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domingo, 18 de setembro de 2022

AC/DCover e Blues Etílicos - Expo Rio Cervejeiro - Praça Paris - Rio de Janeiro /RJ (17/09/22)



Nem a lama, da chuva do dia anterior, atrapalhou
os fãs de rock e amantes da cerveja.
Estive, ontem, na Expo Rio Cervejeiro, festival de expositores, cervejaria, gastronomia e cultura, realizado na Praça Paris, no Rio de Janeiro, onde tive o prazer de assistir a dois ótimos shows: da AC/DCover, grupo de músicos-fãs, obviamente, inspirados nos australianos da AC/DC, que não decepcionam na homenagem e na interpretação, satisfazendo o público com uma falsa, mas agradável sensação, de quase aquilo é quase tão bom quanto o original. Muita energia, músicos competentes, entrosados, bem ensaiados, lição de casa bem feita e um Angus (Flávio) Young que sola, rola no chão, faz o passinho característico e ainda paga um strip-tease exibindo uma cueca com o logo da banda (Impagável!). Baita show! Muito valeu! Destaque para"Thunderstuck", em que puxaram o coro naquele clássico "Thunder!!!", e "Highway to Hell", cantado junto pela galera no refrão.


AC/DCover - "Back in Black"


O outro foi da excelente Bles Etílicos, meio desfalcada, é verdade, do vocalista Greg Wilson , com problemas de saúde, do baterista titular, licenciado em ano sabático na Europa, mas não menos competente e impressionante pelas ausências. Aquele blues cheio de tradição norte-americana mas com um pé nas raízes do Brasil e, é claro, sempre muito inspirada no álcool, nos drinks e nos "birinaites", com duas grandes odes à cerveja, a grande homenageada do evento, uma, parceria da banda com Fauto Fawcett, é outra, com o saudoso Celso Blues Boy.
Enfim, rock roll, blues e cerveja... O que é que alguém pode querer mais?
Noite de sábado perfeita.
Fique, aí, com algumas imagens do evento:


O AC/DCover no palco


O cover de Angus Young foi um show à parte.

Aqui, a Blues Etílicos quebrando tudo no blues.


O lendário Flávio Guimarães mandando ver na harmônica





Cly Reis

terça-feira, 13 de julho de 2021

cotidianas #722 - É Um Longo Caminho Ao Topo (Se Você Quer Rock N' Roll)




Dirigindo rodovia abaixo
Indo para um show
Paro em todos os acostamentos
Para tocar rock

Sendo roubado
Sendo apedrejado
Sendo espancado
Com os ossos quebrados
Sendo possuído
Sendo tomado
Eu digo a vocês amigos
É mais difícil do que parece

É um longo caminho ao topo
Se você quer arrebentar
É um longo caminho ao topo
Se você quer rock n' roll

Se você acha que é fácil tocar por uma noite inteira
Tente tocar em uma banda de rock
É um longo caminho ao topo se você quer arrebentar

Hotel, motel
Fazem você ter vontade de chorar
Dama, faça a sua difícil venda
Você sabe porque

Ficando velho
Ficando grisalho
Sendo enterrado
Mal pago
Sendo vendido
Em segunda mão
É assim que funciona
Tocando em uma banda

É um longo caminho ao topo se você quer arrebentar
É um longo caminho ao topo se você quer rock
É um longo caminho ao topo se você quer arrebentar
É um longo caminho ao topo se você quer rock

Se você quer ser uma estrela de palco e tela
Tome cuidado, isso é duro e perverso

É um longo caminho ao topo
Se você quer arrebentar
É um longo caminho ao topo
Se você quer rock
É um longo caminho ao topo
Se você quer arrebentar
É um longo caminho ao topo
Se você quer rock

Bem, é um longo caminho
É um longo caminho, você deveria ter me avisado
É um longo caminho, tão longo

************************
"It's A Long Way To The Top (If You Wanna Rock 'n' Roll)"
AC/DC
(Angus Young, Malcolm Young and Bon Scott)

