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quarta-feira, 30 de maio de 2012

cotidianas #161 - Jacarés


Um fazendeiro resolve colher algumas frutas em sua propriedade, pega um balde vazio e segue rumo às árvores frutíferas.
No caminho ao passar por uma lagoa, ouve vozes femininas e acha que provavelmente algumas mulheres invadiram suas terras.
Ao se aproximar lentamente, observa várias belas garotas nuas se banhando na lagoa.
Quando elas percebem a sua presença, nadam até a parte mais profunda da lagoa e gritam:
- Nós não vamos sair daqui enquanto você não deixar de nos espiar e for embora.
O fazendeiro responde:
- Eu não vim aqui para espiar vocês, eu só vim alimentar os jacarés!

sábado, 5 de novembro de 2011

cotidianas #114 - Meu pai tem dois


Um homem está pescando na beira de um rio quando um menino se aproxima e puxa assunto:
-Legal esse molinete!
-É mesmo, diz o homem.
-Meu pai tem dois iguais a esse, diz o guri.
O cara não dá muita bola, afinal crianças às vezes precisam se autoafirmar a partir dos pais, e segue o que estava fazendo. Vai pegar então a caixa de anzois e o garoto, que continuava ali à volta, dispara de novo. 
- Meu pai tem duas dessas caixas.
O cidadão já  meio aborrecido, afinal não é da conta dele o que o pai do garoto tem ou deixa de ter, respira fundo e vai pegar as iscas. O guri, ainda o observando, vê a lata de iscas e tasca:
-Meu pai tem duas dessa.
O homem, agora já irritado, tenta se acalmar, larga o molinete, a isca, o anzol, e vai até o carro pegar uma cerveja no isopor. Mas o menino, atento, não alivia:
-Meu pai tem dois carros desse.
O homem faz que não ouve mas o fedelho já emenda:
- Meu pai tem duas caixas de isopor dessas.
Aí o cara fica puto de vez, desiste da cerveja e pra evitar de sentar a mão no moleque, resolve dar uma boa mijada pra ver se passa a raiva. Vai então até a beira do rio, abre a braguilha, tira o pau pra fora e começa a mijar. Mas já antecipando a provocação do moleque, antes que o menino dissesse alguma coisa, pergunta com deboche:
- E aí, vai dizer que teu pai tem dois desse aqui também?
Ao que o pirralho responde:
- Dois ele não tem, mas tem um que dá dois desse.

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terça-feira, 16 de agosto de 2011

cotidianas #98 - Maneira de Pensar


Na sala de aula, a professora de matemática pergunta ao Joãozinho:
- Joãozinho, tem três passarinhos num galho de uma árvore. Um homem pega na sua espingarda e mata um. Quantos ficam?
- Nenhum, professora, responde ele.
- Como Joãozinho? Pense bem... Existem 3 passarinhos, e o homem mata um. Quantos sobram?
- Nenhum professora. O homem erra o tiro, os passarinhos se assustam e conseguem fugir. Não sobra nenhum no galho, 'fessora.
- Não, Joãozinho, é só um exercício de matemática. Restam dois passarinhos. Sua resposta não foi correta mas eu gostei muito da sua maneira de pensar.
Aí o Joãozinho diz:
- Professora, eu também tenho uma perguntinha pra senhora: num banco de uma praça tem três mulheres sentadas, uma solteira, uma casada e uma noiva, cada uma com um sorvete. Uma lambe, outra morde e a outra chupa. Qual delas é solteira?
A professora, que por acaso era solteira, muito constrangida e vermelha, pensa um pouco e responde:
- Ahn... Bom,... é a que chupa?
- Não, professora. A solteira é a que NÃO usa aliança, mas eu gostei da sua maneira de pensar...

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quinta-feira, 21 de julho de 2011

