O Belas Artes é, sem dúvida, o museu que mais gosto no Rio. Sua arquitetura, contribuindo com o belíssimo conjunto de edificações históricas da Cinelândia; seus majestosos corredores com reproduções de esculturas clássicas; seu acervo próprio que privilegia a arte brasileira em toda sua história; todo seu charme, enfim.
Voltei ao Museu de Belas Artes dia desses, depois de um bom tempo. Queria ter voltado antes mas, sinceramente, evitei fazer o programa, enquanto durassem as obras de reformulação do Centro e de implantação do Veículo Leve Sobre Trilhos, o VLT, que causou um grande transtorno na região, limitando, até mesmo, em determinado momento, o acesso aos prédios dali.
Mais uma vez pude maravilhar-me com obras históricas e reafirmar a qualidade e representatividade da arte brasileira ao longo de sua história. Lamentavelmente, a seção de arte moderna encontrava-se fechada, o que é sempre um grande acréscimo em se tratando de uma visita como essa, mas os outros setores do Museu são motivo o suficiente para a excursão e merecem por si só a apreciação dos magníficos trabalhos lá expostos.
Fique com algumas imagens do
Museu Nacional de Belas Artes.
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A imponente escultura ao centro da Galeria de Moldagens do MnBA. |
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Réplicas em gesso de esculturas gregas e romanas do período clássico |
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Escultura logo na entrada, ao pé da escadaria principal |
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O descobrimanto do Brasil retratado em belíssima pintura |
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Nos corredores instalações contemporâneas
de artistas brasileiros e estrangeiros no
Festival de Esculturas |
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O impressionante olho espelhado de Anish Kapoor |
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Natureza morta de Guignard
na exposição temporária O Espaço da Arte |
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Cândido Portinari também é destaque nesta exposição
que destaca a arte moderna brasileira |
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A Grande Cidade Iluminada, de Antônio Bandeira |
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Os Jogos e os Enigmas, de Maria Leontina, de 1954 |
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A obra do gaúcho Iberê Camargo também aparece na mostra |
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A impressionate Torre de Franz Weissmann, que "muda"
de forma conforma vamos percorrendo em torno dela. |
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No espaço Reinvenção do Rio de Janeiro,
pintura panorâmica da cidade no século XVIII |
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Barco no Lago, de Félix François George Ziem, de 1911 |
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As expressivas pinceladas de Ventania, de Alfred Sisley |
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E no mesmo espaço, a belíssima arquitetura do prédio do
Museu Nacional de Belas Artes é contemplada |
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O globo de metal no segundo corredor de esculturas |
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Belíssima escultura de um bandeirante na
Galeria de Arte Brasileira do séc. XIX |
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A lindíssima Alegoria às Artes |
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O clássico quadro da primeira missa no Brasil |
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O imponente e impressionante retrato da Batalha dos Guararapes,
de Victor Meirelles, do séc. XIX |
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E o gigantesco, a maior pintura exposta no MnBA,
A Batalha do Avaí´, de Pedro Américo |
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O espaço interno do Belas Artes e suas obras. |
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Museu Nacional de Belas Artes
endereço: Avenida Rio Branco, 199 - Centro (Cinelândia) Rio de Janeiro
horário: terça a sexta, das 10h às 18h, sábados, domingos e feriados, de 13h às 18h
ingressos: R$8,00 (público em geral) e R$4,00 (meia entrada pra estudantes, menores de 21 anos e pessoas entre 60 e 65 anos); crianças até 10 anos e maiores de 65 anos, não pagam
* aos domingos a gratuidade é para todos
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