Curta no Facebook

Mostrando postagens classificadas por relevância para a consulta feira do livro de porto alegre. Ordenar por data Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens classificadas por relevância para a consulta feira do livro de porto alegre. Ordenar por data Mostrar todas as postagens

sábado, 21 de novembro de 2015

61ª Feira do Livro de Porto Alegre - As Imagens







A 61ª edição da Feira do Livro acabou e mais uma vez tivemos o privilégio de apresentar o trabalho da equipe de fotografia do evento na nossa página no Facebook, graças à nossa parceira de blog, Leocádia Costa, coordenadora da equipe de fotografia do evento. Aqui fazemos uma breve retrospectiva visual com algumas das imagens mais marcantes, interessantes, curiosas, emocionantes e belas captadas pelas câmeras desses feras da fotografia.
Fiquem com as imagens da 61ª Feira do Livro:


A estátua no alto do Memorial do RS
em sintonia com o slogan da 61ª edição do evento:
"Livros Ajudam a Pensar"

A Feira emoldurada pelos prédios gêmeos da Praça da Alfândega

Alô!

Autógrafos

Até os amiguinhos de 4 patas queriam estar na Feira

Bolhinha de sabão

Cara de pipa
As pedras do chão da praça

Cultura para todas as culturas

Vamos reciclar

Equilíbrio

Escolha difícil

Na Feira todos são igualmente especiais

Afastando-se um pouco da agitação

Quem será?

Humor é coisa séria

Desenhista da Catalunha

Mambembe

Nada a impediu de ir

Orquestra Villa-Lobos

Pé de palhaço

O pior cego é aquele que não quer ler

Posso ajudar?

Sarau com café

Em cena

Sorriso

As pessoas nos corredores da Feira

Os colegas de blog Leocádia Costa e Daniel Rodrigues
com o músico e escritor Vitor Ramil



fotos: Otávio Fortes, Luís Ventura e Leocádia Costa
cedidas por Leocádia Costa
coordenadora da equipe de fotografia CRL/2015



sábado, 16 de novembro de 2019

Leia o que quiser ler - parte II



Fechando mais uma edição da Feira do Livro de Porto Alegre, deixo aqui mais algumas indicações de livros a partir de um fragmento.




"É na adolescência em Salvador que aparece a pessoa, propriamente dita, diante das outras pessoas. A cidade exige isso, essa caracterização da individualidade, que você comece a ter noção do que quer ser na vida. Tudo se configura ali em Salvador."
"Gilberto bem perto" - Gilberto Gil e Regina Zappa






"Enquanto observo Rarus e seu público, depois deixo o olhar vagar através das barricadas até o grande campus povoado de sinais exaltados, de exaltadas conversas silenciosas, tenho uma impressão avassaladora não só de um outro modo de comunicação mas de outro modo de sensibilidade, um outro modo de ser."
"Vendo vozes- Uma viagem ao mundo dos surdos" - Oliver Sacks






"Camille, a sequestrada; Camille, a prisioneira. Coxa e dedutora Camille, escultora de gênio, artista maldita e esquecida. Esta é a aterradora história de uma mulher que não "pôde ser". Tinha tudo para triunfar: talento, inteligência, coragem, beleza. Mas as circunstâncias foram desestruturando."
"Histórias de mulheres" - Rosa Montero







“É um livro sobre amor, sobre entrega. Mas também é um livro sobre política. Porque a Laura permitiu que eu me desse conta o quão forte e estruturante, da nossa política, é o machismo. E como, dentre as coisas que eu posso viver – eu jamais serei uma mulher negra, assim como não sou uma mulher lésbica – dentre as coisas que eu posso viver, a maternidade, talvez seja ela que mais desnude, como eu costumo brincar, é a última porrada na cara, pra gente se dar conta do que é o machismo no nosso mundo.”
"Revolução Laura" - Manuela D'Ávila









"Pelas ondas sabem-se os mares lambem-se as margens"
"Poesia Total" - Waly Salomão










