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quinta-feira, 20 de fevereiro de 2020

cotidianas #668 - Francesinha



Uí, uí! Mercí, moncherrí!
E a minha francesa morre de rir do meu francês terrível.
A gente mal entende o que o outro fala mas dá certo.
Conheci ela numa praia em Niterói (Digo Niterroá só pra ver ela dar risada). Nunca entendi bem mas parece que o francês dela foi embora, ou algo assim, e ela ficou por aqui.
Enfim... (Digo ânfã, só  pra ver ela cair na gargalhada), sorte a minha. Logo quem, hein! Um carioca duro que nem eu!
Ai, minha francesa...
Abajur, langerri, champanhe, bonju, monamur..., pronuncio exibindo meu paupérrimo vocabulário da língua dela ("Paupérrimo"! Parece até francês, né?)
Ela se vira pra mim e ri.
"Ces't terrible", diz, com aquele francês que é só dela. "Ces't terrible".




Cly Reis

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