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sexta-feira, 19 de agosto de 2016
terça-feira, 16 de agosto de 2016
segunda-feira, 15 de agosto de 2016
Atletismo - Estádio Olímpico Nilton Santos (Engenhão) - 13/08/2016
Estive no último sábado pela manhã assistindo a provas classificatórias do atletismo no Engenhão e a uma final, a do lançamento de disco. As provas de corrida podiam ser apenas classificatórias mas pairava no ar grande expectativa pela oportunidade de ver "O Raio" Usain Bolt que correira uma das baterias naquela manhã. Tive a oportunidade de ver na pista esta lenda, um dos maiores atletas de todos os tempos e que viria a confirmar (já que este post está sendo escrito um dia depois de sua vitória nas finais) sua condição de favorito e imbatível nos 100 metros rasos. Um barato a vibração do estádio, das pessoas, das crianças em torno de Bolt e toda essa sua condição de ídolo, sua figura simpática, irreverente e até meio marrenta, por assim dizer. Mas, vamos combinar: ele pode, não é mesmo?
Além disso, outras empolgantes baterias de 100m inclusive a do norte-americano Justin Gatlin, que veio a enfentar Bolt na final dos 100m, boas eliminatórias de 200 e 3000 metros feminino, um momento emcionate da atleta que perdeu a sapatilha e correu descalça até o final de uma prova e uma disputadíssima final de arremesso de disco decidida no último lançamento. Uma excelente manhã olímpica.
Chegando ao Engenhão. |
Galera se movimentando dirigindo-se a seus portões. |
Bateria de Escola de Samba agitando a manhã olímpica. |
Já dentro do Estádio. |
Casa enchendo aos poucos. |
Alinhamento dos atletas em uma das eliminatórias dos 100 metros. |
Emocionante porva feminina dos 3000m. |
Bolt chegando para sua bateria eliminatória. |
Bolt alinhando. |
O telão anuncia a lenda: Bolt! |
O "Raio" preparando-se pra largar... |
E largaram!
Cly Reis
quinta-feira, 11 de agosto de 2016
"À Procura", de Atom Egoyam (2015)
Nem é um esporte que faz parte dos tradicionais jogos olímpicos mas já que estamos em um momento esportivo tão importante, queria destacar um filme que tem na sua ação um esporte que costuma aparecer com alguma frequência no cinema, muitas vezes em cenas isoladas, às vezes como um hobby de algum personagem, como gran finale , mas poucas vezes como elemento central ou decisivo. Em "À Procura" (2014) do diretor egípcio naturalizado canadense Atom Egoyam, a patinação no gelo não é o tema principal mas ela é importante na origem da situação e é crucial para o desfecho da trama. Uma menina, uma jovem e talentosa patinadora, é sequestrada no carro do pai enquanto este havia descido rapidamente para comprar um bolo. A partir de então o desespero toma conta dele, da mãe, são feitas buscas, investigações e nem sinal da garota. Passam-se oito anos sem notícias da garota, o casal feliz antes do fato vê sua relação deteriorando-se pela depressão, culpa, acusações. Mas objetos pessoais da filha começam a aparecer no local onde a mãe trabalha como faxineira indicando que ela ainda estaria viva. Se durante todo esse tempo o pai, interpretado por Ryan Reynolds , que era visto até como suspeito, não perdia a esperança, agora com as novas evidências ele não descansará enquanto houver alguma chance de reencontrar a filha. A essas alturas, o espectador sabe que a garota, oito anos mais velha, já uma adolescente, está em poder de um homem que a utiliza em um site como isca para atrair outras crianças para uma rede de pedofilia.
Os pais, orgulhosos, assistindo a filha no ringue de patinação antes do sequestro. |
Cly Reis
terça-feira, 9 de agosto de 2016
Pré-provas - Eliminatórias da Natação - Arena Aquática Olímpica - Rio de Janeiro/RJ
Acompanhando as eliminatórias da natação aqui nos jogos olímpicos Rio 2016. Novamente não verei finais mas terei o privilégio de ver na piscina a 'Dama de Ferro', a fenomenal, Katynka Rosszu.
Vamos às provas!
Vamos às provas!
editado à noite: E no fim das contas a húngara Rosszu optou por apenas nadar as finais para as quais já estava classificada, `a noite, e não disputou outras classificatórias. Mas tudo bem. Tivemos boas provas muito disputadas. Valeu.
