Assisti ontem à noite mais uma vez ao ótimo “Delicatessen”.do diretor francês Jean-Pierre Jeunet em parceria com o também francês, Marc Caro.
É um barato aquele filme com seu visual exótico, quase pictórico com algo de expressionismo nos seus cenários. Uma comédia de humor-negro que se passa provavelmente num futuro devastado onde a comida ficou escassa e carne é coisa rara.
O filme passa-se numa espécie de pensão na qual funciona um açougue, e onde o açougueiro emprega lá seus “meios” para abastecê-lo. Neste prédio vai morar um ex-artista de circo que se envolve com a filha do açougueiro que também é o dono do prédio e por aí a coisa vai.
Um grande barato os personagens: a mulher que sempre tenta se suicidar, o velho do porão com seus sapos e lesmas, a filha míope, os Trogloditas e tudo mais.
Este visual ao qual me referi, pitoresco e obscuro, provavelmente impressionou aos produtores americanos da 20th. Century Fox e acabou rendendo ao diretor a condição de filmar uma das seqüências da série Aliens (“Aliens Ressurrection” de 1997). Parecia que a coisa na teoria daria certo mas na prática não foi bem assim e o 4° filme da franquia alienígena ficou bem abaixo das expectativas.
O filme passa-se numa espécie de pensão na qual funciona um açougue, e onde o açougueiro emprega lá seus “meios” para abastecê-lo. Neste prédio vai morar um ex-artista de circo que se envolve com a filha do açougueiro que também é o dono do prédio e por aí a coisa vai.
Um grande barato os personagens: a mulher que sempre tenta se suicidar, o velho do porão com seus sapos e lesmas, a filha míope, os Trogloditas e tudo mais.
Este visual ao qual me referi, pitoresco e obscuro, provavelmente impressionou aos produtores americanos da 20th. Century Fox e acabou rendendo ao diretor a condição de filmar uma das seqüências da série Aliens (“Aliens Ressurrection” de 1997). Parecia que a coisa na teoria daria certo mas na prática não foi bem assim e o 4° filme da franquia alienígena ficou bem abaixo das expectativas.
O diretor voltaria a impressionar com "O Fabuloso Destino de Amélie Poulain", mas isso já é outra história.
Cly Reis