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domingo, 7 de setembro de 2008

"A Espiã", de Paul Verhoeven (2006)




Perdi no cinema, mas locamos ontem para ver "A Espiã" do holandês Paul Verhoeven, que havia sido muito elogiado quando do seu lançamento.

Muito bom filme. Muito bom, mesmo.

Envolvente, tenso, mantém o clima, mantém a a tensão e o interesse.

Me parece a reabilitação do diretor depois de uma jornada americana de altos e baixos, com filmes interessantes como Robocop e Vingador do Futuro e o ótimo Instinto Selvagem e horríveis como Tropas Estrelares e o lixo-cult Showgirls.

Trata da história de uma judia que depois de perder a família numa emboscada dos nazistas, trabalha para a resistência holandesa infiltrada no escritório alemão após seduzir e se envolver com um dos oficiais.

Tem todos os elementos de Verhoeven americano mas com o toque de Verhoeven europeu: violência, sensualidade, ação e um roteiro envolvente. O curioso é que tem uma surpresa que se espera que aconteça, mas que não acontece como se poderia prever, o que valoriza o suspense.

Bem legal. Ótima sessão do meu sábado à noite.


Cly Reis

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