Bem, amigos do ClyBlog.
Estamos de volta, agora com a segunda fase da Copa do Mundo Madonna, com confrontos eletrizantes entre os grandes sucessos da Rainha do Pop, analisados e decididos pelos nossos comentaristas José Júnior, Iris Borges, Daniel Rodrigues e este que vos escreve, Cly Reis.
Apesar de a partir de agora os dérbis locais estarem liberados, ou seja, não existir mais a restrição de enfrentamento de músicas do mesmo disco, o sorteio, caprichoso, não nos proporcionou nenhum destes encontros. Mas o que não significa que não ocasionado alguns confrontos de sair faísca! Quer ver? Confira abaixo os jogos da segunda fase.
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sexta-feira, 1 de junho de 2018
sexta-feira, 25 de maio de 2018
Copa do Mundo Madonna
Quem foi que disse que Copa é coisa só pra marmanjo? Depois de certames futebolístico-musicais envolvendo Robert Smith e sua turma, os legionários de Renato Russo, os quatro rapazes de Liverpool e, mais recentemente a dupla de ataque Morrissey e Marr, uma representante feminina vem pra desbancar esses cuecas. E para tal tarefa não poderia ser qualquer uma, então, assim sendo, nada melhor do que a Rainha do Pop, Madonna para tematizar a próxima Copa do Mundo Rock do ClyBlog.
A coisa vai correr no mesmo formato dos torneios anteriores: 64 músicas entram inicialmente e metade vão sendo eliminadas a cada fase pelos nossos especialistas que irão pôr em prática todo seu conhecimento madonnístico e exibir seus precisos comentários futebolísticos. Nosso time está escalado com o nosso tradicional colaborador, José Júnior; com a amiga Iris Borges e seus tradicionais comentários implacáveis, e com os titulares da casa, Daniel Rodrigues e Cly Reis.
Pois então, preparem-se porque vai começar mais um emocionante e disputadíssimo campeonato. Serão 5 fases até que seja conhecida a Rainha das Canções da Rainha do Pop e até lá, é só jogão.
Times nos vestiários, a torcida aguarda, vão entrar em campo os maiores sucessos de Madonna.
A coisa vai correr no mesmo formato dos torneios anteriores: 64 músicas entram inicialmente e metade vão sendo eliminadas a cada fase pelos nossos especialistas que irão pôr em prática todo seu conhecimento madonnístico e exibir seus precisos comentários futebolísticos. Nosso time está escalado com o nosso tradicional colaborador, José Júnior; com a amiga Iris Borges e seus tradicionais comentários implacáveis, e com os titulares da casa, Daniel Rodrigues e Cly Reis.
Pois então, preparem-se porque vai começar mais um emocionante e disputadíssimo campeonato. Serão 5 fases até que seja conhecida a Rainha das Canções da Rainha do Pop e até lá, é só jogão.
Times nos vestiários, a torcida aguarda, vão entrar em campo os maiores sucessos de Madonna.
C.R.
terça-feira, 21 de novembro de 2017
63ª Feira do Livro de Porto Alegre - As Imagens
E foi-se mais uma edição da Feira do Livro de Porto Alegre! Mas se a Feira acabou, ficamos com algumas imagens que marcaram os dezenove dias desta celebração de cultura, arte e cidadania na capital gaúcha. Nossa parceira de blog Leocádia Costa que desde 2012, sempre nos privilegia compartilhando conosco na página do ClyBlog no Facebook as fotos da equipe oficial da Feira, este ano, depois de uma ausência na última edição, voltou a fazê-lo brindando-nos com imagens que captam o que de melhor um evento como este pode proporcionar. As lentes e o olhar de Iris Borges, Luís Ventura, Otávio Fortes e da própria Leocádia transmitem visualmente a energia boa na praça, a integração com a cidade, o interesse dos visitantes, a curiosidade dos pequenos, a livre troca de ideias, nos transportando um pouco para dentro da Feira e nos fazendo, de certa forma, também participar de todo aquele grande espaço de conhecimento, discussão e aprendizado.
Obrigado, Leocádia e toda a equipe de fotografia da Feira do Livro de Porto Alegre e parabéns pelo belíssimo trabalho. Até o ano que vem!
Até lá, fiquemos com alguns dos momentos registrados nesta 63ª edição.
