o público dos caras é fiel e conhece o que a banda vem fazendo, ao contrário de muitas turnês de lançamento de álbuns, onde o público só fica esperando pelos antigos sucessos.
A citada "Firestarter" verdadeiramente "incendiou" o lugar e foi outro dos pontos altos do show na que foi a melhor performance de Keith Flint, que no palco, perde de longe para o Maxxim Reality, que é sim verdadeiramente um MC de presença e domínio. Flint é carismático, com aquele seu visual cyber-punk-Bozo, mas basicamente fica, na maior parte das vezes dançando (pulando) de um lado pra outro no palco.
A primeira parte fechou com a não menos esperada "Smack my Bitch Up" e os caras voltaram só para fazer a clássica "Out of Sapece", detonando, cheia de peso, de groove, mas carregada de raggae.
Uma verdadeira celebração! Uma festa punk! Um dos melhores shows de rock que já assisti. Mas sei que dirão "ROCK? Prodigy é eletrônico". Mais do que nunca ficou provado para mim que rock é mais do que um ritmo, um estado de espírito.
Aquilo era sim um show de rock.
Foi uma celebração!

Um grande show.
OUTROS TOQUES:

-Um horror a primeira banda de abertura lá no Citibank Hall, a tal de Montage.
Quando eu chegeui tavam tocando uma espécie de "funk carioca" meio Prodigy (se é que issso é possível) e lá pelas tantas tocaram uma versão esdrúxula de "I Wanna be Your Dog" que deixaria o Iggy Pop constrangido;

-Depois deles teve o projeto eletrônico do Igor Cavalera, ex-Sepultura com sua esposa, o Mix Hell.
Ruim, pra falar a verdade.
Coisa de criança que ganhou brinquedo novo. Sabe quando a criança quer brincar com todos ao mesmo tempo? É isso. Pra fazer música eletrônica com percussão ao vivo não se precisa utilizar todos os elementos da sua bateria ao mesmo tempo, e é exatamente o que faz o ótimo baterista. além disso as bases sonoras são pobres. As percussivas até são interessantes (como uma com uma sampler de berimbau), mas cansativas e mal aplicadas. No mais das vezes, sobre bases fracas e mal ensaiadas, o espetáculo ficou parecendo um mero exibicionismo de um grande bateirista sobre um improviso eletrônico.
Fraco, fraco.

-Ainda, pra aquecer a galera teve um DJ que, sinceramente não conheço, mas que mandou bem nas pick-ups, enquanto o pessoalzinho do Howlet naõ entrava. Acredito que fosse alguém da trupe deles mesmo, só pra galera não ficar impaciente. Bom DJ. Vou procurar me informar a respeito depois.



Cly Reis

sábado, 24 de outubro de 2009

Prodigy "Smack my Bitch Up"

Um dos clipes mais polêmicos da história.

A MTV americana proibiu total, a brasileira passava depois das 11 da noite, depois flexibilizou um pouco mais.

No fim das contas, acho muito barulho por pouco. De forte, FORTE mesmo, tem a cena da "cheirada". No mais, umas porradas aqui, outras ali; uma bebedeira, uns peitinhos e foi tudo o que precisava pros diretores da MTV "quase terem um filho".

Já que o Prodigy é hoje à noite aqui no Rio, vai aí, se não o melhor, mas o mais bombástico clipe dos caras.

segunda-feira, 14 de setembro de 2009

Prodigy - "Invaders Must Die"

Prodigy - Invaders Must Die"

Invasores são Bem-Vindos



Nesta época do ano começam a pipocar as boas atrações internacionais de shows aqui pela cidade de São Sebastião.
Além da Lily Allen que é legal mas que ainda não tem essa 'bola" toda pra me fazer sair de casa, sei que virão por estas bandas os Pet Shop Boys, que na verdade não me atraem em nada e o glorioso Prodigy com a turnê do álbum "Invaders Must Die".
Gostei muito do álbum, tanto que já o comentei entusiasticamente aqui, e sempre tive uma grande vontade de ver os caras. Deve ser um show vibrante, elétrico, pegado. Perdi oportunidades anteriores de vê-los em SP. Uma num Skol Beats e outra vez acho que foi um lance tipo Close-Up Festival, se não me engano ou algo assim. Mas desta vez não tem erro: estarei lá, no meio da galera, pogueando como numa festa punk.
Apresentam-se aqui no Rio no Citibank Hall, dia 24 de outubro e a venda por enquanto só há venda para clientes Citibank. Para a galera em geral, ainda não foram abertas.