Ouça:



sexta-feira, 24 de novembro de 2017

Coluna dEle #46



É com grande indignação que venho a este Meu espaço habitual manifestar Meu repúdio aos ataques e ofensas morais das quais um dos Meus funcionários e amigo particular, o Pedrinho, conhecido por vocês por São Pedro, tem sido vítima nos últimos tempos. Olha,... inaceitável! O cara se esforça pra fazer um espetáculo bonito pra vocês, coloca junto chuva e sol, faz a luz atravessar as gotas, fica aquele monte de cor e coisa e tal, pra Me vir uns lesados e encher o cara de xingamentos homofóbicos. Ah, pelamordeMim!!!
E nem é por chamar de veado que Eu não tenho nada contra. No Meu infinito amor e bondade, dei um brioco pra cada um pra cada um fazer o que bem entender com o seu. O que Me deixa puto é a intolerança e a inguinorânça desse povo. A essas alturas da história de vocês aí embaixo, na face da Terra, ainda estão preocupados com o uso do fiofó alheio. Me poupem, né. Me economizem.


***

Aí que a treta tá respingando até em Mim porque Eu estaria "permitindo a exibição destes símbolos homossexuais", "defendendo a causa gay", "apoiando essa conversa de ideologia de gênero" e daí pra fora. Aí Eu começo a ouvir aqueles mimimi: "Ah, porque Tu deve ser desses comunista", "ah, porque deve ser de esquerda, "e esses Teus papinhos de amor ao próximo, de igualdade, de perdão... tudo coisa de comuna".
Agora vê se Eu mereço isso? Eu devo ter jogado pedra na cruz. Só pode.
(Será?... Deixa Eu perguntar pro Filhão).


***


Mas esse pessoalzinho tá muito paranoico mesmo. Eu soube que andaram confundindo uma embalagem de queijo com um arco-íris com apologia ao homossexualismo e tal. Gente, Eu não sei mais o que fazer com vocês. Sério.
Agora, o pior mesmo disso tudo, o maior pecado nessa história toda é essa gente não conhecer o "Dark Side of The Moon". Isso nem Eu perdôo.





***

A propósito de rock'n roll, subiu pra cá o Malcom. Ele tava quase pegando a Estrada pro Inferno mas Eu inverti algumas placas fiz o cara pegar um desvio e ele acabou vindo pra cá. De início não gostou muito da ideia, dessa coisa de nuvem, anjinho e tal, mas foi só ver o Lemmy que já começaram a fazer um som e ficou tudo numa boa.


***

Mas mudando de assunto, vi que um jornalistinha aí Me saiu com uma de "COISA DE PRETO".
Cosa de preto???
Ah, não!
Mexeu com nêgo mexeu comigo.
"Por que?"
Ou vocês acham que quem nasce naquela região onde o Meu guri nasceu é tudo loiro de olhos azuis?


***

Eu fico impressionado que vocês ainda tenham esses pensamentos. Que achem que tem alguma diferença. 
Mas a culpa é minha.
Mea culpa, mea maxima culpa.
Eu devia ter feito tudo igual, todo mundo igualzinho. Mas não! Eu fui brincar com aquele software que Eu tinha comprado na época e fui mexendo aqui, ali... Fui achando divertido, interessante, "Ah, vou fazer esses aqui mais escurinhos", "Vou fazer esses com cabelo amarelo", "Esses com olhinhos puxados", "Ah, e se Eu fizer esses com cabelinho crespo?"...
E aí viu a merda que deu. 


***

Bom, mas era isso.
Que fique registrada Minha Ira. 
Tô perdendo a paciência com vocês.
Se vacilar muito na Minha Eu encaminho aquela pedra esquisita que entrou no sistema solar de vocês e parto essa bolota que vocês chamam de planeta ao meio.
Reinicio tudo e aí é bola no centro e vamo tudo de novo.

Fui, hein.
Mas fica esperto, cerumano! Tô de olho em tu.

Fiquem comigo e que Eu os abençoe.


