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segunda-feira, 22 de outubro de 2018

Jethro Tull - “Minstrel in the Gallery” (1975)



"Tecnicamente, é um álbum muito bom, um de nossos melhores. Conseguimos um ótimo som, tendo o luxo de poder montar o estúdio do jeito que queríamos. Musicalmente, há coisas muito boas nele". 
Ian Anderson

Dos álbuns que marcaram minha história, seguindo o meu querido Iran Rosa, que colocou “Aqualung”, da Jethro Tull na sua lista, vou marcar um disco posterior dessa banda e que fez a minha cabeça aos 15 anos de idade: “Minstrel in the Gallery”. Eu ouvia sempre o programa do cara, que depois se tornou meu amigo, Beto Roncaferro, no qual ele se intitulava The Peacemaker, sempre às segundas-feiras á meia-noite, nos 1120 da Rádio Continental. Graças a ele, ouvi pela primeira vez bandas como Queen, The Tubes, Rush, Supertramp e este Jethro Tull, de 1975.

Ele rodava “Cold Wind To Vahalla” e a faixa-título. Como não tinha toca-discos na época – o meu tinha ido pro saco –, comprei um cassete deste disco e quase arrebentei a fita de tanto ouvir. Adorava as já citadas e a suíte “Baker St. Muse” e “Black Satin Dancer”.

Ah! O meu CD deste disco está autografado por Mr. Ian Anderson, que inclusive tirou uma foto comigo batendo os cotovelos – ele não aperta a mão de ninguém –, que foi parar na Contracapa do jornal Zero Hora, no tempo que o jornalista Roger Lerina a assinava.

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FAIXAS:

1. "Minstrel in the Gallery" (Ian Anderson/Martin Barre) - 8:13
2. "Cold Wind to Valhalla" - 4:19
3. "Black Satin Dancer" - 6:52
4. "Requiem" - 3:45
5. "One White Duck / 010 = Nothing at All" - 4:37
6. "Baker St. Muse" - 16:39
a)  "Pig-Me and the Whore"
b)  "Nice Little Tune"
c)  "Crash-Barrier Waltzer"
d)  "Mother England Reverie"
7. "Grace" - 0:37
Todas as composições de autoria de Ian Anderson, exceto indicada


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OUÇA:
por Paulo Moreira

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