quinta-feira, 16 de julho de 2009

OS 100 MELHORES DISCOS DE TODOS OS TEMPOS

Coloquei no blog o primeiro da minha lista do melhores álbuns de todos os tempos e então agora resolvi listar o resto.
Sei que é das tarefas mais difíceis e sempre um tanto polêmica, mas resolvi arriscar.
Até o 10, não digo que seja fácil, mas a concepção já está mais ou menos pronta na cabeça. Depois disso é que a gente fica meio assim de colocar este à frente daquele, tem aquele não pode ficar de fora, o que eu gosto mais mas o outro é mais importante e tudo mais.
Mas na minha cabeça, já ta tudo mais ou menos montado.
Com vocês a minha lista dos 100 melhores discos de toda a história:



1.The Jesus and Mary Chain “Psychocandy”
2.Rolling Stones “Let it Bleed”
3.Prince "Sign’O the Times”
4.The Velvet Underground and Nico
5.The Glove “Blue Sunshine”
6.Pink Floyd “The Darkside of the Moon”
7.PIL “Metalbox”
8.Talking Heads “Fear of Music”
9.Nirvana “Nevermind”
10.Sex Pistols “Nevermind the Bollocks"

11.Rolling Stones “Exile on Main Street”
12.The Who “Live at Leeds”
13.Primal Scream “Screamadelica”
14.Led Zeppellin “Led Zeppellin IV
15.Television “Marquee Moon”
16.Deep Purple “Machine Head”
17.Black Sabbath “Paranoid”
18.Bob Dylan “Bringing it All Back Home”
19.Bob Dylan “Highway 61 Revisited”
20.The Beatles “Revolver”
21.Kraftwerk “Radioactivity”
22.Dead Kennedy’s “Freshfruit for Rotting Vegettables”
23.The Smiths “The Smiths”
24.The Stooges “The Stooges”
25.Joy Division “Unknown Pleasures”
26.Led Zeppellin “Physical Graffitti
27.Jimmy Hendrix “Are You Experienced”
28.Lou Reed “Berlin”
29.Gang of Four “Entertainment!”
30.U2 “The Joshua Tree”
31.David Bowie “The Rise and the Fall of Ziggy Stardust and the Spiders from Mars”
32.David Bowie “Low”
33.My Bloody Valentine “Loveless”
34.The Stone Roses “The Stone Roses”
35.Iggy Pop “The Idiot”
36.The Young Gods “L’Eau Rouge”
37.The 13th. Floor Elevators “The Psychedelic Sounds of The 13th. Floor Elevators”
38.The Sonics “Psychosonic”
39.Ramones “Rocket to Russia”
40.The Beatles “Sgt. Pepper’s Lonely Hearts Club Band”
41.PIL “Album”
42.REM “Reckoning”
43.Love “Forever Changes”
44.Madonna “Erotica”
45.Grace Jones “Nightclubbing”
46.Pixies “Surfer Rosa”
47.Pixies “Doolitle”
48.Rolling Stones “Some Girls”
49.Michael Jackson “Off the Wall”
50.Michael Jackson “Thriller”
51.Beck “Odelay”
52.Nine Inch Nails “Broken”
53.The Fall “Bend Sinister”
54.REM “Green”
55.Neil Young and the Crazy Horse “Everybody Knows This is Nowhere”
56.Kraftwerk “Trans-Europe Expreess”
57.The Smiths “The Queen is Dead”
58.New Order “Brotherhood”
59.Echo and The Bunnymen” Crocodiles”
60.Prince “1999”
61.Morrissey “Viva Hate”
62Iggy Pop “Lust for Life”
63.Pixies “Bossanova”
64.Chemical Brothers “Dig Your Own Hole”
65.Prodigy “Music For Jilted Generation”
66.Van Morrisson “Astral Weeks”
67.Pink Floyd “Wish You Were Here”
68.Muddy Waters “Electric Mud”
69.Sonic Youth “Dirty”
70.Sonic Youth “Daydream Nation”
71.Nirvana “In Utero”
72.Björk “Debut”
73.Nirvana “Unplugged in New York”
74.Björk “Post”
75.Jorge Ben “A Tábua de Esmeraldas”
76.Metallica ‘Metallica”
77.The Cure "Disintegration"
78.The Police ‘Reggatta de Blanc”
79.Siouxsie and the Banshees “Nocturne”
80.Depeche Mode “Music for the Masses”
81.New Order “Technique”
82.Ministry “Psalm 69”
83.The Cream “Disraeli Gears”
84.Depeche Mode Violator”
85.Talking Heads “More Songs About Building and Food”
86.The Stranglers “Black and White”
87.U2 “Zooropa”
88.Body Count “Body Count”
89.Massive Attack “Blue Lines”
90.Lou Reed “Transformer”
91.Sepultura “Roots”
92.John Lee Hooker “Hooker’n Heat”
93.The Cult “Love”
94.Dr. Feelgood “Malpractice”
95.Red Hot Chilli Peperrs “BloodSugarSexMagik”
96.Guns’n Roses “Appettite for Destruction”
97.The Zombies “Odessey Oracle”
98.Johnny Cash “At Folson Prison”
99.Joy Division “Closer”
100.Cocteau Twins “Treasure”

terça-feira, 5 de maio de 2009

Prodigy - "Invaders Must Die"