A criançada se divertindo com os Contos de Andersen |
Livro não tem tamanho |
Tempo pra ler, todo mundo tem |
Atena Beuvoir levantando questionamentos |
De corpo e alma na Feira |
Teve dança |
Heróis japoneses |
Questões indígenas também estiveram em debate |
Um autógrafo caprichado de Kim W. Anderson |
O músico Lobão em momento de autógrafos |
Dança do Projeto Meninas Crespas |
Música de câmara na praça |
Nunca deixe de acreditar |
Scliar e o felino |
Livros bons pra cachorro |
A poetisa Conceição Evaristo enfatizando a resistência negra em sua obra |
Os pequenos participam |
Harry Potter |
Nossa Leocádia dividindo uma leitura com Erico Veríssimo |
O que tem dentro dessa caixa? |
Livros pra deixar qualquer um boquiaberto |
Luís Ventura e o mutante |
Fazendo arte |
Sarau com danças afro |
O grande Luís Fernando Veríssimo sendo entrevistado |
Danças tradicionalistas gaúchas |
A Arca de Noé |
A praça festejando os livros |
Uma rosa com carinho |
O tradicional cortejo de encerramento da Feira |
A equipe de fotografia da FLPOA, (a partir da esq.) Luís, Leocádia, Otávio e Iris. |
fotos: Iris Borges, Otávio Fortes, Luís Ventura e Leocádia Costa
cedidas por Leocádia Costa
quarta-feira, 1 de novembro de 2017
63ª Feira do Livro de Porto Alegre
“Tempo pra ler, todo mundo tem”, será?
O slogan da 63ª FLPOA (como sempre abrevio a cada edição) é no mínimo provocativo. Criado pela CRL em parceria com a agência Bonaparte a campanha permite ao público em geral refletir sobre questões muito contemporâneas como o tempo destinado a leitura. Num mundo cada vez mais virtual onde grande parte dos temas circula em celulares portáteis para todos os fins, do cinema à leitura, será que reservamos tempo para ler no nosso dia a dia? Fica então o desafio para a reflexão de quais conteúdos optamos por agregar a nossa rotina e ocupar de certa forma a nossa cabeça.
Em meio a tantos dissabores que temos enfrentado em relação ao meio cultural no Estado do RS hoje começa um evento que traz leveza, alegria e a literatura como foco: a 63ª edição da Feira do Livro de Porto Alegre.
Numa Praça que se modifica desde 1955 para receber a Feira do Livro da cidade, nesta edição tudo cabe dentro dela. O ambiente em que se encontrarão as barracas dos editores, as áreas de programação adulta e infanto-juvenil, os países homenageados e também as áreas de convivência para lanches rápidos e cafés estão dentro da Praça da Alfândega. Os braços desse ambiente atingem dois centros culturais que estendem a Feira pela Rua dos Andradas, o Centro Cultural CEEE Erico Verissimo e a Casa de Cultura Mario Quintana.
Essa proximidade traz um ambiente acolhedor e colorido já que nesta época do ano primaveril as árvores estão mais floridas. A leveza está no acesso que a população gaúcha e os turistas ganham com a Feira no coração do Centro Histórico. Em meio a prédios históricos como a ex-sede dos Correios (hoje Memorial do RS), o Museu de Arte do estado do RS (MARGS), o Santander Cultural (infelizmente numa fase institucional péssima em função de toda a polêmica sobre a exposição Queer Museu) e o próprio ambiente da praça que recebeu faz poucos anos a reformulação do projeto Monumenta, desvenda-se barracas, pipoqueiros, palcos, stands promocionais, exposições, ciclos de cinema e muito burburinho durante os 19 dias de Feira.
A Praça se transforma num local legal para encontros, leituras e está aberta a muita circulação de conhecimento. Neste ano a Feira pretende atender aos consumidores ávidos por novos títulos, com preços promocionais com descontos mínimos de 20%, variando de acordo com cada livreiro descontos maiores que esse.
A patrona da Feira deste ano, Valesca de Assis |
A programação concebida por Jussara Rodrigues (adulta) e Sônia Zanchetta (infanto-juvenil) contempla autores dos países homenageados nórdicos, David Lagercrantz, Kim W. Andersson e Carl Jóhan Jensen entre outros oriundos da Finlândia, Suécia, Noruega, Dinamarca e Islândia e também a autores negros que trarão suas produções, questões de lusofonia, abrangendo gaúchos e estrangeiros (o ganhador do Prêmio Nobel, o nigeriano Wole Soyinka, a homenagem em forma de Sarau ao poeta Oliveira Silveira, Oscar Henrique Cardoso, Lilian Rocha, Ana dos Santos, Eliane Marques, Deivison Moacir Cezar de Campos e Luís Maurício Azevedo) entre outros.