Cly Reis
domingo, 7 de agosto de 2016
Pré-jogos - Provas de Ginástica / classificatórias - Arena Olímpica - Rio de Janeiro/RJ
Alguns cliques do Parque Olímpico pouco antes da minha entrada na Arena Olímpica, antigo HSBC Arena, para as provas de ginástica olímpica. Hoje apenas classificatórias, em compensação com a presença da sensação, o novo fenômeno da ginástica e favoritissima, a norte-americana, Simone Biles.
Cly Reis
sábado, 6 de agosto de 2016
Cinema e Esporte - As Modalidades Olímpicas na Telona
Começaram os jogos olímpicos!
As Olimpíadas estão oficialmente abertas e pra entrar no clima, o Claquete selecionou filmes que destacam esportes. Alguns são obras-primas, outros nem tanto, outros valem a pena serem vistos por alguma cena específica ou por alguma curiosidade mas o caso é que aqui juntaremos a Sétima Arte ao esporte e o resultado é uma lista bastante interessante. A lista foi feita assim de memória, sem buscar muito, sem grande pesquisa, então pode ter ficado faltando alguma coisa relevante que o leitor possa dar falta e que eu mesmo venha a morrer de remorso por não ter mencionado, assim como, logicamente, a lista não pretende contemplar todas as modalidades olímpicas, mas assim, de lembrança, sem pensar muito e destacando alguns esportes, eis aí:
No que diz respeito a cinema certamente não ha nada mais olímpico do que o clássico "Carruagens de Fogo" (1981). É impossível pensar num filme de atletismo sem pensar nele. Ambientado às vésperas das Olimpíadas de Paris, em 1924, "Carruagens de Fogo" centra as atenções em dois corredores da equipe inglesa, um judeu e outro cristão, que buscam classificação para os jogos evidenciando ao longo do drama suas diferenças de estilo, crenças e convicções. Filme que imortalizou a famosa trilha sonora do grupo Vangelis sobretudo pela cena de abertura com os atletas correndo em câmera lenta pela praia, Que criança nos anos oitenta não correu como se estivesse em câmera lenta imitando com a boca o som da canção tema do filme? Atire a primeira pedra.
Sequência inicial de "Carruagens de Fogo"
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Rúgbi não é um esporte muito popular no Brasil mas na África do Sul, apesar de todos os conflitos sociais e raciais pós-apartheid era um esporte que atraía a atenção do povo, o problema era que não conseguia unir brancos e negros uma vez que a população negra, apesar de apreciar o jogo, via o esporte como símbolo do regime segregacionista. Às vésperas da Copa do Mundo de Rugbi, em 1995, Nelson Mandela, recém eleito presidente do país e ainda sofrendo da desconfiança dos próprios negros e da resistência dos brancos, vê no esporte a oportunidade de unir o país como um todo em torno de um ideal e reforçar com isso o patriotismo e a autoestima de seu povo.
"Invictus" (2009) não é um filme espetacular mas é mais um dos bons filmes de Clint Eastwood e conta com a boa performance de Matt Damon como o capitão da equipe nacional sul-africana e uma atuação extraordinária e marcante de Morgan Freeman como Nelson Mandela, pelo qual foi indicado ao prêmio de melhor ator.
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"Fuga Para a Vitória", referência em filmes de futebol. |
Mas dentro do campo, o filme que provavelmente conseguiu o melhor resultado prático na telona, transformando-se em um clássico do cinema, é o sempre lembrado "Fuga Para a Vitória" (1982), filme que narra a história de prisioneiros aliados na Segunda Guerra Mundial que terão uma partida contra os alemães e vêem nela a oportunidade de escapar. Apesar da falta de traquejo com a redondinha de atores como Sylvester Stallone e Michael Caine, o mestre John Huston consegue cenas de grande emoção e alta plasticidade como por exemplo a do gol de bicicleta. Sabe de quem? Vou dar uma pista: sabe o filme do Pelé que o Chaves queria tanto ver?
