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quarta-feira, 8 de outubro de 2014

Exposição "Aparício", de Íris Borges - Paris Cinema Café - Porto Alegre/RS






Sefie simétrico entre a fotógrafa e o modelo
“(...) O sincero olhar de um gato, tão afetuoso quanto penetrante, é capaz de por à mostra aquilo que somos, para bem ou para mal. Tal como uma imagem que se revela. No caso de Íris Borges, “gateira” e fotógrafa (não necessariamente nessa ordem), não sei exatamente o que veio antes, o gosto pela fotografia ou o gato. O que sei é que este apareceu em sua vida num dia de dezembro de 2009 e, desde lá, tornou-se o dono da casa. Vendo suas fotos nota-se que ambos, foto e felino, transmutam-se um no outro perfeitamente, pois, uma vez registrados pelas lentes, passam a simbolizar justamente o que um gato é capaz de trazer a um lar: amor.”



Foi com um prazer imenso que estive no Paris Cinema Café, na Cidade Baixa, para a abertura da exposição de minha amiga e fotógrafa Íris Borges intitulada “Aparício”. Este pomposo nome é de ninguém menos que o gato de Íris e do também amigo e colaborador do ClyblogChristian Ordoque, com quem pude trocar conversas e que estava feliz uma barbaridade com a ocasião da esposa.

Já conhecia muitas fotos do Apinha, como é chamado o bichano, fosse posando sozinho ou com seus donos. Se não me engano, Íris me disse certa vez que passavam de mil registros! Pois até por causa disso fiquei curiosíssimo para saber que recorte a autora daria à sua exposição em meio a tanto material. Para mim, que havia presenciado a primeira exposição de Íris, a coletiva "Fotogramas", em julho, o resultado foi uma surpresa realmente positiva. Além de ter tido um bom critério de seleção, fazendo com que eu, que já conhecia algumas imagens, não saísse com a sensação de faltar alguma coisa, as fotos em si são muito bem feitas. O fotogênico Apinha serviu, nas 38 imagens em que está, como um perfeito modelo para Íris no exercício de captação da luz, composição de cenário, regulagem de foco, aproveitamento de texturas e, claro, a percepção da beleza emocional. Aquele momento do click, do enquadramento, que cada fotógrafo sabe atribuir o seu. Íris soube.

Afora isso, ela amavelmente me encomendou o texto de apresentação para a mostra, do qual extraí este trecho do início do post. Tive a satisfação de vê-lo no cartaz oficial da exposição entre as fotos, tendo recebido de viva-voz vários elogios pelo mesmo, o que me deixa realmente feliz, pois não redigi nada mais do que uma retribuição pela amizade, admiração e honra pelo convite.




***

Iris diante das fotos
da exposição "Aparício"


Exposição de fotos “Aparício”, de Íris Borges
visitação: até 8 de novembro, das  9h às 22h, de segunda à sexta, e sábados das 12h às 22h
local: Paris Cinema Café
endereço: Av. Venâncio Aires, 210, Cidade Baixa – Porto Algre/RS
Entrada: gratuita

domingo, 27 de janeiro de 2013

Férias na Serra Gaúcha




O Rio Guaíba e Porto Alegre ao fundo
(foto: Iris Borges)
Férias!!! Ah!!!
Foi bom mas acabou.
Férias desse ano que foram bem legais em especial pelo fato de terem sido desfrutadas na minha terra natal, o Rio Grande do Sul, porém numa região onde nunca havia dedicado muito tempo, a Região Serrana.
Depois de uma breve passadinha pela capital, Porto Alegre, minha cidade de origem, revendo parentes e curtindo os amigos, nos deslocamos para Gramado, onde fizemos base, e nos movimentamos dali pela região, pulando para Canela ali ao ladinho, passando às vezes por Nova Petrópolis, indo até Bento Gonçalves, um pouco mais distante e estendendo o passeio por Garibaldi e Carlos Barbosa de trem.
Embora já conhecesse Gramado e Canela, como disse, nunca havia dedicado mais que um dia para apreciar seus encantos e curtir suas atrações, só que desta vez tive dez dias para isso e aí foi outra coisa. Já Bento foi inédito para mim e certamente mereçerá uma nova visita, principalmente para uma conferida nas áreas mais afastadas e nas vinícolas locais, assim como Garibaldi e Carlos Barbosa, que vimos quase que só de passagem.
O charme de Gramado, as belezas naturais de Canela, a marca da colonização italiana em Bento Gonçalves e arredores, tudo isso desfrutando daquela saborosíssima gastronomia local e dos mais deliciosos vinhos... ah, as férias já estão deixando saudades.
Por enquanto vão algumas fotinhos apenas mas depois, logo em seguida, dedicarei postagens específicas sobre cada um dos locais.
É, agora é voltar ao trabalho...


