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domingo, 19 de junho de 2011

Peter Hook & The Light - show "Unknown Pleasures"



Circo Voador - Lapa/RJ - Aqui, agora, diante de um representante original de uma das bandas mais legendárias do rock, Peter Hook, ex-Joy Division, executando na íntegra um dos álbuns mais marcantes e emblemáticos de todos os tempos.
Absolutamente fantástico!




C.R.










Cly Reis

sábado, 15 de janeiro de 2011

Joy Division - "Unknown Pleasures" (1979)




"Isto não é um conceito, é um enigma."
inscrição na contracapa do formato LP
de "Unknown Pleasures"



Lembro da primeira vez que ouvi Joy Division. Foi num programa da Rádio Ipanema FM de Porto Alegre, chamado Clube do Ouvinte, no qual um audiente qualquer escolhido pela emissora, comandava o programa e fazia um especial com seu artista ou banda preferida.
Peguei o programa já iniciado e não sabia o que era aquilo que estava ouvindo mas quanto mais ouvia, mais impressionado ficava. Aquele clima pesado, aquela voz dorida e angustiada me envolviam de uma maneira quase inexplicável. Na época estava muito ligado no chamado gótico, no dark, e aquela atmosfera sombria, depressiva  ia bem ao encontro dos meus gostos naquele momento. Descobri ao final do programa do que se tratava e logicamente fui buscar mais informações e material sobre os caras. Nisso descobri que não se restringia àquele darkismo e que tinha origens no cerne da cena punk inglesa do final dos anos 70. O primeiro disco que tive deles foi a coletânea "Substance" que, principalmente na primeira parte, revela sobremaneira este caráter: som minimalista, rápido, mais pesado, mais guitarrado, bem agressivo; no entanto, com o avançar das faixas e avanço do tempo nota-se cada vez mais a incorporação de recursos mais tecnológicos, o que faria definitivamente um diferencial do Joy em relação a seus contemporâneos. Mesmo sem muita técnica individual mas com ótimas ideias e com um excelente trabalho de estúdio do produtor Martin Hannet, que foi a fundo no som e nas possibilidades daqueles quatro rapazes de Manchester, ousavam em elementos eletrônicos, batidas programadas e sons pré-gravados, obtendo um som que ao mesmo tempo era inegavelmete punk, mas já se fazia prenúncio do gótico dos '80 e ao mesmo tempo já dava ares ao techno do início dos '90. Infelizmente toda essa avalanche criativa e potencial artístico musical foram interrompidos prematuramente pelo suicídio do vocalista Ian Curtis que já nas músicas gritava sua dor, seu desespero e efetivamente trazia com ele uma alma inquieta e angustiada que não suportou as pressões da vida e seus problemas de saúde.
"Unknown Pleasures", álbum que virou lendário por ter sido o único lançado durante a existência do grupo ("Closer", o outro de estúdio já estava quase pronto mas só foi lançado depois da morte de Ian Curtis) traz todas estas características sonoras e psicológicas: "Disorder" que abre o disco é um punk-rock clássico com batida acelerada, contrabaixo agressivo e guitarra ruidosa, mas com camadas de sintetizadores "flutuando" ao fundo o tempo todo; "Day of Lords" que a segue já tem uma levada mais marcada, mais lenta e melancólica mas sua letra é extremamente forte interpretada, principalmente na parte final, com uma emoção incrível por Ian Curtis; "Insight" é uma daquelas que já mostram o caminho eletrônico por onde os integrantes restantes iriam trilhar depois quando formariam o New Order: com uma condução bem uniforme do baixo de Peter Hook, é toda cheia de efeitos durante todo o tempo e culmina em 'refrões' sonoros que parecem uma espécie de guerra de raios laser. Uma pancada na mente!
"New Dawn Fades" uma das melhores do disco tem uma batida oca, uma linha lenta e grave e certamente a melhor guitarra dentre as músicas da banda, chegando a partir da segunda parte da canção a um êxtase absoluto juntamente com uma interpretação novamente destruidora de Curtis.
"She's Lost Control", outro grande exemplo da integração que o JD fazia como poucos dos recursos eletrônicos punk rock, tem uma batida praticamente tribal toda trabalhada e com efeitos, conjugada a um baixo que bem agudo e repetido, com uma guitarra distorcida e suja. Bateria e baixo chegam a parecer sampleados mas é só parte da maestria do malucão Martin Hannet atrás da mesa de produção. A propósito disso, um barato é ver no filme "A Festa Nunca Termina", Hannet tentando achar a melhor sonoridade para esta música e fazendo o baterista Stephen Morris (literalmente) levar a bateria para o telhado. Louco! (mas genial).

