A estranha matemática de Cecil B. DeMille, no Clássico é Clássico(e vice-versa) |
Depois de perder todos os anos, desde que criamos essa seção, finalmente as refilmagens conseguiram superar seus algozes, desfazendo, pelo menos temporariamente, aquela máxima de que o original é sempre melhor.
A reação vinha acontecendo: depois dos massacres dos originais nas primeiras temporadas, nos últimos anos a diferença vinha caindo e, ano passado, se não fosse um empatezinho, os remakes teriam igualado o número de vitórias. Mas o triunfo finalmente veio. Agora..., resta saber se a reação vai se confirmar ou se terá sido só fogo de palha.
Dê uma olhada, então, aí abaixo, no placar de 2022 e com esses novos números, como quadro geral do Clássico é Clássico (e vice-versa):
*************
Num ano de Copa do Mundo de futebol, no qual demos alguma preferência para confrontos internacionais aqui no CéC, de modo a recriar esse clima de enfrentamentos entre países, tivemos alguns confrontos que não seriam tão significativos num campo de futebol, mas que são de primeiro nível no campo da Sétima Arte, como Espanha x Estados Unidos, Dinamarca e Itália, Japão x Inglaterra. Mas teve confronto pesado de campo e de set de filmagem: se lá no Qatar a Copa acabou com um duelo entre franceses e argentinos, por aqui também rolou o confronto, mas no set de filmagem, com um resultado diferente dos gramados, a França levou a melhor.
Curiosidade é que o norte-americano Cecil B. DeMille disputou dois confrontos, perdeu dois, e ganhou um... Como assim?
Como um dos confrontos foi contra ele mesmo, saiu com uma vitória na bagagem.
E, no quadro geral, a diferença cai.
Minimamente mas cai.
Mas é bom os originais abrirem o olho porque os remakes vem crescendo cada vez mais a cada ano.
Será que aquela máxima de que o original é sempre melhor não vale mais?
C.R.
Nenhum comentário:
Postar um comentário