Com o irmão, Daniel e os primos, Lê e Lúcio
da antiga, aliás, eterna banda
(foto: Leocádia Costa)
Passeio no Brick da Redenção com os amigos
Iris e Christian
(foto: Leocádia Costa)
Entrando em Gramado
O impressionante Mini-Mundo em Gramado
Na Rua Coberta em Gramado
Hmmmm!!! Um Café Colonial.
Com o Rei no Dreamland,
o museu de Cêra de Gramado.
No Hollywood Dream Cars em Gramado.
Lago Negro, Gramado.
A belíssima Cascata do Caracol,
em Canela
Centro de Canela, com a Catedral de Pedra,
ao fundo
No Mundo a Vapor, em Canela
O parque temático Floribal,
em Canela
Com o Predador no
Parque Floribal
Visitando uma vinícola lá
no interiorzão de Canela
Degustando uma cachacinha num alambique
em Canela
Passeio de Maria-Fumaça de Bento Goçalves
até Carlos Barbosa.
Me acabando no vinho.
Numa cantina italiana.
Maravilhosa gastronomia serrana.


C.R.

domingo, 1 de novembro de 2020

Live "Um universo de semelhanças, diferenças e tolerância", com Monja Coen e Norberto Peixoto - 66ª Feira do Livro de Porto Alegre



Monja Coen me foi apresentada duas vezes nesta encarnação. Primeiro a conheci através do Waldemar Falcão. A história é a seguinte: o astrólogo chegou à nossa família através da minha irmã, que numa viagem ao Rio de Janeiro fez com ele um mapa astral. Waldemar, que além de ter esse oficio ligado ao Cosmos é também jornalista e havia escrito dois livros superconectados com a Espiritualidade: “Encontros com Médiuns Notáveis”, em que relata suas vivências no campo espiritual ao lado de diversos sensitivos, inclusive daquela que Chico Xavier denominou “a maior médium do mundo”, publicado pela Editora Nova Era, em 2006. E depois, dois anos mais tarde, o genial “O Deus de cada Um” em que reúne Frei Betto e Marcelo Gleiser, com o subtítulo “Conversa sobre a ciência e a fé” em que esse trio dialoga, num período de reclusão na serra carioca, sobre diversos assuntos ligados a esse tema, publicado pela Editora Agir, em 2008. Eu só fui ler sobre a Monja Coen em 2008, quando li o primeiro livro de Waldemar e num texto sobre ela fiz a minha sintonia imediata. Eu já estava lendo muito sobre Budismo, mas não havia chegado com mais foco ao zen-budismo. 

A partir dali, fui me aproximando do zen, devagar. Na mesma época, eu fazia terapia com a Maria da Paz (falecida recentemente, em 2018), que sempre esteve ligada ao zen, e inclusive fez parte da formação de algumas sangas bem conhecidas no RS. Ela então me apresentou mais a Monja Coen, de quem era uma admiradora e parceira da mesma geração da contracultura e de todas as revoluções realizadas coletivamente. Monja Coen é uma mulher com uma trajetória espiritual que chegou a essa condição por sua construção moral. Sua mente é arejada, suas falas muito lúcidas e divertidas, conseguem mesclar os profundos ensinamentos de Buda entre as cenas do cotidiano vivido por todos nós mundanos. Estar no mundo e se relacionando uns com os outros é a única forma de aprender a amar. Dar um passo à frente no autoconhecimento. Ser Monja é estar em constante evolução, por ser alguém melhor, firmar o exemplo, assim a entendo. 