trecho do filme "A Festa Nunca Termina" de Michael Winterbottom (2002)


"Shadowplay", bem bacana, é um punkzinho um pouco mais tradicional, assim como "Interzone", só que esta mais agressiva até nos vocais; "Wilderness" tem um contrabaixo bem legal mas com um trabalho de bateria bastante interessante também; e "I Remember Nothing" que fecha o disco é daquelas que faz parecer que já se está 'do outro lado'. Uma batida seca ficando mais alta, um baixo mínimo e de repente o barulho de um vidro sendo estilhaçado dá a partida para mais uma daquelas interpretações desesperadas de Ian Curtis, constituindo algo como um vazio sonoro, uma música dentro do nada. Uma das melhores do álbum, uma das mais angustiantes e uma chave de ouro pra encerrar a obra.
Como se não bastasse toda a parte sonora, a parte mítica, as particularidades musicais, etc., o álbum tem ainda, na minha opinião, uma das melhores capas que conheço, com um gráfico de um medidor de pulsos captando a morte de uma estrela. Talvez Bernard Sumner, o guitarrista que sugeriu o conceito da capa não previsse mas acabou por ser, no fim das contas, muito significativo se formos analisar sob certo prisma, não?
Estrela, mito, lenda? Tudo isso e talvez nada disso. Se formos bem criteriosos vamos perceber que apesar das interpretações marcantes, Ian Curtis desafinava brutalmente em alguns momentos, principalmente ao vivo. Hook e Sumner eram toscos e Morris era quem estava um pouco mais pronto naquele momento. Mas fato é que com músicos, na época, bastante fracos, um vocalista doente limitado e com apenas um álbum, o Joy Division gravou, sim, seu nome na história do rock e este disco, "Unknown Pleasures" é daqueles, assim... FUNDAMENTAIS.
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FAIXAS:
  1. "Disorder" - 3:36
  2. "Day of the Lords" - 4:43
  3. "Candidate" - 3:00
  4. "Insight" - 4:00
  5. "New Dawn Fades" - 4:47
  6. "She's Lost Control" - 3:40
  7. "Shadowplay" - 3:50
  8. "Wilderness" - 2:35
  9. "Interzone" - 2:10
  10. "I Remember Nothing" - 6:00
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Ouça:
Joy Division Unknown Pleasures



Cly Reis

segunda-feira, 9 de novembro de 2009

New Order - "Brotherhood" (1986)




