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domingo, 27 de dezembro de 2015

“Star Wars Episódio VII – O Despertar da Força”, de J.J. Abrams (2015)



 Gostei de “Star Wars Episódio VII – O Despertar da Força”. Como fã e cinéfilo deixei esse comentário bem suspeito. Confesso que subestimei a direção do J.J Abrams, tudo por causa daquela porcaria infindável do “Lost”. Mas ele não se saiu mau. Calma, não vou dar spoiler. Mesmo assim, “Star Wars” não é um filmaço, tem uma diversidade ótima de elenco e personagens bem marcantes, mas muitas vezes senti a trama vaga e distante do público. Será a sombra de “Lost” atormentando o J.J.? Pensei o mesmo que Tarantino sobre a produção em alguns momentos. Mas depois voltei à normalidade e vibrei como nos anos 80.

O clássico sabre de luz em nova versão no novo filme da franquia.
A meu ver o filme de Lucas perde em termos de composição de personagens para outra megaprodução do ano, “Mad Max IV: Estrada da Fúria”, que com um único personagem feminino forte e bem inserido deixou até o protagonista que dá nome ao filme em segundo plano. Claro que “Guerra nas Estrelas” é como uma tragédia Grega. Aí diretor e roteirista precisam ter braço para conduzir o destino de tanta gente. Não os estou comparando, veja bem, estou dizendo isso porque o filme de George Miller foi eleito o filme do ano pela crítica (adoro “Mad Max”, mas não concordo). E também segundo a crítica, o único filme que poderia desbancar “Mad Max” era justamente “Star Wars”. Isso vai acontecer em proporções monstruosas de bilheteria, em termos de filme penso que não.

Como bom saudosista, coloquei minha camiseta do Darth Vader e fui ao cinema. No fim terminei usando ela para enxugar algumas lágrimas, mas assistam o filme, tem muita coisa legal e de quebra descubram o motivo do meu infortúnio. A propósito, Coppola deve ter amado.


trailer "Star Wars - O Despertar da Força"




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