sábado, 25 de abril de 2015
Di Melo - "Di Melo" (1975)
terça-feira, 16 de junho de 2015
Di Melo – Festas “Voodoo” e “Cadê Tereza?” – Quadra dos Bambas da Orgia – Porto Alegre/RS (13/06/2015)
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Di Melo com todo seu gogó e suingue em Porto Alegre
foto: Daniel Rodrigues
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Banda afiada acompanhando
o craque pernambucano
foto: Daniel Rodrigues
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Di Melo no palco e nós assistindo
ali, na primeira fila, ao centro do palco. (acharam?)
foto: Ariel Fagundes
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Di Melo mandando ver
no funk
foto: Leocádia Costa
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O bailarino que encantou a
plateia com seus passos
foto: Leocádia Costa
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O convidado articulando
um rap com Di Melo
foto: Leocádia Costa
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Set list e a pulseira da festa
foto: Daniel Rodrigues
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sábado, 29 de agosto de 2015
Gerson King Combo – Festa Voodoo – Quadra da Escola de Samba Bambas da Orgia – Porto Alegre/RS (22/08/2015)
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A lenda da soul brasileira
na quadra dos Bambas.
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| O dançarino SoulBalaMachine ditando o ritmo da galera. |
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| Nós curtindo o balanço de Gerson King Combo. |
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| O mestre da soul com a cozinha afiada da Ultramen. |
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Chamando Nani Medeiros ao palco
para dividir o microfone.
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| Na despedida do público. |
quarta-feira, 11 de fevereiro de 2015
cotidianas #350 - Conformópolis
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foto: Stanley Kubrick, aos 17 anos de idade
no metrô de Nova York
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Di Melo - "Conformópolis"
quarta-feira, 9 de março de 2016
A Pureza dos Sons
terça-feira, 29 de maio de 2018
Música da Cabeça - Teaser Programa #60
O Música da Cabeça de nº 60 guarda essa atração pra vocês: o Imorrível Di Melo! O artista pernambucano, autor de clássicos como "Kilariô" e "Pernalonga", fala conosco no quadro "Uma Palavra". Quer ouvir o resto da entrevista? "Calma, calma, calma, calma!".É nesta próxima quarta-feira, 30 de maio, na Rádio Elétrica. Não percam!
quarta-feira, 27 de setembro de 2017
Música da Cabeça - Programa #26
O inverno mal acabou e a gente já tá quente aqui no Música da Cabeça! Isso porque hoje, às 21h, vai ter muito ecletismo para esquentar a sua quarta-feira nas ondas da Rádio Elétrica. Duvida? Que tal, então, juntar Nat King Cole, Secos e Molhados, Di Melo e The Stone Roses no mesmo programa? Ah, achou que era exagero? Não é não: o negócio é quente mesmo! Tudo isso pra te dizer: aqueça-se à vontade com o programa de hoje. Produção, apresentação e lança-chamas sonoro: Daniel Rodrigues.
Ouça: Programa #26
quarta-feira, 30 de maio de 2018
Música da Cabeça - Programa #60
Vocês, aí, tão me ouvindo, tenham calma: faça só um sorriso, ele é de aviso, pois temos o Música da Cabeça nº 60! Sim: o talentoso e carismático Di Melo, o Imorrível, conversou conosco neste programa especial de hoje. Além disso, tem também as músicas da nossa mente – que passeiam por João Gilberto, Talking Heads, Morrissey e Arnaldo Antunes –, notícia (no “Música de Fato”) e poesia (“Palavra, Lê”). Para quem dizia que o mundo acabaria em mel, quer coisa mais doce que isso?! Sintoniza na Rádio Elétrica às 21h hoje e delicie-se. Produção e apresentação – comemorativas, é claro –: Daniel Rodrigues.
Rádio Elétrica:
quarta-feira, 27 de agosto de 2025
53º Festival de Cinema de Gramado - Bastidores e Premiações
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| Júri de Longas Gaúchos: ao lado das colegas Gabi e Keyti |
Juntamente com minhas queridas colegas, a gaúcha Gabrielle Fleck, atriz e produtora gaúcha baseada em Los Angeles, Estados Unidos, e Keyti Souza, produtora executiva baiana, formamos um júri coeso e harmonioso. E principal: saímos os três satisfeitos com o resultado de nossa deliberação, que distribuiu de forma meritocrática Kikitos para todos os cinco filmes da mostra.