Não existe nada melhor que New Order


Eu tenho uma teoria (mentirosa) que não existe nada melhor do que New Order. É a sensação que eu tenho no auge do solo de baixo de “Perfect Kiss”, curtindo a melodia de “Bizarre Love Triangle”, no início da bateria eletrônica clássica de “Blue Monday”, enfim, parece que enquanto se está ouvindo New Order a sensação é de que aquilo é a melhor coisa do mundo. Lógico que aí vem à cabeça um Kraftwerk, os Stones, uns Smiths da vida e a gente cai na real e vê que não é tanto assim. Mas que é demais é. Principalmente ouvindo o excelente “Brotherhood”, de 1986, que mais do que qualquer outro da banda passa essa sensação. Com “Brotherhood” parece que o New Order acha o meio termo entre suas experimentações eletrônicas e seu veio de banda de rock, encontrando o melhor entrosamento entre teclados-sintetizadores-bateria eletrônica com guitarra-baixo-bateria.
“Paradise” que abre o disco já dá mostra disso, com uma entrada de bataria falando alto, uma base eletrônica mas com aquele vocal melodioso de Barney Sumner e com o baixo de Peter Hook, como de costume, funcionando como uma guitarra; no que aliás ele é singular.
As seguintes seguem também esta linha de interação de elementos, com uma curiosa, até então, atenção para as guitarras que não costumavam figurar na música dos caras.
Um dos maiores hits da banda “Bizarre Love Triangle” não foge à esta regra e embora tenha predominância de elementos eletrônicos, vale a pena desviar a audição dos teclados e tudo mais para se ouvir o contrabaixo de Hook conduzindo a música com uma beleza admirável.
“All Day Long” que a segue é um dos pontos altos com seu final apoteótico com teclados soando como uma orquestra de violinos; e a próxima, “Angel Dust” é uma viagem dançante com uns samples de vozes em árabe, e que culmina num surpreendente e empolgante solo de guitarra.
O disco fecha com a quase acústica “Every Little Counts”, leve e descontraída a ponto de Bernard Sumner rir da própria letra durante a música, que acaba estranha e curiosamente com uma mistura de ruídos, como de uma agulha arranhando um vinil.
Muita gente prefere o álbum anterior, “Low Life”, que direciona mais para esta tendência eletrônica da banda, mas que na minha opinião ainda fica devendo no acabamento da idéia; outros preferem o posterior, também excelente, “Technique”, que é uma lapidação e uma mistura dos conceitos dos dois anteriores, mas ainda fico com o “Brotherhood” que é tão bom, que quando a banda quis retormar o rumo, foi nele que buscou referências para fazer o, também interessante, álbum “Get Ready” de 2001. “Brotherhood” é meio rock, meio eletrônico, meio acústico, meio Joy Division, mas sobretudo é totalmente New Order e a história acabou provando isso e fazendo justiça a esse álbum que quando lançado não teve tão boa receptividade. Tanto que a mal recebida “Bizarre Love Triangle” é hoje, provavelmente o “cartão de visitas” da banda em qualquer lugar no mundo.
Sei que ouvindo o êxtase da “orquestra” de “All Day Long”, o inusitado solo de guitarra vibrante em “Angel Dust”, aquele incrível baixo sempre solando soando como uma guitarra, aquela integração de percussão eletrônica com acústica como só Stephen Morris sabe fazer desde os tempos do Joy, afirmo que, pra mim “Brotherhood” é sim, o melhor disco da banda e, digo-lhes também, senhores, que não existe nada melhor do que New Order.
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FAIXAS:
1."Paradise" – 3:50
2."Weirdo" – 3:52
3."As It Is When It Was" – 3:46
4."Broken Promise" – 3:47
5."Way of Life" – 4:06
6."Bizarre Love Triangle" – 4:22
7."All Day Long" – 5:12
8."Angel Dust" – 3:44
9."Every Little Counts" – 4:28
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Ouça:
New Order Brotherhood

quinta-feira, 16 de julho de 2009

OS 100 MELHORES DISCOS DE TODOS OS TEMPOS

Coloquei no blog o primeiro da minha lista do melhores álbuns de todos os tempos e então agora resolvi listar o resto.
Sei que é das tarefas mais difíceis e sempre um tanto polêmica, mas resolvi arriscar.
Até o 10, não digo que seja fácil, mas a concepção já está mais ou menos pronta na cabeça. Depois disso é que a gente fica meio assim de colocar este à frente daquele, tem aquele não pode ficar de fora, o que eu gosto mais mas o outro é mais importante e tudo mais.
Mas na minha cabeça, já ta tudo mais ou menos montado.
Com vocês a minha lista dos 100 melhores discos de toda a história:



1.The Jesus and Mary Chain “Psychocandy”
2.Rolling Stones “Let it Bleed”
3.Prince "Sign’O the Times”
4.The Velvet Underground and Nico
5.The Glove “Blue Sunshine”
6.Pink Floyd “The Darkside of the Moon”
7.PIL “Metalbox”
8.Talking Heads “Fear of Music”
9.Nirvana “Nevermind”
10.Sex Pistols “Nevermind the Bollocks"