Haverá homenagens para os escritores Luis Fernando Veríssimo, Luiz Antonio de Assis Brasil, Armindo Trevisan, Maria Carpi e o músico Belchior, falecido no início do ano.
Jussara Rodrigues e Sônia Zanchetta, responsáveis pela programação |
Neste ano estarei na minha 15ª edição da FLPOA. Nos últimos anos estou trabalhando na equipe de fotografia junto aos colegas, Luis Ventura, Otávio Fortes e Iris Borges. Nossa turma está dentro da Imprensa da Feira. Daí que teremos no Clyblog cenas das atividades e quem sabe mais resenhas comentando algumas atividades dessa edição.
Destaco quatro atividades que são diversas entre si e que valem a pena se agendar para participar: a palestra com a Monja Coen que abordará sob a luz budista o tema “O Sofrimento é Opcional” (11 nov), o Encontro dos autores Mia Couto e Ondjaki com a Patrona Valesca de Assis (13 nov), abordando a questão lusófona, o 2º Encontro de Influenciadores Literários e Seguidores (18 nov), que vai englobar booktubers, blogueiros, instagramers, mas também os inscritos e seguidores e o espetáculo “O Urso com Música na Barriga” (19 nov) com texto de Erico Verissimo, direção de Arlete Cunha e atuação do grupo Atimonautas que trabalha com bonecos de manipulação direta. Dicas imperdíveis!
Conheça a programação atualizada e monte a sua agenda De 1º a 19 de novembro a Praça estará em festa, mas ela só ficará completa com a sua presença. Participe!
...........................
SERVIÇO
Área Infantil
Bancas: 10h às 20h30
Programação: 9h às 20h30
Área Geral e Internacional
Dias úteis e domingo: 12h30 às 20h30
Sábado: 10h às 20h30
Confira algumas imagens:
Atividades para os pequenos na programação infantil da Feira (foto: Miguel Sisto) |
Marco Sena, presidente da Câmara do Livro, organizadora do evento |
A equipe de foto: Luis Ventura, eu, Otávio Fortes e Iris Borges |
* Valesca estreou como escritora em 1990, com a publicação de "A Valsa da Medusa". O trabalho "Harmonia das Esferas" foi vencedor do Prêmio da Associação Paulista de Críticos de Artes e Prêmio Especial do Júri da União Brasileira de Escritores, em 2000. Hoje ela é professora de História especializada em Ciências da Educação e ministrante de oficinas de escrita criativa. Valesca é casada com o Patrono a 20 anos atrás, Luiz Antonio de Assis Brasil também escritor.
texto: Leocádia Costa
fotos: Luis Ventura
fotos: Luis Ventura
domingo, 17 de maio de 2015
Exposição “A Aventura de Criar” - Galeria Espaço Cultural Duque - Porto Alegre/RS (12/05/2015)
A curadora e a obra de Augusto Rodrigues, de seu acervo próprio |
Tive a felicidade e o privilégio de presenciar – e
fotografar! – a abertura da exposição “A
Aventura de Criar”, na Galeria Espaço Cultural Duque, em Porto Alegre. Isso
porque a curadora é ninguém mais, ninguém menos, que minha amada Leocádia Costa, costumaz colaboradora
do Clyblog. Desta vez, a sensível fotógrafa usou suas habilidades de
arte-educadora e produtora cultural para montar essa mostra
que reúne obras de artistas e educadores que participaram da história do
Instituto de Artes e da Escolinha de Arte da Universidade Federal do Rio Grande
do Sul (UFRGS), esta última, com mais de 50 anos de existência e pela qual
passaram diversos artistas consagrados das artes do Rio Grande do Sul e de
outros estados.
Tela do precursor da arte-educação,
Augusto Rodrigues
|
A ligação emocional, profissional e artística que Leocádia tem
com a Escolinha vem de bastante tempo. Resultado do seu trabalho de conclusão para a
Especialização em Arte-Educação na Feevale, em 2011, a mostra “A
Aventura de Criar” é uma materialização daquilo que só estava no papel até
então, considerando também o filme que ela dirigira para o cinquentenário da
Escolinha e o período em que esteve lá dentro. Isso, graças ao fato de a
proposta dela no Curso de Curadoria,
ministrado por José Francisco Alves ano passado no Atelier Livre da Prefeitura de Porto Alegre, ter essa temática
e ser uma das três escolhidas para a montagem de uma exposição. Deu nessa mostra, que, na prática,
funcionou realmente muito bem.
