Não li imediatamente até porque a fila de coisas pra ler é
sempre enorme e tinha muita coisa boa na frente esperando a vez, mas como às
vezes é legal mudar o formato de leitura, variar entre romances, crônicas,
contos, quadrinhos, etc., passei este na frente de alguns.
Em época de tempo escasso para leitura por conta da correria
diária, aproveitei um pequeno período que estava sem carro que estava no
conserto, e tinha que ir de ônibus para o trabalho, pois ai teria mais ou menos
1 hora de trajeto para me dedicar àleitura do presente do meu irmão.
Muito bem...
Que vergonha tu me fizeste passar, Daniel!
Não tinha dia que eu não me pegasse chorando no ônibus.
Que belo presente tu me arranjas!
Não fossem os óculos escuros seria pior, mas mesmo assim a
fungação às vezes me entregava.
Tinha que parar a leitura de vez em quando para me
recuperar. Me recompor e depois, dependendo do próximo relato, talvez,
conseguir continuar lendo.
Da próxima vez manda uma caixinha de lenços de papel junto,
tá?
Mas brincadeiras à parte, trata-se de um livro gostosíssimo
para um torcedor colorado. Leitura agradabilíssima com histórias contadas por
jogadores, dirigentes, personalidades da mídia e torcedores comuns demonstrando
toda a paixão pelo clube em momentos tristes, alegres, ternos, curiosos ou
engraçados de momentos do clube ou de hitórias pessoais no qual o Inter estava
presente de alguma forma.
Soube depois que existem mais duas edições do “Histórias
Coloradas. Se topar com elas aqui no Rio, com certeza eu os terei.
Independente dos meus vexames diários nos ônibus, muito
obrigado pelo presente, Daniel.
Adorei!
Cly Reis
Dado com muito carinho e intuição. As lágrimas certificam (até porque eu que não li imagino que se tivesse na mesma situação que tu, também choraria). Abç,
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