Afora essa incumbência, claro, também integrei, assim como no ano passado, o nosso querido júri do Prêmio Accirs na 22º Prêmio Assembleia Legislativa – Mostra Gaúcha de Curtas no primeiro final de semana. Ao lado dos colegas Mônica Kanitz, Paulo Casanova, Roger Lerina, Cristian Verardi e Ivana Almeida da Silva, premiamos com certificado o filme “Gambá”, dirigido por Maciel Fischer, o qual tive novamente a alegria de entregar no palco do Palácio dos Festivais. Outro orgulho também foi a presença preta nos júris do festival, uma vez Keyti e eu estivemos acompanhados das ilustres Fernanda Lomba, Dríade Aguiar, Isabel Fillardis e Polly Marinho. O registro, pode-se dizer, resultou numa foto histórica para o festival de Gramado.
Mas o bom mesmo de festival de filmes é ver... filmes! Ao todo, assisti 45 deles, entre documentários, curtas e longas, dentre estes, “O Último Azul”, vencedor do Urso de Prata em Berlim que fez sua pré-estreia em Gramado. Da programação geral, o destaque realmente fica por conta dos longas brasileiros, praticamente 100% de acerto, a não ser o fraco “Querido Mundo” (RJ), de Miguel Falabella, um “Sai de Baixo” cinematográfico esquizofrênico e indeciso entre a linguagem do cinema e do teatro.
Afora este, só filmes de alto nível, como os ótimos “Cinco Tipos de Medo” (MT), grande vencedor do 53º Festival de Cinema de Gramado (levou para casa quatro Kikitos: Melhor Filme, Melhor Roteiro e Melhor Montagem para Bini, além do prêmio de Melhor Ator Coadjuvante para Xamã), “Nó” (PR) e “A Natureza das Coisas Invisíveis” (DF), meu preferido da mostra. Já as outras mostras foram bastante mais inconstantes. A de documentários brasileiros, por exemplo, continha filmes mais fracos que alguns da mostra de longas metragens gaúchos, tal “Uma em Mil” ou o grande vencedor, “Quando a Gente Menina Cresce”, melhores que qualquer um dos candidatos nacionais.
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| Momento histórico dos jurados pretos em Gramado: eu com Fernanda Lomba, Dríade Aguiar, Keyti, Isabel Fillardis e Polly Marinho |
Chamou atenção, por fim, os vários filmes de criança nas diferentes categorias, tipo de temática não tão corrente no cinema brasileiro. Dos curtas gaúchos, os ótimos “Gambá”, laureado por nós da Accirs, e “Trapo”, grande vencedor da Mostra Gaúcha, são quase filmes irmãos, tamanha semelhança narrativa e temática. Ambos tratam do universo infantil e trazem, ludicamente, questões como amadurecimento, medos e anseios. Entre os longas gaúchos, outro filme nesta linha: o já mencionado “Quando...”, que trata sobre a passagem da infância para a adolescência de meninas na fase da primeira menstruação.
Nos curtas e longas brasileiros, idem. O curta paranaense “Quando Eu For Grande”, sobre um menino que volta para casa com sua mãe após uma visita ao pai e ao irmão na prisão, carregando dúvidas e incertezas sobre o futuro, e o longa candango “A Natureza...”, que trata da relação de duas meninas na faixa dos 10 anos, são exemplares.
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| A clássica foto final com os premiados |
Ademais, confiram, então, os premiados da edição de 2025. Ano que vem tem mais.
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| O doc sobre Paulo Freire e seu método de ensino levou o principal Kikito na categoria |
MOSTRA GAÚCHA DE CURTAS -
Melhor filme: ‘Trapo’
Melhor direção: Viviane Jag Fej Farias e Amalia Brandolff (‘Fuá – O Sonho’)
Melhor atriz: Mikaela Amaral, por‘Bom Dia, Maika!'
Melhor ator: Igor Costa, por ‘O Pintor’
Melhor roteiro: Cássio Tolpolar, por ‘Imigrante/Habitante’
Melhor fotografia: Takeo Ito, por ‘Gambá’
Melhor direção de arte: Clara Trevisan, por ‘Mãe da Manhã’
Melhor trilha sonora/música: Zero, por ‘Bom Dia, Maika!’
Melhor montagem: Alfredo Barros, por ‘Imigrante/Habitante’
Melhor figurino: Samy Silva, por ‘A Sinaleira Amarela’
Melhor edição de som/desenho de som: Vini Albernaz, por ‘Mãe da Manhã’
Melhor produção/produção executiva: Renata Wotter, por ‘O Jogo’
Melhor filme - Prêmio Accirs - Júri da Crítica: ‘Gambá’
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| "Trapo", um dos filmes de criança do festival, levou o troféu de Curta Gaúcho |
































