Passou de ano na media! Se esse filme fosse um aluno, aproveitando essa época do ano de final de aulas e início de férias, para fazer essa comparação, diria que passou na média. Poderia ter reprovado? Sim..., mas tinha potencial para ser o melhor o aluno da classe e isso decepciona um pouco. Porem só o fato de ter mais um longa de Star Wars já é algo positivo.
Um ano após a batalha entre a Resistência e A Primeira Ordem em Crait, Rey (Daisy Ridley) segue treinando com a General Leia (Carrie Fisher) para se tornar uma Jedi. Ela ainda se encontra em conflito com seu passado e futuro e teme, mais do que nunca, pelas respostas que pode conseguir a partir de sua complexa ligação com Kylo Ren (Adam Driver). Este, por sua vez, também se encontra em conflito pela Força, ainda que esteja recebendo ordens diretas do temível e lendário Darth Sidious (Ian McDiarmid), outrora conhecido como Imperador Palpatine.
Nosso querido J.J. Abrams tentou (e conseguiu) de todas formas estragar todas as teorias e propostas criadas no filme anterior o que deixou a sensação de que os filmes não dialogam entre si como se não pertencessem à mesma trilogia. O roteiro é um fiapo de ideias com um amontando de referências aos filmes antigos, sem falar nas decisões erradas para o destino de alguns personagens, que a cada filme mudam suas posturas, além do subaproveitamento de outros. Esse amontado de escolhas erradas fazem “Star Wars: A Ascensão Skywalker” ser, sem sombra de dúvidas, o filme mais fraco desta nova Trilogia.
Pelo menos o trio principal se manteve junto. Gostei! |
J.J Abrams fez o seu filme, tem seu toque num que é visualmente belo, porém pobre em roteiro, o que seria fundamental para o fechamento de uma saga tão importante para o cinema, não apenas como indústria, mas para história da S~etima Arte. Fica a sensação que poderia ter sido melhor, BEEEEEEEEEEEEEEEEEEM melhor, mas é o que temos para hoje.
Eterna Princesa Leia. Foi tão difícil segurar as lágrimas que acabei não segurando. |
por Vagner Rodrigues