Na 63ª edição da Feira do Livro de Porto Alegre, em 2017, pude ter um momento único em que troquei algumas palavras com a Monja Coen, no palco do Teatro Carlos Urbim, antes da sua palestra lotadíssima. Iris Borges, que estava lá fotografando para a nossa equipe da Feira, me chamou no palco minutos antes da Monja iniciar a sua fala e eu tive a oportunidade de agradecer por suas palestras virtuais que tanto me ajudaram a refletir sobre meu processo de saúde. Neste domingo, a 66ª Feira do Livro de Porto Alegre abre espaço para mais um encontro ecumênico, em que a Monja Coen e o médium-sacerdote umbandista Norberto Peixoto (Pérolas de Ramatís), estarão presentes virtualmente. Com Norberto tive a oportunidade de mediar dois encontros, em duas edições da Feira do Livro, pois ele é um dos autores que mais escreve para o selo Legião, da editora em que trabalho, BesouroBox. Monja Coen e Norberto Peixoto irão conversar sobre tolerância, diferenças e semelhanças, algo tão relevante num momento polarizado como este que estamos atravessando, em que a empatia e o diálogo são imprescindíveis. 

Não perca: dia 1º de novembro de 2020, às 19h30, no canal de Youtube da Feira do Livro!


*********

o que: Live com Monja Coen e Norberto Peixoto
tema: Um universo de semelhanças, diferenças e tolerância
quando: 1º de novembro, 19h30
como: Feira do Livro de Porto Alegre, plataforma on-line
realização: Câmara Rio-Grandense do Livro


texto: Leocádia Costa
foto: Íris Borges

sexta-feira, 22 de junho de 2018

Copa do Mundo Madonna - Grande Final


E chegamos ao grande momento!
Ao momento tão esperado.
Teremos a decisão Copa do Mundo Madonna. Frente a frente, Vogue, canção do álbum "I'm Breathless", trilha sonora do filme Dick Tracy, de 1990; e Music, faixa que dá nome ao disco do qual faz parte, do ano de 2000.
Vogue, para chegar à decisão, tirou Miles Away, na primeira fase; Secret, na segunda; e depois três faixas do álbum "Erotica" na sequência, Fever, nas oitavas-de-finais, Erotica, nas quartas e Deeper and Deeper na semifinal.
Music, por sua vez, eliminou Get Together na primeira fase; Borderline, na segunda; True Blue nas oitavas; Justify My Love nas quartas-de-final e na semifinal, Into the Groove. 
Como pode-se perceber, o caminho para a final não foi nada fácil. Mas agora, como será o confronto das duas? Nossos técnicos-comentaristas-especialistas decidirão quem fica com a taça. 
Que comece a decisão...

***

VOGUE
X
MUSIC


Cly Reis: E as equipes estão em campo. Vai começar mais uma final. Duas equipes de respeito. Dois grandes times. E a bola está rolando. Logo de início, aquela introdução "Hey Mr. DJ, put a record on... I want dance with my baby" já garante um gol relâmpago e Music sai na frente. Mas Vogue é time grande e logo na saída de bola, com aquele seu clássico "Strike a pose", empata rapidinho. Jogada manjada mas que o adversário não soube conter. O jogo segue igual, duas equipes ofensivas, de ritmo pra frente, que jogam em busca do gol. O refrão de Vogue é fantástico, um dos mais emblemáticos da carreira da cantora, e garante o 2x1; mas o de Music não fica pra trás e empata novamente. Que jogo, senhoras e senhores!!!
Depois dos respectivos refrões, começa o segundo tempo e o andamento de Music acelera imitando Trans-Europe Express do Kraftwerk e aí é bola na rede! Music toma a frente no placar novamente. Mas por pouco tempo porque aquele andamento dançante elegante de Vogue põe tudo de novo em números iguais. 2x2. 
A listagem dos astros de Hollywood é um golaço de Vogue, 3x2; e aquela ênfase final logo em seguida, até a "lacração" com aquele "VOGUE" ecoado, garante mais um no placar. 4x2. Mesmo marcando mais um golzinho com aquela finaleira cheia de evoluções eltrônicas de seus excelentes DJ's produtores, Music não consegue empatar e o placar fica nisso mesmo: Vogue 4 x Music 3. Um confronto digno de uma final de Copa do Mundo.
VOGUE, para mim, é a Campeã da Copa do Mundo Madonna.