"Amanda tem vontade de responder: eu sou puta. Ou: ih, eu não faço nada, não. Mas acaba dizendo: eu escrevo. Ah é? Escreve o quê? Livros? É? Que tipo? Romances? Ah sobre amor, essas coisas? Não exatamente - sobre a puta que te pariu, seu escroto, filho-da-puta, burro, merdalhão, medíocre, babaca. Eu escrevo sobre nós. Sei, sei, explica isso. Desculpe, mas não tenho como explicar. Um livro impresso deveria ser respeitado por aquilo que é: a finalização de imensa dor, exaustão e generosidade."
"As pessoas dos livros" - Fernanda Young






“Alimento é vida, nutre o corpo, a mente e a alma. Para a Ayurveda, nutrir-se é muito mais do que apenas ingerir alimentos. Tudo o que entra em contato com os nossos sentidos é alimento. Ao olhar para o seu prato, para a refeição que vai consumir lembre-se: isto é apenas 1/5 da sua dieta. Aquilo que você vê, ouve, sente e inala também são alimentos. Logo você nutre o corpo com alimentos, pensamentos , sensações. Bons pensamentos geram tecidos saudáveis; maus pensamentos, desequilíbrios.”
"O sabor da harmonia" - Laura Pires






“Num dia de verão abri a janela de par em par. Pareceu-me que o jardim entrara na sala. Eu tinha vinte e dois anos e sentia a natureza em todas as fibras. Aquele dia estava lindo. Um sol mansinho, como se nascesse naquele instante, cobria as flores e a relva. Eram quatro horas da tarde. Ao redor, o silêncio.”
"Todos os contos" - Clarice Lispector







“As tribos germânicas, que no século V invadiram o Império Romano, constituíam uma ramificação dos povos-europeus. A expressão indo-europeu aplica-se a um grupo de línguas: indo-arianas, armenianas, anatolianas, eslavas, célticas e germânicas. O primitivo habitat dos povos pertencentes a essa família linguística provocou muitas hipóteses. É provável que sua origem estivesse na Ásia Central, ou entre a Rússia Meridional e a Europa Setentrional e Central. A dispersão dos povos indo-europeus ocorreu no início do terceiro milênio.”
"Uma viagem através da Idade Média" - Armindo Trevisan








"DORME, DORME, DORME
SONHA, SONHA, SONHA
BRINCA, BRINCA, BRINCA
VOA, VOA, VOA
DORME, SONHA, BRINCA, VOA"
"Cuidado que ronca" - Raquel Grabauska e Gustavo Finkler






por Leocádia Costa  
direto da Feira do Livro de Porto Alegre

sexta-feira, 15 de fevereiro de 2013

Navegante Errante





foto: Doris de Oliveira - fototeca Cioma Breitman
Museu Joaquim José Felizardo - Pref. mun. de Porto Alegre
O Naval foi e sempre será o bar da minha infância. Encravado em pleno Mercado Público de Porto Alegre, centro histórico da cidade, o típico boteco, aberto nos longínquos anos de 1907, é parte essencial da história de porto-alegrenses como eu, tendo em vista sua tradição e notoriedade. Aquele pé-direito altíssimo; as portas de madeira estilo português; o piso de lajotas intercalando preto e branco; o cheiro de trago no ar; as mesas de madeira com plástico grosso por cima; os porta-retratos com fotos antigas; os afrescos do teto; o enorme cartaz acima das cabeças com a imagem de um navio; as fotografias pitorescas nas paredes; o ar que parecia tomado por uma neblina de satisfação. Tudo ali me encantava desde quando, guri, levado por meu pai e, muitas vezes, juntamente com meu irmão, comecei a frequentar o bar Naval. Ia a vários outros com meu pai, mas ao Naval era especial. Não era sempre. Às vezes, no dia de pagamento de meu pai, funcionário da prefeitura, saíamos da repartição dele na Borges de Medeiros e rumávamos direto para lá, felizes. E mesmo com essa frequência menos assídua era incrível como sempre me senti em casa, tal como se o bar fosse uma extensão da minha.