cotidianas #93 - A importância de um amigo


Na cola do Dia do amigo aí vai uma piada que exemplifica bem o valor de um amigo.
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Um humilde caipira lá do interior foi contemplado em um sorteio com uma viagem num navio 5 estrelas. Além da viagem em si, do conforto, do luxo, a embarcação estaria cheia de VIP's, cantores, atores famosos, etc. Mas como sorte de pobre tem que vir sempre seguida de uma certa desconfiança, o navio do cruzeiro sorteado lá pelas tantas teve problemas e em meio à viagem, na vastidão do Atlântico, afundou.
O caipira conseguiu se salvar e vendo uma mulher se afogando, conseguiu salvá-la também. A muito custo, conseguiu nadar e fazer com que fossem conduzidos pelas ondas até uma pequena ilhota no meio do oceano. Lá descobriu que a ilha estava completamente deserta e descobriu também que salvara, nada mais nada menos que a Jennifer Lopez. Isso mesmo aquela cantora, e atriz que tem uma bunda enorme. O caipira num primeiro momento manteve os bons modos e o respeito, mas com o passar do tempo, o socorro não vindo, com a 'seca' batendo e com aquele mulherão na sua frente, passou a assediar constantemente a  famosa atriz. Em princípio J-Lo resistia, mas não tardou muito, embora seu salvador não fizesse muito o seu tipo, num misto de gratidão pela vida salva, de resignação, de indiferença, ou mesmo de necessidade física, acabou cedendo e satisfazendo os desejos sexuais do capial.
Aquilo, naturalmente, acabou repetindo-se com frequência e cada vez mais, conformada com a situação de ter que viver o resto da vida naquela ilha e por ao menos ter um companheiro, nossa querida e gostosa estrela até mesmo passou a guardar por ele um grande apêgo, poderia-se dizer quase amor, o que, pode-se afirmar seguramente, era correspondido por ele. Sendo assim, já superada toda e qualquer repulsa por parte da atriz, toda noite, todo dia, ou toda hora, era 'ferro-e-ferro'. Era como se cada dia fosse o último. Mas até que o ritmo começou a diminuir. Nosso caipira já não a procurava com tanta frequência e mostrava-se cada vez mais taciturno e sorumbático. Um dia ela, atenciosa e preocupada, resolveu perguntar o que o incomodava:
- Sabe o que é Dona Jennifer: -sempre a chamava de dona mesmo já tendo mantido com ela todo tipo de relações íntimas possíveis - é que lá no interior onde eu morava eu tinha um  amigo, o Nézinho, e a gente conversava de tudo, eu contava minhas coisa pr'ele e ele contava pr'eu e eu é sentindo uma bruta farta dele.
- Mas não basta eu aqui? Nós dois? - perguntava ela, que já tinha aprendido português àquelas alturas, intrigada e uma ponta de comiseração.
- É diferente, Dona Jennifer - dizia ele - Faz farta tê arguém com quem a gente possa trocá uma ideia.
- Mas você pode conversar comigo.
- É diferente... - ia repetindo mas se deteve percebendo algo - Mas oiando bem assim até que a senhora dá os ares do João. Acho que a senhora pode fazer uma coisa que eu pode me ajudá.
Ela logo se animou coma possibilidade de reabilitar a alegria de seu companheiro de ilha, praticamente marido.
- A senhora assim com o cabelo preso, com esse pedaço de terno véio e com esse bigodinho - dizia enquanto desenhava no rosto dela um bigode falso com o carvão da fogueira da noite anterior - fica o Nézinho cuspido e escarrado.
- Agora tá bom? - devidamnte caracterizada - Não vai mais sentir falta do Nézinho?
- Tá quase bão. Ainda farta arguma coisa... - disse ainda claramente insatisfeito.
- Que é? - perguntou ela não escondendo a decepção.
- Dona Jennifer, a senhora podia caminhar lá até aquele coqueiro e vim vindo pra cá, pra mode quê parecê que o João tá vindo assim na minha direção, como se eu tivesse encontrando ele depois de tempo. Pra ficar mais naturar, sabe.
Ela prontamente, disposta a reanimar seu único homem no mundo, foi até a árvore e de lá, com o cabelo preso, seu bigode desenhado e trajada com seu trapo de paletó foi-se dirigindo até ele. Ao chegar bem próximo, ele enfim exclamou alegre:
- Nézinho, meu amigo véio! Quanto tempo! Nézinho, nem sabe quem eu tô comendo...

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Moral da história: não adianta de nada comer a Jennifer Lopez se você não tiver um amigo pra contar.

segunda-feira, 4 de julho de 2011

cotidianas #88 - Me mata (ou uma piada contada de uma maneira muito dramática)