11.Rolling Stones “Exile on Main Street”
12.The Who “Live at Leeds”
13.Primal Scream “Screamadelica”
14.Led Zeppellin “Led Zeppellin IV
15.Television “Marquee Moon”
16.Deep Purple “Machine Head”
17.Black Sabbath “Paranoid”
18.Bob Dylan “Bringing it All Back Home”
19.Bob Dylan “Highway 61 Revisited”
20.The Beatles “Revolver”
21.Kraftwerk “Radioactivity”
22.Dead Kennedy’s “Freshfruit for Rotting Vegettables”
23.The Smiths “The Smiths”
24.The Stooges “The Stooges”
25.Joy Division “Unknown Pleasures”
26.Led Zeppellin “Physical Graffitti
27.Jimmy Hendrix “Are You Experienced”
28.Lou Reed “Berlin”
29.Gang of Four “Entertainment!”
30.U2 “The Joshua Tree”
31.David Bowie “The Rise and the Fall of Ziggy Stardust and the Spiders from Mars”
32.David Bowie “Low”
33.My Bloody Valentine “Loveless”
34.The Stone Roses “The Stone Roses”
35.Iggy Pop “The Idiot”
36.The Young Gods “L’Eau Rouge”
37.The 13th. Floor Elevators “The Psychedelic Sounds of The 13th. Floor Elevators”
38.The Sonics “Psychosonic”
39.Ramones “Rocket to Russia”
40.The Beatles “Sgt. Pepper’s Lonely Hearts Club Band”
41.PIL “Album”
42.REM “Reckoning”
43.Love “Forever Changes”
44.Madonna “Erotica”
45.Grace Jones “Nightclubbing”
46.Pixies “Surfer Rosa”
47.Pixies “Doolitle”
48.Rolling Stones “Some Girls”
49.Michael Jackson “Off the Wall”
50.Michael Jackson “Thriller”
51.Beck “Odelay”
52.Nine Inch Nails “Broken”
53.The Fall “Bend Sinister”
54.REM “Green”
55.Neil Young and the Crazy Horse “Everybody Knows This is Nowhere”
56.Kraftwerk “Trans-Europe Expreess”
57.The Smiths “The Queen is Dead”
58.New Order “Brotherhood”
59.Echo and The Bunnymen” Crocodiles”
60.Prince “1999”
61.Morrissey “Viva Hate”
62Iggy Pop “Lust for Life”
63.Pixies “Bossanova”
64.Chemical Brothers “Dig Your Own Hole”
65.Prodigy “Music For Jilted Generation”
66.Van Morrisson “Astral Weeks”
67.Pink Floyd “Wish You Were Here”
68.Muddy Waters “Electric Mud”
69.Sonic Youth “Dirty”
70.Sonic Youth “Daydream Nation”
71.Nirvana “In Utero”
72.Björk “Debut”
73.Nirvana “Unplugged in New York”
74.Björk “Post”
75.Jorge Ben “A Tábua de Esmeraldas”
76.Metallica ‘Metallica”
77.The Cure "Disintegration"
78.The Police ‘Reggatta de Blanc”
79.Siouxsie and the Banshees “Nocturne”
80.Depeche Mode “Music for the Masses”
81.New Order “Technique”
82.Ministry “Psalm 69”
83.The Cream “Disraeli Gears”
84.Depeche Mode Violator”
85.Talking Heads “More Songs About Building and Food”
86.The Stranglers “Black and White”
87.U2 “Zooropa”
88.Body Count “Body Count”
89.Massive Attack “Blue Lines”
90.Lou Reed “Transformer”
91.Sepultura “Roots”
92.John Lee Hooker “Hooker’n Heat”
93.The Cult “Love”
94.Dr. Feelgood “Malpractice”
95.Red Hot Chilli Peperrs “BloodSugarSexMagik”
96.Guns’n Roses “Appettite for Destruction”
97.The Zombies “Odessey Oracle”
98.Johnny Cash “At Folson Prison”
99.Joy Division “Closer”
100.Cocteau Twins “Treasure”

domingo, 8 de março de 2009

PRESENTES

Fui adoravelemente agraciado nestes últimos dias com "mimos" do meu pessoal lá do Sul, mais especificamente meu irmão Daniel e meus primos coloradíssimos, Lê e Lucas.


