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segunda-feira, 29 de janeiro de 2024

sábado, 12 de outubro de 2019

Ser Criança















Autorretrato de Luna Gentile Rodrigues

"Ser criança é ser feliz
e ficar coma família"
Luna Gentile Rorigues

domingo, 18 de dezembro de 2022

Copa do Mundo Kraftwerk - Final

 



A hora da decisão chegou!

Nossas duas finalistas, dois grandes times, duas camisas pesadas da discografia kraftwerkiana chegam para o confronto final credenciadas por muita qualidade, muito prestígio junto aos fãs e campanhas de respeito ao longo da competição.

Radioactivity, faixa que dá título a um álbum, uma das mais inovadoras em linguagem considerando a época em que foi concebida e as limitações técnicas existentes, uma das favoritas do público nos shows, chega à decisão contra The Hall of Mirrors, canção extremamente técnica, riquíssima ritmicamente, uma das mais mencionadas entre fãs quando se fala nas preferidas de cada um, presente no álbum considerado, por muitos, o mais revolucionário do grupo.

E aí, o que pesa mais nessa hora?

Descobriremos...

Vejamos, então, como decidiram nossos especialistas, Luna Gentile, Daniel Rodrigues, Luciana Danielli e José Júnior. 

Como diria aquele narrador: vai ter emoção até o fim.

Que comece a decisão:


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Luna Gentile

Grande final com muita radiatividade e explosões ao longo do jogo. Radioactivity tem uma melodia simples mas The Hall of Mirros se abre mais ao longo do jogo e tem o seu solo de taclado de outro mundo. E Radioactivity fica mais incrivel com seu solo de código morse. Assim, temos essa final em que o meu placar é...
RADIOACTIVITY 3 X THE HALL OF MIRRORS 2

Grande jogo.


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Luciana Danielli


Eu continuo dando o placar pra The Hall of Mirrors. Ganhou pelo placar acirrado de 1X0 sobre a grande Radioactivity, pois não posso deixar de elogiar a majestosa música que demarca a raiz da música eletrônica pra cena musical contemporânea com o uso dos sintetizadores, construindo um gênero e consolidado pelas décadas seguintes.
RADIOACTIVITY 0 X THE HALL OF MIRRORS 1


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Cly Reis


Sabe aquele jogo que, com três minutos já está 1x1? Pois é, a final já começa eletrizante. Se por um lado, Radioactivity começa com aquela introdução de contador Geiger aumentando a frequência com a proximidade de alguma radiação, para se transformar, definitivamente, na base da percussão da música, Hall of Mirrors, empata rapidinho com aqueles passos ecoando no ambiente para também se transformar numa das bases percussivas mais inteligentes e impressionantes da história da música. Hall of Mirros passa à frente no placar por conta de sua atmosfera misteriosa e melodia flutuante quase hipnótica. Radioactivity busca o placar com se solo de código-morse que é das coisas mais impressionantes e criativas que eu já ouvi na minha vida. 2x2. Que jogaço, senhoras e senhores!
Sinceramente..., não consigo encontrar nenhum ponto de desequilíbrio. Alguma avaliação lógica, racional, ponderada, sobre algum elemento, algum item que possa pender mais para um lado do que para o outro. 
Vai no subjetivo: por uma leve preferência pessoal, mas LEVE mesmo, Radioactivity solta uma verdadeira bomba de fora da área e estufa as redes do adversário aos 48 do segundo tempo. Vitória apertada. Muitos diriam que injusta, mas no futebol não existe injustiça. O que importa é bola na rede.

RADIOACTIVITY 3 X THE HALL OF MIRRORS 2


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Daniel Rodrigues


É chegada a grande final! E pra representar esta Copa, nada melhor que dois times clássicos. Camisas pesadas em campo. A escola alemã, que não abre mão de usar a ciência, a técnica, a tecnologia, mas tudo a favor e de forma a obter o melhor dos atletas. Enfim, sem mais delongas: rola a bola no Stadion Kling Klang! O jogo começa com muito estudo de ambas as partes. Todos sabem de suas próprias qualidades técnicas, mas ninguém avança de forma afoita, pois respeitam o adversário. Aliás, são dois times de característica de cadenciar o ritmo, em que o jogo vai sendo conduzido aos poucos e de forma constante. Neste passo, “The Hall of Mirrors”, que troca a bola literalmente de pé em pé, lentamente, mas com segurança de que está fazendo o espelhamento certo das funções táticas, abre o placar. A partida volta para o segundo tempo na mesma condição de igualdade de oportunidades do início, tendo em vista o equilíbrio dos dois times. Mas acontece que “The Hall...” já está na frente. Então, “Radioactivity” tem que correr atrás do prejuízo! Preocupado, o técnico decide por o time pro ataque faltando 15 min pra terminar. Ele troca peças e põe em campo o time que jogou em “The Mix”, aquele mais acelerado e pulsante. A mexida, porém, não dá certo, até porque esta versão é inferior tecnicamente à sua original. E já não havia mais tempo pra nada. Num placar apertado, “The Hall of Mirrors”, por muito pouco, vence a Copa Kraftwerk e leva a taça para guardar como relíquia no nobre Salão dos Espelhos, em Dusseldörf!
RADIOACTIVITY 0 X THE HALL OF MIRRORS 1


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voto de desempate...