A família estranhou a demora do casal em sair do quarto pela manhã.
Está certo que havia sido a noite de núpcias, que podiam estar querendo se estender nos prazeres de primeira noite, mas aquilo ali já era demais. Já passava de duas da tarde e nada de saírem do quarto. Tinham viagem de lua-de-mel ainda naquela tarde, tinham perdido toda a noção? A mãe da moça resolveu então, embora constrangida, bater na porta do quarto:
- Ademir, Maria Alice, vocês não vão almoçar? Já são duas da tarde. Vocês não viajam hoje mais tarde? Então, ta na hora dos pombinhos acordarem – pronunciou esta última frase simulando um tom malicioso e descontraído.
Mas nada de resposta. Nenhum sinal de movimento lá dentro. Dona Dalva começo a ficar preocupada:
- Maria Alice, Maria Alice, tu ta passando bem? Ademir, aconteceu alguma coisa?
E nada de resposta.
Bateu um repentino desespero na mãe da recém-casada. Pressentindo alguma coisa ruim começou a chamar todo mundo da casa:
- Betinho, Josué, acode aqui, aconteceu alguma coisa. Eles não respondem, não se mexem, não falam nada...
Logo apareceram os dois, um surgido de cada canto da casa, e, assustados também, trataram de repetir a ação de Dona Dalva de bater na porta, só que agora com mais força, veemência e preocupação. Não tendo resposta, Seu Betinho, o pai da noiva e Josué, o irmão, não precisaram trocar uma palavra, entenderam-se pelo olhar e puseram-se os dois a trombar na porta. Bastaram duas batidas com os ombros para que a porta se abrisse e se deparassem então aquele quadro aterrorizante: Ademir, ainda de fraque, estava sentado na beira da cama com a cabeça pendida entre as mãos completamente impassível e Maria Alice jazia deitada ao lado da cama com a cabeça totalmente ensanguentada, rasgada, aberta.
O quarto foi tomado por pânico, gritos histéricos, choro, tudo ao mesmo tempo. A mãe, Dona Dalva, estava inconsolável, o irmão tentava acalmá-la, o pai chorava estático ainda ao pé da porta que acabara de arrombar. Não entendia porque aquele rapaz que sempre lhe parecera tão amoroso, carinhoso, atencioso com a filha faria uma barbaridade daquelas. Sempre lhe pareceram tão felizes, tão feitos um pro outro . Ele sempre prometia a ela fazer tudo o que ela quisesse, tudo o que ela pedisse.
Num esforço maior que sua capacidade, num esforço incomum, Seu Betinho conseguiu aproximar-se da cama onde parou à frente do imóvel Ademir:
- Por que? Por que, meu filho?
Ademir levantou a cabeça e só então mostrou seus olhos inchados e vermelhos, e mirando o velho como que pedindo perdão, respondeu:
- Eu sempre disse que nunca ia negar nada pra ela. Ela foi tão suplicante...
- O que você fez? O que você fez? – inquiriu o velho, agora com veemência e desespero.
- Ela disse “me mata com aquela coisa de mijar, me mata”, daí eu peguei aquilo e bati, bati, bati na cabeça dela. – e apontava para um velho urinol de ferro, branco aloucado que repousava solitário, com a borda ainda suja de sangue, no canto do quarto. Aquela havia sido a arma do crime.

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quinta-feira, 14 de abril de 2011

cotidianas #77 - A melhor coisa do mundo




Na escola, o tema do dia era: "qual a melhor coisa do mundo?"

A professora então começa a perguntar para os aluninhos:
- Mariazinha, qual é a melhor coisa do mundo?
E a menina responde:
- A família, professora.
- Ah, muito bonito, Mariazinha. E para você, Pedrinho, qual é a melhor coisa do mundo?
- As flores, professora.
A professora achou meio 'suspeito' aquele negócio de flores mas mesmo assim, saudou a resposta do garoto e prosseguiu:
- Joãozinho, qual é a melhor coisa do mundo?
- Buceta, professora!
- Como é que é?
- Buceta!
- Já pra secretaria, descarado. Quero ver você repetir isso na frente da diretora.
E levou o moleque à presença da diretora:
- Quero ver agora. Repete o que você falou quando eu lhe perguntei qual era a melhor coisa do mundo, repete...
- Buceta, ué!
- Oh! - reagiu horrorizada - Menino malcriado! Isso não pode ficar assim! Vou chamar o seu pai aqui na escola.
Uma hora depois chega o pai muito sério, bem vestido e pergunta o que aconteceu, ao que a professora se antecipa à diretora e responde:
- Perguntei ao filho o que seria a melhor coisa do mundo e ele respondeu em plena sala de aula, "BUCETA".
O pai, como que tranquilizado pela falta de gravidade do fato, prontamente responde:
- Liga não, professora, é guri novo. Nunca comeu um cuzinho.