Aquela aura do local me dava impressão de que, ao adentrar pela porta, fosse pela de dentro do Mercado, fosse pela da calçada, que dá para a rua, saíamos do resto do mundo para entrar, exclusivamente, no Naval, como navegantes num barco solto no meio do mar. A percepção de criança fazia com que, inclusive, eu nunca atinasse exatamente de qual dos quatro lados do Mercado Público se entrava para acessá-lo. Parecia que era pelo lado do Guaíba... mas, não, era pelo Largo... ou pelo lado da Prefeitura...? Afora a justificativa do senso de direção ainda em desenvolvimento em uma criança como eu, não posso deixar de pensar hoje que a entrada para aquele museu boêmio era, na verdade, imaginária.

A melhor parte para nós eram as comidas. Comida de boteco típica, daquelas suculentas, sempre com o mesmo gosto anos a fio. Tínhamos nossos pratos prediletos: as almôndegas gigantes, espetacularmente bem fritas, e a chuleta de porco, um respeitável bife cujo sabor especial era um verdadeiro segredo. Tinha também uma pimenta maravilhosa, a melhor que já comi na vida, feira na casa, que só passei a apreciar mais velho, pois era muito forte para meu paladar naquela época.

Não bastasse todo esse espírito, ainda o aspecto humano era de total acolhimento por parte dos garçons, que, na minha mente infantil, estavam ali desde sempre (e, quem sabe, não estavam?). Paulo Naval, um português de olhar entre o arguto e o carinhoso cujo nome resume a simbiose de sua existência com o local, visto que ele e o bar eram parte da mesma coisa; e Mauro, tipo turco dono de olhos verdes intimidadores até o momento em que abria seu sorriso largo e receptivo. Ambos eram amigos de meu pai, a quem tratavam como verdadeira deferência. No entanto e até por isso, Paulo chamava-o, com uma permissividade cúmplice de quem sabia de muita safadeza de meu pai, de “negro sem-vergonha”. O local sempre recebeu desde cidadãos comuns até personalidades, como Lupicínio Rodrigues, Carlos Gardel, Túlio Piva, Elis Regina, Glênio Peres, Leonel Brizola, Jânio Quadros, Olívio Dutra. Mas não havia distinção: podia ser político, conhecido, operário, personalidade, artista, zé-niguém, jovem, ancião, bicha, vesgo. Independia: anônimos ou famosos, todos os clientes eram tratados com o maior dos respeitos e atenção, e, alguns, como meu pai, pessoa comumente querida aonde ia (ainda mais nas rodas de birita e botecos da vida), ganhavam, sim, uma atenção especial.

Episódio clássico que mostra essa afetuosidade foi a ocasião em que meu pai, num dos tais dias de pagamento, pegou todo seu ordenado e se atirou para o Naval, sozinho. Lá, tomou todas a ponto de não ter condições de voltar para casa tamanho o porre. Tentou dar uns passos, mas caiu em plena rua. Pois então que o Paulo, sabendo que o pai tinha recém recebido o salário e que estava com este todo sacado dentro da bolsa, tomou a liberdade de abri-la e guardar o dinheiro consigo. Depois, chamou um taxi, pagou do seu bolso o taxista e mandou meu pai pra casa. No dia seguinte, já refeito do pileque, meu pai voltou ao bar para resgatar seu pertence, agradecer e pagar o taxi. Paulo não aceitou o dinheiro. Meu pai sempre se emocionava ao se lembrar desse ato de pura amizade, tanto pela consideração que tiveram com ele, rara para com um cliente, quanto pela ética de como agiram.

Por essas e outras, não à toa o Naval me parecia algo realmente poético. E Paulo Naval era um poeta de mão cheia, autor do livro "O Garçom e o Cliente - No Balcão do Naval" cujo lançamento ocorreu em pleno bar num concorrido coquetel. Recordo de uma vez que, sentados numa das mesas, ele, orgulhoso, de avental enxovalhado e paninho branco úmido na mão, recitou uma de suas obras. Momento inesquecível para mim.