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Curiosamente, apesar de altamente popular nos Estados Unidos e de uma plasticidade e dramaticidade favoráveis, o basquete, que até tem grande número de produções, não apresenta filmes de qualidade destacada. Talvez possa-se destacar o bom "He Got the Game - Jogada Decisiva", de Spike Lee com Denzel Washington (1998), o subestimado mas interessante e bem dirigido "Homens Brancos Não Sabem Enterrar", cujo título infeliz em português que parece mais de um filme pornô deve ter afugentado muita gente dos cinemas e repelido espectadores até hoje. Mas por incrível que pareça um dos mais lembrados quando se fala de bola no cesto e certamente o mais olímpico dos filmes deste esporte é "Space Jam - O Jogo do Século", que mistura personagens dos desenhos animados da Looney Tunes com astros da NBA. Tentando se libertar de alienígenas que os aprisionaram, Pernalonga e sua turma convocam ninguém menos que o astro Michael Jordan para jogar em seu time e conquistar a liberdade. Um grande barato.
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O tenso jogo de tênis de "Pacto Sinistro". |
Mas ainda mais notável que o suspense policial de Allen, é o do mestre do gênero, Alfred Hitchcock. "Pacto Sinistro", filme de 1951, trata de dois homens que se conhecem casualmente em um trem sendo que um deles reconhece o outro como um tenista famoso, Guy Haynes, que pelo que se sabe pelos tabloides e jornais de fofoca, teria uma amante e estaria insatisfeito com seu casamento. O estranho do trem, Bruno Anthony, então propõe ao tenista uma troca de "favores", ele se livraria da esposa do tenista que insiste em não ceder o divórcio, e Haynes mataria seu pai. Ok? Claro que não! Só que mesmo sem concordância do tenista o doido dá o acordo por selado e cumpre sua parte. Só que aí ele vai cobrar a parte do outro e é aí que o negócio esquenta.
Absolutamente genial! A cena da morte da esposa de Guy, a cena do carrossel e logicamente a tensa cena do jogo de tênis são daquelas coisas de assistir de joelhos. No jogo da bolinha pequena, o mestre Hitch mais uma vez bate um bolão.
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A cena da esgrima em duas partes: até onde o esporte estava sendo respeitado
e quando Bond e o adversário mandam tudo às favas e passa a valer qualquer coisa.
Nas cordas, no córner, no ringue. Lá se passam alguns dos grandes filmes que o cinema já nos deu. Desde o incipiente filme de Kubrick "A Morte Passou por Perto" de 1955; o clássico do neo-realismo italiano "Rocko e Seus Irmãos", de Luchino Visconti (1960); a saga Rocky, da qual os dois primeiros filmes (1977 e 1980) são os grandes clássicos mas cujo restante da franquia mantém toda uma mitologia particular; passando pelo comovente "o Campeão" de Franco Zeffirelli (1979); por "Hurricane", de Norman Jewison (1999); pelo boxe feminino no premiado "Menina de Ouro" de Clint Eastwood (2005);"o Vencedor" (2010) com Mark Wahlberg cujas cenas de luta deixam muito a desejar; até chegar ao recente (2015) "Nocaute" de ótima atuação de Jake Gyllenhaal, a Sétima Arte vem com frequência nos proporcionado filmes com bons roteiros, qualidade técnica e requinte sobre a Nobre Arte. Verdadeiros balés de direção que parecem tentar compensar ou contrapor a violência do esporte com cenas inesquecíveis.
Talvez o que melhor traduza todas essas qualidades, sendo frequentemente apontado em diversas listas como um dos 5 melhores filmes de todos os tempos, seja "Touro Indomável" (1980), mais um das obras de arte de Martin Scorsese. As cenas de luta são extremamente bem filmadas, intensas, inquietantes com sua fotografia em preto e branco e ambiente esfumaçado, contudo o filme não se fixa meramente na trajetória atlética de um boxeur dentro do ringue. "Touro Indomável" conta a história de um boxeador talentosíssimo, Jake LaMotta, que tinha tudo para alçar vôos cada vez maiores mas que por seu temperamento e indisciplina, vai aos poucos pondo toda sua carreira e, por consequência, sua vida a perder. A contagem foi aberta.
Cly Reis
segunda-feira, 1 de agosto de 2016
ClyBlog Olímpico
E como o ClyBlog não podia ficar de fora dessa, neste mês, durante os jogos do Rio, teremos uma série de publicações relacionadas ao esportes em todas nossas seções. Pode ser uma tirinha, um conto, cliques, curiosidades, músicas, qualquer coisa que tenha ver com o maior evento do esporte mundial e com as modalidades que estarão em disputa neste grande evento internacional. Então fique ligado porque a qualquer momento poderemos ter uma postagem olímpica no nosso blog.
Como diria o Jigsaw, "Que comecem os jogos".
Cly Reis
editor-chefe
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