Do meu irmão recebi pelas mãos da nossa "véia" um CD com tributos a Joy Division/ New Order e ainda do The Smiths do projeto The Strings Quarter Tribute que costuma fazer regravações deste tipo, adaptadas para violinos, de bandas de pop e rock.

Uma jóia!
A execução em cordas das canções do Joy só demonstram o quanto, na sua simplicidade, a banda compunha obras riquíssimas; e no caso do New Order mostra tudo que, eventualmente, algum sintetizador ou programação eletrônica pudessem ter vindo a esconder.
Quanto aos Smiths todo mundo sabe e nota o primor com que Johnny Marr sempre compôs cada melodia e esta qualidade só fica mais evidenciada com este tipo de interpretação.





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Dos primos recebi um maravilhoso livro que para nós da família Reis todo um valor emocional além do aspecto clubístico relevante, por se tratar de uma publicação sobre o S.C. Internacional.
Trata-se do livro "Rolo Compressor", do jornalista gaúcho Kenny Braga, que resgata a história da máquina de jogar futebol dos anos 40, no qual figurou com destaque o craque Adãozinho, nada mais nada menos do que nosso tio.
Não só por conta do tio Adão mas a leitura é deleitosa para qualquer apreciador de futebol e sobremaneira para um colorado.

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Adorei os presentes!
Obrigado.

quarta-feira, 12 de novembro de 2008

As Melhores Capas de Discos








Grandes capas de discos. Aqui vai uma seleção das 10 melhores capas de discos, na minha modesta opinião.
No topo da minha lista está o Joy Division e seu "Unknown Pleasures" com sua capa minimalista, enigmática, que é na verdade um medidor de pulsos de uma estrela, em uma concepção de Peter Saville que aparece novamente na lista com a ótima capa de "Power, Corruption & Lies" do New Order, banda fruto do Joy, da qual o designer sempre foi colaborador.Outro que faz "dobradinha na minha lista é Andy Wahrol com a famosa capa do Velvet e com a provocante "Sticky Fingers" dos Stones.
Capas como as do PIL (Public Image Ltd.) "Metalbox" e a do Marley em seu "Catch a Fire" podem parecer muito simples numa primeira olhada mas sua concepção, conceito e formato as justificam. "Metalbox" vinha, efetivamente, em uma caixa de metal. O LP ficava em uma lata tipo rolo de filme que funcionava quase que como "proteção" ao ouvinte quanto ao material contido ali. "Catch a Fire", caso não dê pra notar, imita um isqueiro e aí, quanto ao conceito, em tratando-se de Bob Marley, não precisa falar mais nada. Uma curiosidade é que, assim como o álbum do PIL, este foi concebido para o formato vinil e sua capa abria como se fosse o isqueiro, mesmo, para cima.
A do Alice Cooper também pode se enquadrar nessas aparentemente comuns, mas note que a capa imita uma carteira de couro e as do "Sgt. Peppers..." e do "Dark Side..." dispensam comentários.

Dêem uma olhada na lista e se quiserem deixem a sua também.

Menções honrosas também para "Physical Graffiti" do Led com sua capa cheia de janelas, símbolos e enigmas, também para "Mezzanine" do Massive Attack, "Bandwagonesque" do Teenage Funclub, "Highway to Hell do ACDC, "Number of the Beast" do Iron, "In the court of King Crimson", "The Queen is Dead" dos Smiths, "Songs to Learn and Sing" do Echo com foto de Anton Corbjin e "Violator" do Depeche, concebida pelo mesmo, e ainda para a demoníaca "Live Evil" do Black Sabath com suas figuras simbolizando cada um dos seus clássicos.
ABAIXO, AS MINHAS 10 MELHORES:


1. Joy Division, "Unknown Pleasures"; 2. The Velvet Underground and Nico, "The Velvet Underground and Nico; 3. Nirvana, "Nevermind"; 4. PIL, "Metal Box"; 5. The Beatles, "Sargent Pepper's lonely Hearts Club Band"; 6. Alice Cooper, "Billion Dollar Babies; 7. bob Marley and the Wailers, "Catch a Fire"; 8. New Order, "Power, Corruption and Lies"; 9. Pink Floyd, "The Dark Side of the Moon"; 10. The Rolling Stones, "Sticky Fingers"