Eduardo Almeida: Hey, Mr. DJ. Se fosse na Copa do Mundo dos Smiths, você seria enforcado, mas nessa final você é a estrela. Dois times fortíssimos. Competentes ao extremo pra fazer a torcida dançar e festejar. As firulas das movimentações da equipe de Vogue surtem efeito logo de cara: 1 x 0. Music parte para o ataque, pressiona com uma cadência maravilhosa, muda o ritmo, mas Vogue toma a bola, gira pra cá, gira pra lá e marca o segundo.Parece um jogo de ataque contra defesa. Vogue não se abate. Leva tudo na malemolência e sacramenta o placar com mais um belo gol. Agora é só posar pra foto com a taça, que sairá nos jornais no dia seguinte. "STRIKE A POSE".
Final: Vogue 3 X O Music
VOGUE vence.

Iris Borges: Vogue ganha pq é onde Madonna se consagra agradando todos os públicos, onde toca o povo dança e se bobear faz a coreografia.
Music é música de divulgação de disco por mais que Madonna tenha tentado ser moderna, embala mas se mudar a música no meio da pista não faz diferença. Toma!
VOGUE vence.

José Júnior: E chega a grande final. VOGUE x MUSIC. O juiz apita, a bola rola em campo. Music chegou à final com sua disco music, levantando a torcida e chamando pra pista, unindo as pessoas. Vogue carrega uma personalidade ímpar, com dribles orquestrados, passes perfeitos, como em suas poses. Chega o final do jogo, por 3x1 o time vencedor para e pergunta: "What are you looking at?". A torcida vai à loucura.
VOGUE é campeã!

Daniel Rodrigues: Bola rolando para a final da Copa Madonna! Em campo, a tradicional “Vogue” com o retrospecto de eliminar as melhores músicas do melhor disco da cantora, “Erotica”. Do outro lado, “Music”, a melhor canção pós-“Bedtime Stories” e uma surpresa no campeonato. Jogo difícil no início, com oportunidades para os dois lados, haja vista que são times ofensivos. Faltou só capricho no último toque. O primeiro tempo ficou assim, sem ninguém abrir o placar. Na etapa decisiva, o favoritismo e a camisa de “Vogue” fizeram a diferença. Impondo seu bem armado, meteu um aos 10 min. Aos 18 min, o segundo. Depois, fechou a defesa e segurou o ímpeto de “Music” até o final. Com placar clássico como a própria...
VOGUE se sagra a campeã da Copa Madonna!


***

VOGUE
CAMPEÃ DA COPA DO MUNDO
MADONNA



domingo, 29 de julho de 2012

Anarquia em Porto Alegre - Noite de autógrafos de Daniel Rodrigues - Pinacoteca Café (19/07/2012)