De Olhos Fechados


Há pouco tempo atrás havia uma série de artistas ou bandas que assim que eu sabia que tinham lançado algo novo, eu saía para comprar de olhos fechados. Sim, saía para COMPRAR porque, via de regra, apesar das facilidades de download que se tem hoje em dia, não gosto muito da qualidade de CD's gravados. E quando digo que comprava de "olhos fechados" não exagero muito não. Na maioria das vezes não precisava nem ter ouvido o single, ter visto um clipe, ter lido uma crítica. Para Cure, Madonna, U2, New Order, Chemical Brothers, Prodigy, Morrissey eu sequer pestanejava. Não interesava!
Com o tempo e com a minha "chatice" aumentando passei a ficar menos tolerante com algumas coisas. Bandas que por mais que eu gostasse insitiam em se repetir, em se auto-imitar em lançar álbuns só por lançar, pra encher as burras de dinheiro ou pra cumprir compromisso com as gravadoras.
The Cure, que é provavelmente a minha banda preferida, desde o álbum "Wild Mood Swings" que eu adquiri logo de cara e que era um lixo, que eu não compro mais nada (nem baixo arquivos). Ainda dei chances. Me disseram que o tal do "Bloodflowers" era um bom álbum. Que nada! É insosso. Li em algum lugar que o álbum "The Cure" era interessante e tal... Hmmfff! Disquinho que não fede nem cheira. Não tem pegada, não tem novidade, não tem vida. Desde então desconsidero o Cure. Fico com a história dele.
Madonna é outra que desde o "American Life" que também é uma droga, vive numa montanha-russa de qualidade. Faz um disco interessantíssimo como o "Confessions on a Dance Floor" ceio de conceito, experimentação, ousadia e uma porcaria como "Hard Candy" onde ela se limita a imitar quem ela criou, aquele bando de loirinhas magricelas como a Britney, Aguilera e outras. Da Madonna eu não desisti, mas tenho que ouvir antes de botar meu dinheiro.
Outro dos meus preferidos é Stephen Morrissey, ex-vocalista dos Smiths que logo no seu primeiro trabalho solo, "Viva Hate", do qual todos duvidavam pela ausência de seu parceiro musical, Johnny Marr, faz um discaço. Seguem-se outros bons trabalhos, com diferentes produtores, idéias diferentes, mas que mantém o interesse. Mas nos últimos tempos também tem feito uns disquinhos meio que... sei lá. Parece que todas as músicas são iguais. É só a mesma lamentação, a mesma melosidade e o "algo mais" que é bom, nada! Até que,dando um desconto pro cara, este último disco lançado essse ano, "Years of Refusal" é legal, masaté então vinha de uns dois ou três que naõ faziam diferença no mundo. Ou seja: é outro que eu tenho que ouvir antes de encarar.
Mas falo tudo isso pra dizer que comprei sem ter ouvido nehuma faixa anteriormente, o novo disco do Prodigy. E, cara... É MATADOR!!!
Em "Invaders Must Die" o Prodigy parece que achou o ponto certo entre o estilo mais "pista" do início da carreira, a influência raggae, a house e a pancadaria do "Fat of the Land". O disco é pesado mas não é punk!
Tem inserções de samples de guitarras e efeitos o suficiente para carregar o som enão para ditar a linha do disco.
Exceção é "Piranha", faixa que é tão pesada que conta até mesmo com a bateria de David Grohl, do Foo Fighters e ex-Nirvana, mas que ainda assim ela é menos humana e mais autoática que a detonadora"Fuel my Fire", por exemplo de outra época mas com proposta semelhante. Um barato também é "Thunder" com seu vocal bem carregado de raggae, lembrando os tempos de 'Out of Space" do primeiro disco.
Mas minha preferida mesmo é "Omem" uma pedrada com a dupla Maxim e Flint matando a pau.
Prodigy comprovou que ainda goza de minha inteira confiança e que eu posso ir à loja e comprar de olhos fechados.

***************
FAIXAS:
01. Invaders Must Die
02. Omen
03. Thunder
04. Colours
05. Take Me To The Hospital
06. Warrior's Dance
07. Run With The Wolves
08. Omen Reprise
09. World's On Fire
10. Piranha
11. Stand Up

*********
Ouça:
Prodigy - Invaders Must Die