me
consome
me
pertence
se
pense
o bolo
do
pensamento
coze
e tudo
tudo
mesmo
se
dissolve
nem
tudo
nem
tudo mesmo
me
convence
convivo,
vivo
mas
contudo
suo
deságuo
no
líquido
doido
que
faz girar a minha
cabeça
de
labirinto
Nix e
Baco
se
congraçam
feiticeiras
e bruxas
tomo-me
tomo
engulo
o líquido que me
desnorteia
é
quando nasce
um
poema
Gaia,
Eros, Érebo e Caos
calmos
dentro
do assim
aos
píncaros
suo
e
se
pulso
é,
pois que
tudo
onde
caibo
me
pertence
me
consome
e se
some
a
tantos vire
o nada
absorto
absoluto
(a
Waly Salomão)
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Casa
Muito musical. Adorei.
ResponderExcluirGosto também, Clayton.
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