Tinha ficado devendo imagens e algumas considerações sobre o lançamento do livro "Anarquia na Passarela" (ed. Dublinense, 2012) do meu irmão, jornalista, parceiro-colaborador deste blog e dono blog do O Estado das Coisas Cine, Daniel Rodrigues.
Bom, pra começar, voltar a Porto Alegre para mim é sempre um prazer e ainda mais em circunstâncias festivas e alegres como esta, neste caso especialmente numa realização pessoal do Daniel e que por extensão enche de orgulho a todos nós da família.
O evento em si estava um grande barato. Tudo muito bacana, muito alegre, muito amistoso e ambiente aconchegante do bar Pinacoteca Café. Amigos, familiares, desconhecidos, curiosos, todos ali dando uma conferida, cumprimentando o escritor e demonstrando grande interesse pelo tema que num primeiro momento parece estranho mas que olhando em volta se vê o quanto é comum.
Tive a oportunidade de encontrar parentes queridos como minha adorada tia-prima Isaura, amigos de tempo como o Christian Ordoque e a Iris Borges, amigos até então virtuais como a Valéria Luna e o Eduardo Wolff, rever meu outro 'irmão' velho, meu primo e ex-parceiro de banda, o Lúcio Agacê detonando um punk rock nas 'picapes', e até topar com uma das lendas do punk-hardcore gaúcho, o ex-vocalista da Atraque, Leandro Padraxx, que dava uma banda por lá.
Grande noite. Grande honra e prazer ter estado lá com todas essas pessoas. E, mais uma vez parabéns, Daniel! Sucesso e que venham outros e outros livros por aí.


Abaixo algumas das cenas da noite captadas pela lente de Leocádia Costa, que igualmente tive o prazer de conhecer nesta visita:

"Anarquia na Passarela", já à venda
Família presente prestigiando o evento.
Lucio Agacê comandando o som:
Replicantes, Kennedy's, Pistols, Joy, e  por aí vai.
O autor, Daniel, na mesa de autógrafos,
atencioso com os visitantes
...tudo isso 'embalado' pela saborosa
cachaça Da Chica
Daniel com o grande Eduardo Wolff, resenhista
de vários ÁLBUNS FUNDAMENTAIS
aqui no blog,...
... com sua adorável namorada, Leocádia. 
... e revivendo a extinta HímenElástico,
com este blogueiro que vos escreve (dir.) e com Lúcio Agacê.
Irmãos
Autógrafos
Daniel Rodrigues e seu livro


fotos: Leocádia Costa
Luís Ventura


quarta-feira, 13 de junho de 2018

Copa do Mundo Madonna - classificados para as Semifinais


Chegamos aos momentos decisivos do maior certame futebolístico-musical do planeta. A Copa do Mundo Madonna pega fogo de vez e daqui pra frente, apenas quatro estarão habilitados ao título.
As quartas-de-finais foram duras, hein! Alguns jogos poderiam tranquilamente terem sido a final do campeonato mas novamente, grandes clássicos da nossa Rainha tiveram que ficar pelo caminho. 
A propósito de clássicos, agora passa a ser impossível termos dérbis locais, enfrentamentos do mesmo álbum, até a final, uma vez que restaram apenas uma representante de cada disco.
Confira abaixo como definiram as partidas o nosso time de técnicos-analistas que, a partir desta fase conta com Eduardo Almeida, que já participara conosco da Copa do Mundo The Smiths, fazendo parte da nossa Seleção até o final do torneio.


***
  • DEEPER AND DEEPER x GIVE ME ALL YOUR LUVIN'
por Eduardo Almeida

GIVE ME possui um trio de atacantes de impor respeito: Nicky, Madonna e M.I.A. E logo de cara marcam um gol com a categoria de sempre da Madonna, expert nas "contratações" de suas parcerias. Mas Deeper and Deeper possui uma cadência de jogo que te envolve rapidamente, o que leva a equipe ao empate no fim do primeiro tempo. No segundo tempo, Nicky e M.I.A. aparecem, mas não estão no seu melhor. Jogam bem, mas estão muito discretas. Deeper não perde tempo e marca novamente, e vai envolvendo a equipe adversária, marcam o terceiro, e a torcida grita olé, pula e dança na arquibancada. Final: Deeper and Deeper 3 x Give Me All Your Luvin' 1.
DEEPER AND DEEPER classificada


  • INTO THE GROOVE x HUMAN NATURE
por Iris Borges

Into the Groove é aquela música que funciona super com o clipe, do filme "Procura-se Susan Desesperadamente", e na pista de dança de qualquer festa porque é alegre. Human Nature música de lounge ou pra andar de carro na boa, mas o clipe é uma mistura de "Encaixotando Helena" masoquista com Flashdance onde Madonna fica se revirando na cadeira como se tivesse com pó de mico.
Ganha INTO THE GROOVE.