***

Orações, pedidos, súplicas, manifestações diversas (respeitosas), áudios vazados, memes, mimimis para:
god@voxdei.gov




Ele

quinta-feira, 12 de outubro de 2017

"Escola de Rock", de Richard Linklater (2003)





"Deus do Rock,
obrigado por esta oportunidade de arrebentar.
Nós somos vossos servos humildes.
Por favor, nos dê o poder de explodir a mente das pessoas
com o nosso rock de alta tensão.
Em seu nome oramos, Amém."
Dewey Finn (Jack Black)






E pensar que eu hesitei tanto em assistir a esse filme!
Completamente desinformado e imaginando que pudesse apresentar uma visão caricatural ou excessivamente estereotipada de roqueiros, que tivesse um monte de rockzinhos juvenis irritantes e que fosse uma típica comédia teen repleta de baboseiras, namoricos e valentões de escola, além de algumas restrições que tenho ao ator Jack Black, um tanto expressivamente exagerado em muitos momentos, sempre adiei a possibilidade de sentar pra ver "Escola de Rock". Mas como minha filha de seis anos começa a se interessar por rock e, na pior das hipóteses, mesmo que o filme fosse uma completa porcaria, pelo menos teria algum estreitamento de contato com o gênero por aquela coisa toda de guitarras, palco, postura, visual e tudo mais, achei que valia a pena dar uma olhada com ela. E não é que o filme é um grande barato? É um filme de roqueiros! Um filme de paixão pelo rock. De respeito por ele e por tudo  que representa.
Jack Black que, se em outros papéis é exagerado, caricato, neste é perfeito, caindo como uma luva na pele do músico fracassado e desempregado Dewey Finn que dispensado por sua própria banda e pressionado pelo casal com quem divide o apartamento a pagar sua parte nas despesas, vê numa vaga que seria para o amigo Ned Shneebly de professor-substituto numa escola de ensino fundamental, a chance de, se fazendo passar pelo colega, faturar uma grana e pagar as despesas que estão sendo cobradas. O caso é que chegando lá, depois de deixar claro para a turminha que assumira que não queria nada com nada, ele descobre que a galerinha tem aula de música e que as crianças são bastante talentosas. Dewey, enxerga então ali a possibilidade de usar aquele talento a seu favor convencendo, sob falsos pretextos, a garotada a entrar num concurso de bandas de olho no polpudo prêmio que lhe garantiria o fim dos pesadelos financeiros. Só que os alunos têm aula de música clássica e o desafio de Finn passa a ser o de colocar o rock no sangue, na cabeça e na atitude daquela crianças e aí é que o filme fica um barato. A seleção da banda, as noções sobre rock'n roll, a apresentação dos ídolos marcam um momento muito legal no filme. A cena em que o falso professor escolhe os mais aptos para cada instrumento e improvisa um "Smoke On The Water" com eles é bárbara; o passar dos dias com o  desenvolvimento das atividades de sua equipe mirim e das aulas de rock ao som de "My Brain is Hanging Upside Down" dos Ramones chega a ser emocionante para fãs do bom e velho rock'n roll; e a do retorno para a escola, na van, depois da inscrição na Batalha das Bandas ao som de "Immigrant Song" do Led é empolgante.
O "professor" Finn dando uma aula de rock.
O roteiro é aquele bem padrãozinho americano, nada demais: apresentação da situação-problema-solução aparente-nova complicação da situação-ato heroico-encaminhamento do grande momento-apoteose (com ou sem final feliz). Seu grande mérito, no entanto, está na escolha do tema e a forma de sua apresentação, na qual o protagonista tem a oportunidade de expôr para os alunos, e por extensão, é claro, a nós espectadores, tudo o que o rock representa, e como quem não quer nada, entre uma aulinha e outra, um diálogo aqui outro ali, coloca alguns pontos interessantíssimos que estão no sangue do rock como a vocação provocadora e desafiadora, o veículo para manifestar suas insatisfações e indignações e o tesão de tocar pelo prazer, pra fazer algo legal ou simplesmente pela possibilidade de deixar as pessoas malucas. 
Dirigido pelo bom Richard Linklater de "Boyhood" e da trilogia romântica "Antes do Amanhecer", "Antes do Pôr-do-Sol" e "Depois da Meia-Noite" com Julie Delpy e Ethan Hawke, "Escola de Rock" tem do roteiro assinado por Mike White (que interpreta o verdadeiro Ned Shneebly no filme) mas deve muito ao próprio ator principal, Jack Black, fanático por rock, na época vizinho de White e que segundo o roteirista vivia tocando em volume altíssimo e cantando pelado pela casa afora muitas das músicas que fazem parte da trilha do filme, o que o inspirou a escrever a história da forma como o fez. Aliás, a trilha sonora é, sem dúvida, um dos pontos altos do filme com sonzeiras de AC/DC, Black Sabbath, The Doors, Cream, Metallica e mais um montão de clássicos muito bem colocados  dentro do filme.
Enfim, um ótimo filme para que se apresente o rock'n roll aos filhos e entretenimento garantido aos papais e mamães roqueiros. Para a minha filhe que já estava interessada, já curtindo alguma coisa, já identificando alguns nomes e riffs, talvez tenha sido o empurrão definitivo. Pra ter uma ideia do quanto a aula foi válida, a minha pequeninha já tá até pedindo, "Põe "Iron Man". Valeu, né? Nota dez pra ela. Com louvores.