Na esteira de meu pai, eu e meus irmãos também éramos muito queridos lá. Lembro da primeira vez que fomos com minha irmã, ainda uma criança de uns 4 ou 5 anos, sob os olhos arregalados de minha mãe, que permitiu o passeio com a pequena mas não sem certo receio. Mas deu tudo certo. Engraçado que, por conta daqueles dias de calor louco de Porto Alegre, misturado ao cansaço de sair cedo de casa conosco, ela acabou dormindo profundamente em nosso colo, chegando a ficar com o corpo todo mole. Parecia uma boneca de pano, pois, além de não acordar, precisava ser segurada permanentemente para não desmoronar. Naquele dia, Paulo e Mauro, felizes com a ilustre visita como se fosse a de uma familiar sua, bateram uma foto dela ainda acordada, tomando uma Mirinda de garrafa. Essa foto foi parar na parede do bar, ficando ali desde então.

Os anos se passaram. Cresci, a dinâmica de minha vida se alterou e, nesse meio tempo, entre outras mudanças, meu pai, motivo de meu contato primeiro com o Naval, foi para o outro plano. Mesmo assim, sempre procurei com uma frequência até parecida com a que tinha na infância dar uma passada por lá, fosse para sentar e comer, levar algo pronto para casa ou apenas dar um alô para o Paulo e o Mauro. Sentia-me, no fundo, com certa responsabilidade de manter a herança emocional de meu pai para com eles. Via-os nessas ocasiões, e era muito bom. Mas os anos de casa e a rotina religiosamente diária já os havia desgastado. Normal. Envelhecidos, mantinham a mesma simpatia e sorriso aberto, fazendo as mesmas perguntas a cada vez que eu ia (em que eu e meu irmão trabalhávamos, se eu ou meu irmão que é arquiteto, como estavam minha mãe e minha irmã, essas coisas de gente afeita a ti). No entanto, era perceptível que estavam cansados e que aquele cenário se alteraria, mas eu, talvez por apego ao sentimento de magia alimentado desde a infância, nem pensei em cogitar.

Mas as mudanças, de fato, ocorreram. Outro dia, dando voltas no Mercado Público, resolvi, como de costume, visitar os amigos Paulo e Mauro. Fui tomado de surpresa quando cheguei à porta do Naval. O local, todo reformado, agora tinha límpidas paredes brancas, arquitetura requintada e ar totalmente asséptico. Descaracterização própria de uma protomodernidade ignorantemente desmemoriada. A foto de minha irmã não estava mais lá, assim como os porta-retratos velhos, o cartaz do navio e tampouco a névoa de prazer. Até a porta que dava pra rua havia virado uma simplória janela. Dava pra ver que uma conceituada consultoria empresarial havia agido ali implacavelmente e passado o rodo em tudo que fosse nostálgico e não-moderno, deixando o local com cara não de botequim do Mercado Público de Porto Alegre, mas com cara de boteco bacaninha da Vila Madalena paulista. E, eu, com cara de bobo.

Perguntei a um garçom, um loiro baixinho, onde estavam o Sr. Paulo e o. Sr. Mauro. “Se aposentaram”, respondeu, olhando-me com uma expressão de estranhamento desdenhoso como se eu fosse um navegante errante em águas alheias. Mas meu desapontamento era a maior prova de que, na verdade, era ele o deslocado. Aquela indiferença modernosa e acéfala, que valoriza apenas o novo e cuja falta de alcance nem se presta a procurar no passado sentidos para o hoje, era o maior sinal da ação desrespeitosa desses tempos atuais. De fato, tudo que não fosse jovem tinha ficado para trás ali: aquelas conversas revolucionárias ou jogadas fora, aquelas bebedeiras homéricas ou o simples trago no fim do expediente, aqueles amores arrebatadores ou meros galanteios, aquelas figuras pitorescas ou cidadãos comuns, aquelas geniais ideias artísticas ou importantes acordos políticos. Tudo isso pertenceu a um tempo espacial diferente disso que se vive no dia a dia. Um tempo não-racional impossível de ser percebido por um simples garçom como os de hoje, que bate ponto como um escriturário. Tive o impulso de perguntar onde tinham posto a foto de minha irmã... mas recolhi a fala. Agradeci e fui embora, com um fio de melancolia e resignado com um mundo que insiste em ser muito real.