  • JUSTIFY MY LOVE x MUSIC
por José Júnior

Até aqui nenhum dos jogos foi uma pelada, mas a situação complicou. Justify My Love contra Music significa, para mim, vestir duas camisas, torcer por dois times. O jogo segue duro, JML tem mais posse de bola e Music é mais perigosa no contra-ataque, Zero a zero mostra o placar e o jogo é decidido nos pênaltis.
MUSIC classifica!

  • VOGUE X EROTICA
por Daniel Rodrigues

Expectativa antes do jogo para ver como as equipes estariam armadas. Afinal, é outra final antecipada da Copa Madonna. “Vogue”, com a experiência de hit definidor da carreira da Rainha do Pop; “Erotica”, a virada arrebatadora da carreira. O que se viu foi respeito dos dois lados, jogo de meio campo, o que resultou num placar de 0 x 0 todo o primeiro tempo. As equipes vão para o intervalo e todos se põe a pensar: “o que os técnicos vão armar para o segundo tempo?” “Que táticas vão usar para romper (a defesa, viu?) do adversário?”. Quem dá a resposta logo no início da etapa final é “Erotica” que, com sua malícia, abre o placar. Mas não dá 2 min e “Vogue”, aguerrida, empata. E passa a pressionar. Até que fura o bloqueio e vira a partida numa jogada bem armada e um cruzamento na área, que o atacante cabeceia e não perdoa. “Vogue”, na raça e na qualidade, vence um dos mais difíceis adversários do torneio. E com o perdão da insinuação – por que futebol vive de flauta, ainda mais quando o tema é música e Madonna –: de virada é mais gostoso.
VOGUE classificada para as semi!

sexta-feira, 1 de junho de 2018

Copa do Mundo Madonna - Segunda Fase

Bem, amigos do ClyBlog.
Estamos de volta, agora com a segunda fase da Copa do Mundo Madonna, com confrontos eletrizantes entre os grandes sucessos da Rainha do Pop, analisados e decididos pelos nossos comentaristas José Júnior, Iris Borges, Daniel Rodrigues e este que vos escreve, Cly Reis.
Apesar de a partir de agora os dérbis locais estarem liberados, ou seja, não existir mais a restrição de enfrentamento de músicas do mesmo disco, o sorteio, caprichoso, não nos proporcionou nenhum destes encontros. Mas o que não significa que não ocasionado alguns confrontos de sair faísca! Quer ver? Confira abaixo os jogos da segunda fase.




quarta-feira, 26 de novembro de 2014

60ª Feira do Livro - As Imagens


 



Escolhas difíceis

Mergulhada na leitura

Qualquer lugar é bom para se plantar uma flor

Peça infantil

Despertando o interesse pela arte desde cedo

Autógrafos

Atenção à leitura

Olha o sino.
Cortejo de encerramento em homenagem ao Xerife Julio La Porta

Jornal Fala Brasil 20 anos

Pela janela

O patrono Airton Ortiz

Animando as crianças

Oficina de grafite

Batendo pernas pela Feira

Ninguém quis ficar de fora


Boas risadas

O Pequeno Batman no banco da praça

A noite do poeta predileto

Livros para todas as idades,...

... todos os estilos,...

... e todas as culturas

Literalmente, devorando um livro

O pai da Mônica, Maurício de Sousa

Reservado

Escadaria

A expressão já diz tudo, da satisfação por um livro

Espaço para quadrinhos, fanzines e cultura pop

O cortejo de encerramento da 60ª Feira do Livro




fotos: Otávio Fortes, Mariana Fontoura, Luís Ventura e Iris Borges
cedidas por Leocádia Costa
coordenadora da equipe de fotos CRL/2014