Cly Reis

quarta-feira, 14 de novembro de 2012

AC/DC - "Back in Black" (1980)



"Eu pensei,
'bom, que se foda!
Eu não vou ficar sentado deprimido
todo o resto da porra do ano' "
Malcolm Young,
referindo-se à morte, naquele ano
do ex-vocalista Bon Scott
e à decisão de voltar à ativa imediatamente.


É impressionante como eu perdi tempo na minha vida brigando contra o AC/DC. Era uma espécie de implicância praticamente injustificada. Atribuía ao fato de não soar com tanto peso quanto eu julgava que um metal devesse ter, de julgar superestimada a idolatria pela guitarra de Angus Young, de o cara se vestir como um colegial, do vocalista ter uma boina de açougueiro, ao fato de ter um vocal esganiçado, de ... sei lá mais o que. Bobagem! Bobeira minha. E não é esta mesma característica pesada sem ser barulhento que eu aprecio em bandas como The Cult, por exemplo? A veia blueseira que eu admiro tanto nos hard-rocks do Purple ou do Led? E não tolero a voz esganiçada do Axl e seus Guns'n Roses? Ora, diabos! Por que que repudiava tanto as mesmas coisas no AC/DC?
Acho que a fronteira final da minha resistência se deu assistindo ao filme "Homem de Ferro 2" no qual “Shoot to Thrill” toca no início, na Expo. Aquele riff me pegou de jeito e depois de anos desconsiderando os Young e sua turma, acho que acordei. E depois todas as outras que rolam ao longo do filme, porra! Mas não só por causa do tal do filme... Onde é que eu estava todo esse tempo?
Bom, antes tarde do que nunca!
(Aqui abro um parêntese: Imagino que os apaixonados, os fãs de longa data, os puristas me olharão de viés por ter, não só demorado a perceber o óbvio da imprescindibilidade do AC/DC no universo, mas também pelo fato de só ter notado isso vendo um longa de um super-heroi canastrão num blockbuster de qualidade duvidosa; mas dir-lhes-ia então que ainda pudesse tê-lo conseguido por qualquer outro meio mais digno, como um amigo me emprestando o disco, na casa de uma namorada, ter do ido ao show só por curiosidade ou algo do tipo, da maneira que se deu só mostra como a 'luz' pode vir de, rigorosamente, qualquer lugar, até dos mais improváveis, e também que... de mais a mais, pelo menos o Homem de Ferro terá tido alguma utilidade na sua existência, não? Mas se de qualquer forma, sua eventual antipatia por este novo fã persistir, se não me considerarem digno de fazer parte de sua legião de seguidores, se considerarem sem profundidade de conhecedor esta minha resenha, ou inapto para tecê-la, eu dir-lhes ia que... ora, fodam-se, então.)
Mas voltando ao assunto, o que sei é que aqueles sinos que soam no início de “Hells Bells”, abrindo o álbum, parecem querer anunciar que o que virá dali para a frente será algo sagrado (ou profano). A partir dali começa uma aula de rock’n roll com o que é provavelmente a maior concentração de riffs espetaculares por centímetro quadrado num álbum de rock. A própria “Hells Bells mencionada é espetacular, um pouco mais cadenciada que o habitual do som da banda mas com um peso admirável; a própria “Shoot to Thrill”, objeto dessa redescoberta, é de tirar o fôlego; “Givin the Dog a Bone” é eletrizante com a guitarra de Angus pegando fogo; a belíssima “Let Me Put My Love Into You” bebe no blues mas não esquece a pegada; tem a clássica “You Shook Me All Night Long” absolutamente arrebatadora; “Back in Black”, que dá nome ao disco, simplesmente um dos maiores clássicos da história do rock, um dos riffs mais incríveis e mais lembrados de todos os tempos; e fecha com a ótima “Rock’n Rol Ain’t a Noise Pollution” um manifesto-desabafo pra encerrar com chave de ouro.
Um disco de reação e coragem da banda que resolveu voltar às atividades logo após a morte de seu vocalista original, Bon Scott, até mesmo pra não se deixar abater. E o resultado do luto foi este: um grande álbum!
Um baita disco!
Rock'n Roll puro! Na essência!
O incrível é que o AC/DC estava ali o tempo todo e eu não o percebia. Onde eu estava com a cabeça? Onde estavam meus ouvidos?
Senhor, eu era surdo, agora posso ouvir.
(Milagre!)
Que soem os sinos. Que soem os sinos!
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FAIXAS:
01. Hells Bells
02. Shoot To Thrill
03. What Do You Do For Money Honey
04. Given The Dog A Bone
05. Let Me Put My Love Into You
06. Back In Black
07. You Shook Me All Night Long
08. Have A Drink On Me
09. Shake A Leg
10. Rock And Roll Ain’t Noise Pollution