Mesmo assim, não deixei de frequentar o Naval. Volto lá de vez em quando. A comida é outra, gostosa também. Mas incomparável. Trata-se de outro Naval, pois “aquele” Naval, dos mocotós violentos, dos saraus de poesia, dos bate-papos inflamados, do chope perfeitamente tirado e dos tipos elegantemente extravagantes e encantadores, como foi meu pai, não existe mais. Perdeu-se no horizonte do oceano de lembrança, rumando para outra dimensão de tempo e espaço. Contudo, talvez minha paixão pelo Naval permaneça porque explique, justamente, esta minha atemporalidade ou o sentimento de, às vezes, estar deslocado no tempo. Assim como me acontecia quando subia à proa do Naval e me sentava à nau, com as pernas curtinhas que não encostavam o convés do tombadilho, para navegar longe sem sair do lugar. 

segunda-feira, 22 de outubro de 2012

58ª Feira do Livro de Porto Alegre



Queridos amigos leitores do ClyBlog, de 26 de outubro até dia 11 de novembro no centro histórico da cidade de Porto Alegre acontecerá a 58ª edição da Feira do Livro que elegeu o escritor/publicitário Luis Coronel como seu Patrono. Durante 17 dias ações dirigidas à promoção da literatura estarão distribuídas em dois espaços referenciais da capital gaúcha: a Praça da Alfândega e o Cais do Porto. 
A Praça acolherá os editores e livrarias com suas bancas ao ar livre embaixo dos Jacarandás, ainda mais privilegiados pela reforma realizada no espaço pelo Monumenta/IPHAN. A Praça da Alfândega recobrou os ares da antiguidade e continuará recebendo as programações geral e internacional, sempre das 12h30 às 21h, em espaços como o Santander e CCCEV.
O Cais do Porto é o espaço reservado às crianças, escolas e famílias, das 9h30 às 20h. Lá o mundo infantil-juvenil impera à beira do Lago Guaíba. Muitas ações educativas são oeferecidas e há também espaço para as editoras e livrarias especializadas na literatura para a piazada.
Cerca de 670 autógrafos, 195 atividades infantis e juvenis, 175 encontros com o livro, 78 atividades na Hora do Educador, 82 atividades artísticas, 30 oficinas e 07 atividades paralelas estarão a disposição do público gratuitamente.
A cada dia da 58ª edição uma temática centralizará as atividades e vocês poderão acompanhar os destaques de cada tema, na página do ClyBlog no Facebook no Facebook e alguns deles aqui mesmo no blog.

Sintam-se na Casa da Palavra e do Imaginário que é a Literatura!
Boa deriva a todos! 


segunda-feira, 18 de novembro de 2019

65º Feira do Livro de Porto Alegre - As Imagens











A Feira que Porto Alegre ama.
foto: Pedro Heinrich

Todo mundo quer registrar seus momentos na Feira.
foto: Adrise Ferreira

Leitores visitando os estandes na Feira.
foto: Divulgação Besouro Box

Bolhas de sabão para os olhares dos pequenos.
foto: Leocádia Costa

A Cordelteca, montada no Memorial do RS,
espaço que integra o complexo da Feira do Livro.
foto: Leocádia Costa

Também no Memorial do RS, a exposição "7 Povos - Retratos de um Território".
foto: Leocádia Costa

Autores debatem assuntos e falam sobre suas obras.
foto: Diego Lopes


Literatura, natureza e arte.
Foto: Leocádia Costa

Contações de histórias para os miúdos.
foto: Leocádia Costa

Com as amigas Bruna e Sharlene,
na banca da Besouro Box, recebendo a visita do love, Daniel, e da hermana Carolina

Hique Gomez lançando o livro
"Para além da Sbórnia"

E aquela selfie pra fechar.




por Leocádia Costa
direto da Feira do Livro