segunda-feira, 3 de janeiro de 2011

cotidianas #62 - Ele bem que tentou falar a verdade



O executivo saiu do escritório, encontrou a sua secretária no ponto de ônibus e caia a maior chuva. Ele parou o carro e perguntou:
- Você quer uma carona?
- Claro!!! Respondeu ela, entrando no carro.
Chegando no edifício onde ela mora, ele parou o carro para que ela saísse e ela o convidou para entrar no seu apartamento.
- Não quer tomar um cafezinho, um whisky ou alguma coisa?
- Não, obrigada! Tenho que ir para casa.
- Imagine, o senhor foi tão gentil comigo, vamos entrar só um pouquinho.
Ele subiu atendendo ao pedido da moça. Ao chegarem no apartamento ele tomava seu drink enquanto ela foi para dentro e voltou, toda gostosa e perfumada. Depois de alguns gorós, quem pode aguentar???? Ele caiu,literalmente. Transou com a secretária e acabou adormecendo. Por volta das 04:00hrs da manhã, ele acordou, olhou o relógio e levou o maior susto. Aí ele pensou um pouco e disse à sua secretária:
- Você me empresta um pedaço de giz?
Ela entregou-lhe o giz, ele pegou, sujou um pouco a calça e colocou atrás da orelha e foi pra casa. Lá chegando encontrou a mulher louca de raiva e ele foi logo contando:
- Desculpe, amor! Quando sai do trabalho dei carona para a minha secretaria, depois que chegamos no prédio onde ela mora, ela me convidou para subir e me ofereceu um drink, em seguida, ela foi para o banho e retornou com uma camisola transparente e muito linda, e após vários goles acabamos indo para cama e fizemos amor, aí dormi e acordei agora há pouco...
A mulher deu um berro e falou:
- Seu mentiroso sem vergonha! Estava no bar jogando sinuca com os seus amigos, nem sabe mentir, até esqueceu o giz aí atrás da orelha!!!


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quarta-feira, 8 de dezembro de 2010

cotidianas #61 - Eu disse um



Um bêbado entra no ônibus sob os olhares desconfiados, superiores e repugnados dos outros passageiros , senta como consegue no banco do fundo e anuncia tranquilamente, sem gritar, mas de modo que todos possam ouvir:
- Hoje eu vou comer um cu!
Abismados com o descaramento, indignados com a indelicadeza, estupefatos, enfim, todos se viram e olham para trás. Então ele emenda:
-Eu disse UM!!

segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010

cotidianas #18 - Compensação


O pai está na poltrona lendo jornal e o filho no tapete vendo uma revistinha. De repente o garoto topa com uma palavra desconhecida para ele: COMPENSAÇÃO.
— Pai, o que é compensação?
— É uma coisa que compensa a outra, filho. Que... Como é que eu vou lhe explicar? Que compensa, entende?
— Não!
— Eu vou dar um exemplo... Se a sua mãe transasse com o padeiro, com o carteiro, com o açougueiro, com o vizinho... O que eu seria?
— Ah, pai, você seria um côrno!
— É... Mas, em COMPENSAÇÃO, você seria um filho da puta!

quarta-feira, 4 de novembro de 2009

cotidianas #11 - Treze, treze, treze...



Dois homens estão perto de um poço repetindo:
- Treze, treze, treze...
Um cara chega perto deles e pergunta:
- O que é que vocês est...
Pegam ele, atiram dentro do poço e começam:
- Quatorze, quatorze, quatorze...

quinta-feira, 27 de agosto de 2009

cotidianas #83 - Amor Incondicional





O pai estava nervosíssimo na sala de espera da maternidade. andava pra lá, pra cá e nada do medico vir dizer "é menino" ou "é uma linda menina". Nada!
E aí que aparece o médico. Com uma cara não muito boa. Meio desolado.
-O senhor é o pai?
- Sim, sim. Sou eu! É menino ou menina?
- Antes de mais nada eu queria lhe dizer que seu filho nasceu com uma deficiência. Ele não é perfeito...
O pai interrompeu e disse:
-Não me interessa. É meu filho. Vou amá-lo de qualquer maneira.
- É bom que o senhor esteja sendo assim forte, positivo, porque seu filho nasceu sem os braços.
O pai que sempre sonhara com aquela criança, diz "Não importa. É meu filho e eu o amo. Posso vê-lo agora?"
O medico encorajado pelo amor do pai, se sente mais tranquilo para continuar:
- Que bom que o senhor é corajoso assim. Vai ser importante porque não era somente isso. Seu filho também não tem as pernas.
O pai meio que se entristece mas segue na sua determinação: "Amo minha criança de qualquer jeito. Deixe-me vê-la."
-Vejo que o sr. ama este bebê incondicionalmente e isto me faz poder lhe contar a verdade: ela também não tem o tronco.
Agora ele se abala. Pensa, respira fundo, enche os olhos de lágimas e novamente reafirma:
-Não importa. Nada importa. É meu filho e vou lhe dar todo meu amor independente de qualquer coisa.
E o médico, então:
- É admirável sua coragem, mas tenho que lhe dizer mais uma coisa... Não, não... O senhor está sendo um heroi, tão amoroso, que é melhor que o senhor mesmo veja.
O homem acompanha o medico, eles entram juntos na sala de parto onde a mãe ainda está segurando o filho.
O pai se aproxima e vê no colo da mãe apenas uma orelha. Fica estarrecido mas logo se recupera e despeja todo seu amor.
-Meu filho! Meu filho querido!
Ao que o medico interrompe e diz:
-Senhor, só vai ter que falar mais alto porque ele é surdo.