quarta-feira, 21 de fevereiro de 2018
Música da Cabeça - Programa #47
Intervenção, o caramba! Aqui, a gente vai na contramão disso: intervir só se for com música e informação. É o que vamos fazer em mais um programa, trazendo os quadros 'Musica de Fato', 'Palavra, Lê' e 'Cabeça dos Outros', com a música que esteve na mente de quem nos ouve. Ainda, Nei Lisboa, Deee-Lite, Pink Floyd, Jorge Ben e mais. É hoje, às 21h, na Rádio Elétrica, e sem decreto presidencial. Produção e apresentação: Daniel Rodrigues.
quarta-feira, 21 de setembro de 2022
Música da Cabeça - Programa #285
Não adianta dizer mentira na ONU ou onde quer que seja. Com o MDC é assim: a gente desmascara e põe pra todo mundo ver! Iluminando o Empire State, o programa de hoje vem com Itamar Assumpção, Zizi Possi, Morphine, Nei Lisboa, John Cale e mais. No Cabeção, o som etéreo e ruidoso da My Bloody Valentine e um Palavra, Lê também especial. Projetando aquilo que deve ser dito, a edição de hoje vai ao ar às 21h na protestadora Rádio Elétrica. Produção, apresentação e #forabroxonaro: Daniel Rodrigues (Ah, sem esquecer também de #tchutchucadocentrão)
http://www.radioeletrica.com/
quarta-feira, 13 de junho de 2018
Música da Cabeça - Programa #62
E a bola vai rolar para o Música da Cabeça! Na semana em que inicia a Copa do Mundo da Rússia, a gente convoca o nosso scratch (que pode ser aquele mesmo do rap) e apresenta um jogo da maior qualidade. Atenção para a formação: Nei Lisboa, Brian Eno, The Offspring e Jorge Benjor. A escalação completa, vocês conferem no programa, que ainda terá o “Música de Fato” na meia, “Sete-List” avançando pela lateral e o “Palavra, Lê”, como último homem. Não perde, que quarta-feira é dia de futebol e de música. É às 21h, nos gramados da Rádio Elétrica. Produção, apresentação e apito inicial: Daniel Rodrigues.
Rádio Elétrica:
quarta-feira, 12 de janeiro de 2022
Música da Cabeça - Programa #249
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quarta-feira, 5 de fevereiro de 2020
Música da Cabeça - Programa #148
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quarta-feira, 16 de outubro de 2019
Música da Cabeça - Programa #132
Enquanto a Venezuela segue ladeira abaixo e o Bozo espera sentado a indicação do Trump pra OCDE, a gente aqui curte uma boa Música da Cabeça. Nós e esse monte de artistas legais que vão pintar por aqui hoje: Seal, Curtis Mayfield, Nei Lisboa, King Crimson, New Order, Los Calvos e outros. Tem quadro "Música da Fato", "Palavra, Lê" e um "Cabeça dos Outros", quando é o ouvinte que escolhe o que ouvir. Pra curtir também, é só vir conosco na Rádio Elétrica, às 21h. Produção e apresentação: Daniel Rodrigues.
Rádio Elétrica:
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quarta-feira, 22 de janeiro de 2020
Música da Cabeça - Programa #146
Palhaçada isso de "noivado" com a cultura! Aqui, a gente é casado com ela! Muita, mas muita cultura no Música da Cabeça de hoje na figura de The Jimi Hendrix Experience, Ryuichi Sakamoto, Os Paralamas do Sucesso, Itamar Assumpção, Jamiroquai, Nei Lisboa e outros dignos representantes. Da MPB ao rock, da pop ao clássico: tem cultura pra dar e vender como sempre no MDC, Às 21h, na Rádio Elétrica. Produção e apresentação: Daniel Rodrigues (e, caramba: Santo Expedito não é São Cristóvão!).