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Ouça:

sexta-feira, 27 de novembro de 2009

25 Melhores Riffs de Guitarra de Todos os Tempos

Em mais uma destas tantas listas que aparecem por aí, o site Music Radar, promoveu uma eleição entre os leitores sobre o Melhor riff de guitarra de todos os tempos. Pra quem não sabe, o riff é praticamente como se fosse a assinatura da música. Aquela melodia básica que quando toca você já identifica a música, a banda ou uma época.
Os leitores da Musica Radar botaram "Voodoo Child" do Hendrix no topo. Na minha opinião não diria que é "O RIFF" mais marcante. Do prórpio Hendrix eu escolheria por exmplo "Purple Haze" que aparece lá atrás na 22° posição. Mas verdadeiramente, a minha preferida no quesito é "Smoke on the Water" que para mim é quase um sinônimo de rock'nroll e que qualquer um cantarola entre os dentes imitando a distorção.
Destaco também na lista deles a inclusão justa, mas para mim inesperada pela atualidade, de "Seven Nation Army" dos White Stripes, provavelmente um dos riffs mais marcantes dos últimos tempos.

Eis aí os 25 melhores da Music Radar:

1 - "Voodoo child", Jimi Hendrix
2 - "Sweet child o' mine", Guns N' Roses
3 - "Whole lotta love", Led Zeppelin
4 - "Smoke on the water", Deep Purple
5 - "Layla", Derek and the Dominos
6 - "Back in black", AC/DC
7 - "Enter sandman", Metallica
8 - "Day tripper", The Beatles
9 - "Smells like Teen Spirit", Nirvana
10 - "(I can't get no) satisfaction", The Rolling Stones
11 - "Paranoid", Black Sabbath
12 - "Plug in baby", Muse
13 - "Ain't talkin' 'bout love", Van Halen
14 - "You really got me", The Kinks
15 - "Seven nation army", The White Stripes
16 - "Highway to hell", AC/DC
17 - "Heartbreaker", Led Zeppelin
18 - "Iron man", Black Sabbath
19 - "Black dog", Led Zeppelin
20 - "Beat it", Michael Jackson
21 - "Paperback writer", The Beatles
22 - "Purple haze", Jimi Hendrix
23 - "Whole lotta Rosie", AC/DC
24 - "Johnny B Goode", Chuck Berry
25 - "Sad but true", Metallica



E o seu? Qual o seu favorito?

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