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sexta-feira, 8 de julho de 2016

cotidianas #447




Eles correram até a primeira cobertura que encontraram. Apesar da roupa molhada e do frio que sentiam, sorriam. Seus olhos brilhavam e substituíam as estrelas que, naquela noite, se escondiam atrás das nuvens. "Percebeu que sempre chove quando decidimos fazer algo?", ela pergunta. "É nossa marca. Alguns têm músicas. Outros têm locais. Nós temos a chuva. Independente do que aconteça conosco, a chuva na janela sempre significará nós. Sempre será uma lembrança feliz", ele diz.


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