O traço delicado de Alice Soares em três quadros |
Estão ali obras de:
Ado Malagoli, Alice Soares, Alice Brueggemann, Ângelo Guido, Augusto Rodrigues,
Cristina Balbão, Fayga Ostrower, Fernando Corona, João Fahrion, Plinio
Bernhardt, Romanita Disconzi e Teresa Poester. Todos feras. Espacialmente,
foram divididos, nas duas compridas paredes do segundo piso da galeria, obras
dos artistas homens de um lado e mulheres do outro, as quais se interpõem
apenas quadros do mais feminino deles: o pernambucano Augusto Rodrigues,
principal difusor da Arte-Educação no Brasil. Dele, são quatro obras: um desenho,
uma pintura e duas serigrafias, sendo uma delas a única do acervo pessoal de
Leocádia. Ainda, a mostra traz sete obras convidadas da artista Cecília
Machado Bueno, falecida no ano passado, arte-educadora dedicada cuja arte
(basicamente desenho) é de visível delicadeza. A renda obtida com a venda dos
quadros dela será revertida para a Associação De Peito Aberto, na qual, entre
outras atividades, era voluntária pelo calendário anual da entidade.
De resto, todas as obras, à venda, pertencem ao acervo da
Galeria Duque. E tem maravilhas. Ao mesmo tempo, a exposição homenageia a
Escolinha de Artes, seus principais artistas e educadores e dá um panorama da
diversidade de estilos e referências de cada um. Ainda, evidencia a rica
variedade de técnicas desses artistas, que datam desde os anos 50 à década
atual. É o que se vê nas três selecionadas de Alice Soares: uma pintura, uma
xilogravura e um desenho a grafite. Nas quatro de Alice Brueggemann e de Fayga Ostrower, também: total domínio e
multiplicidade de técnicas.
Obras de Cecília Machado Bueno,
homenageada especial da exposição
|
Merecem destaque ainda o trio de telas de Plinio Bernhardt, com sua temática
tradicionalmente picante aliado à grande expressividade, dois desenhos lindos
de Cristina Balbão – um deles, “Borracha”, que reproduz em tamanho natural o
rosto de um negro –, dos mais antigos entre os selecionados, um vistoso óleo
sobre tela de Ado Malagoli, autor que também foi contemplado com uma sensível
litogravura chamada “Pomba”.
Haverá duas visitas
guiadas com a presença da curadora e do colecionador e proprietário da
Duque, Arnaldo Buss, agendadas para
final de maio e para julho, além da apresentação da pesquisa de Leocádia, no
próximo dia 6. Porém, independente dessas datas, vale a pena visitar a mostra.
E olha que não é parcialidade minha: “A Aventura de Criar” está
realmente muito interessante, tanto pela importância do tema que aborda quanto
pela qualidade das obras e do recorte curatorial que foi empregado. E como
desta vez foi com isso e com a recepção aos vários convidados e amigos que prestigiaram
a abertura que Leocádia teve que se preocupar, a maioria das fotos ficaram a
cargo da minha pessoa mesmo.
Movimentação na galeria na abertura da mostra |
A fotógrafa Iris Borges foi prestigiar |
A também fotógrafa Tânia Meinerz esteve lá |
Arte e desejo nos quadros de João Fahrion |
Carolina Costa foi conferir as flores de Cecília Machado Bueno |
Loecádia Costa com as historiadoras Luísa Khul Brasil e Luciana de Oliveira |
Leocádia e a arte-educadora Maria Lúcia Varnieri, autora do texto de apresentação da exposição |
Alice Brueggermann e a força de sua arte em quatro quadros |
Publico interessado n'Aventura de Criar |
Galeira movimetada |
texto: Daniel Rodrigues
fotos: Daniel Rodrigues, Carolina Costa e
**********
"A Aventura de Criar", vários artistas ligados ao
Instituto de Artes do RS e da Escolinha de Artes da UFRGS
onde: Galeria Espaço Cultural Duque (R. Duque de Caxias, n°
649 - Centro/POA)
quando: segunda a sábado, das 18h às 20h
entrada: gratuita
curadoria: Leocádia Costa
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