O quê? Uma dança. Sob as luzes vermelhas e o som alto. Cercado de estranhos indiferentes a sua epifania. Tudo que importa é ela. O jeito que ela se move. A forma como se envolve com a música. A maneira como é iluminada por aquele brilho transcendental. Você sente o coração apertar. Ela viola suas barreiras. Ela derruba seus muros e proteções. Cada movimento dela é um golpe a sua obstinação egoísta. Tudo para. Tudo se renova. Tudo se resume ao instante que ela lhe fita. E sorri. Uma fração de tempo que faz a vida valer a pena.
sexta-feira, 15 de julho de 2016
cotidianas #448
O quê? Uma dança. Sob as luzes vermelhas e o som alto. Cercado de estranhos indiferentes a sua epifania. Tudo que importa é ela. O jeito que ela se move. A forma como se envolve com a música. A maneira como é iluminada por aquele brilho transcendental. Você sente o coração apertar. Ela viola suas barreiras. Ela derruba seus muros e proteções. Cada movimento dela é um golpe a sua obstinação egoísta. Tudo para. Tudo se renova. Tudo se resume ao instante que ela lhe fita. E sorri. Uma fração de tempo que faz a vida valer a pena.
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