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terça-feira, 6 de abril de 2021
Jorge Benjor - Largo Glênio Peres - Porto Alegre / RS (out.1997)
Salve simpatia! O band-leader Jorge Benjor anima a festa por onde quer que passe. (foto do Heineken Concerts -1998) |
Caetano Veloso tem total razão em comparar um show de Jorge Benjor a um abundância, a um excesso, um fenômeno tão incontido dentro do corpo, que o deixe quase a ponto de explodir de alegria. Um show de Jorge Benjor é um apogeu de alto-astral. Tive a oportunidade de vê-lo ao vivo num evento promovido pela Prefeitura de Porto Alegre, em 1997, numa época em que a administração municipal daquela cidade, ali pelos anos 90 até início dos anos 2000, além de todas as atribuições naturais que concernem a uma prefeitura, como infra-estrutura, segurança, manutenção, etc., zelava também pelo enriquecimento, estímulo e abastecimento cultural de seus cidadãos, promovendo feiras, exposições, concursos e espetáculos musicais gratuitos, como foi o caso deste de Jorge Benjor.
Shows aconteciam em várias partes da cidade, como no Anfiteatro Pôr do Sol, na Usina do Gasômetro, no Parque da Redenção, mas um dos lugares mais tradicionais e por onde também desfilaram nomes como Gilberto Gil, Nei Lisboa, João Bosco, era o Largo Glênio Peres, um grande espaço aberto pavimentado, localizado ao lado do histórico Mercado Público de Porto Alegre. E foi lá que tive a oportunidade de presenciar aquela festa da música e da alegria. Jorge Benjor é um cara que não deixa o ritmo cair, segura a galera lá no alto o tempo todo, sempre na maior empolgação e, com um termo que ele mesmo gosta de usar, na maior simpatia. Era hit em cima de hit, "Mas que Nada", "Cadê Tereza", "Charles Anjo 45", "W Brasil", e a galera não parando de dançar e cantar e sabendo as letra de cor... Modéstia dele quando ele diz que pode não ser um band-leader pois poucos comandam um palco como ele. Ele puxa um coro, e ele chama nas palmas, comanda a banda e anima uma festa como ninguém. E a coisa pega fogo mesmo quando ele engata aquele medley, já tradicional, com "Taj Mahal", "Fio Maravilha" e "País Tropical". Aí não tem quem fique parado.O Largo Glênio Peres,
lugar onde aconteciam diversas
manifestaões políticas e culturais.
Comecei a gostar mesmo de Jorge Benjor depois daquele show e, a partir dali, ele nunca mais saiu da minha vida, ganhando, por sinal, lugar privilegiado na minha galeria de preferidos dentro do rol música brasileira.
Como já diria Caetano, prenhe de razão: um show de Jorge Benjor "é muito, é grande, é total".
O verdadeiro Jorge Maravilha!
Cly Reis
quarta-feira, 16 de setembro de 2015
“Filme sobre um Bom Fim”, de Boca Migotto (2014)
Bares lotados na movimentada Osvaldo Aranha dos anos 80. |
Edu K, figura essencial na movimentação cultural da cidade. |
Peninha, ferino e hilário. |
quarta-feira, 2 de setembro de 2015
cotidianas #391 - Ildo e a Porto Alegre que está se indo
Ildo, o garçom mais querido da cidade. |
segunda-feira, 2 de março de 2015
20 filmes para entender o cinema brasileiro dos anos 80
Enfim, chegamos à terceira e última listagem de filmes brasileiros essenciais para se entender o nosso cinema no final do século XX, terminando com a safra dos 80. Mais do que para com os anos 60 e 70, a década de 80 foi a que mais tive dificuldade de escolher entre tantos títulos que considero fundamentais. Talvez pelo fato de, dos anos 60, embrionários e revolucionários, haver mais clareza quanto ao que hoje é tido como essencial, bem como pela até injusta comparação com os sofridos e minguados anos 70. O fato é que a produção dos 80 vem justificar, justamente, o decréscimo quali e quantitativo da sua década anterior. Tanto é verdade que, com os reflexos visíveis da Abertura Política e já se enxergando a tão sonhada democracia não apenas como uma miragem, os cineastas brasileiros – mesmo com a menos rígida mas ainda existente censura – passam a ter uma até então inédita estrutura através de verba do próprio Governo via Embrafilme.