José Júnior


Começa a partida da final: Radioactivity x Hall of Mirrors.
O barulho da torcida é ensurdecedor e a alegria geral.
A sinfonia de sintetizadores de Radioactivity garante o primeiro gol no primeiro tempo.
O jogo segue tenso e, no segundo tempo, Hall of Mirrors abre empatando com um gol de bicicleta.
Essas duas canções, merecedores dessa final, mantém um jogo sem faltas, sem cartões, mas difícil de se prever qual venceria essa partida.
O jogo já está na prorrogação do segundo tempo. Hall of Mirrors parte para o ataque, mas “mesmo as maiores estrelas vivem suas vidas no espelho”. E, no último minuto do segundo tempo, foi ela quem decidiu o jogo. Com calma e maestria, Madame Curie define o placar:
RADIOACTIVITY 2 X THE HALL OF MIRRORS 1

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RADIOACTIVITY
CAMPEÃ

terça-feira, 11 de novembro de 2014

Escape Velocity










"Escape Velocity" - RODRIGUES, Luna Gentile; REIS, Cly
gouache sobre papel vergê - 29,7 x 21 cm

RODRIGUES, Luna Gentile
REIS, Cly

segunda-feira, 12 de outubro de 2015

Sem Título












Sem Título - RODRIGUES, Luna Gentile
sementes de pinheiro, gouache e cola glitter sobre papel vergê, 297x 420 (2015)


RODRIGUES, Luna Gentile
(4 anos)

domingo, 11 de dezembro de 2022

Copa do Mundo Kraftwerk - classificados das quartas-de-finais (semifinalistas)

Se no Catar Argentina, França, Croáccia e Marrocos foram os classificados nas quartas e garantiram vaga para as semifinais, por aqui, na Copa do Mundo Kraftwerk, conheceremos também os semifinalistas.
Nessas quartas, teve clássico dos metais (Metal on Metal contra Robots), teve clássico dos transportes (Tour de France contra Trans-Europe Express), e muita disputa também nos outros dois jogos, afinal num torneio como esse, só dá jogaço.

E aí, quem será que os nossos especialistas kraftwerkianos classificaram?

Vamos conferir como foram os confrontos na avaliação de Luna Gentile, Cly Reis, Daniel Rodrigues e Luciana Danielli:



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Luna Gentile

Trans Europe Expres x Tour de France
Um jogo disputado com dois times de primeira. Trans-Europe´é muito marcante na história da banda e Tour de France é aquela música que  a gente consegue sentir como se estivesse andando de bicicleta. 
Pela sua introdução, com a respiração ofegante, e todos os seus elementos, Tour de France ganha.
TRANS-EUROPE EXPRESS 1 x TOUR DE FRANCE 2


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Cly Reis

Metal on Metal x The Robots
Com certeza o confronto mais difícil que me caiu nas mãos, até agora. Duas gigantes! É tipo um Flamengo x Corinthians, um Alemanha x França, um Real Madrid x Liverpool... 
Mas Metal on Metal, se fosse um time de futebol, parece aquela equipe que tem mais variações táticas, sai do 4-4-2, passa pro 4-3-3, se precisar cai num 4-1-4-1, conforme a necessidade do jogo. Ela incorpora Trans-Europe Express, adiciona aqueles sons metálicos dos trilhos, dos vagões, transforma-se em Abzug, volta aser TEE, mistura tudo e no final, o ouvinte está em êxtase. Já The Robots, mesmo brilhante, parece aquele time que tem um estilo de jogo mais fixo, um jogo mais macanizado, todos os jogadores sabem perfeitamente o que fazer, o fazem de modo brilhante mas o adversário consegue prever os próximos movimentos e fica fácil de marcar as principais jogadas.
METAL ON METAL 3 x THE ROBOTS 1


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Daniel Rodrigues

Radioactivity x Boing Boom Tschak
Jogo bom, bem jogado, com esquemas táticos diferentes e propositivos, mas... com um time realmente grande. “Radioactivity” impõe um ritmo cadenciado, bola no chão, toque de pé em pé com categoria, diante de uma “Boing...” boa de bola, atrevida, com variações de jogadas, mas que não segura a adversária, que abre o placar logo de cara. Depois, sem mudar a cadência, enfia um segundo e um terceiro, tudo no primeiro tempo. Avassaladora. “Boing...”, que tem muitas qualidades, volta pro segundo tempo atacando e marca também, mas aí a adversária, com sua imponência de faixa-título do disco que solidificou o estilo da banda, segura o placar e fecha a conta: 3 x 1 pra “Radioactivity”.
RADIOACTIVITY 3 x BOING BOOM TSCHAK 1


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Luciana Danielli

Planet of Visions x The Hall of Mirrors
Novamente entre a cruz e a caldeirinha... E por conta disso escolho “Hall of Mirrors”, pois esta música pertence a um dos maiores discos de todos os tempos "Trans-Europe Express". Essa música é sombria, é de viciar, como o disco, a discografia, a banda. Kraftwerk é uma das bandas que nos revela, representa o extraordinário e famigerado século XX.
PLANET OF VISIONS 0 x THE HALL OF MIRRORS 2


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CLASSIFICADOS:
METAL ON METAL
THE HALL OF MIRRORS
RADIOACTIVITY
TOUR DE FRANCE

quinta-feira, 21 de abril de 2022

60 Anos de 007: Os melhores na escolha dos bondfãs

 

Seja nas salas de cinema, pela Sessão da Tarde ou Corujão da Globo, pelos VHS ou DVDs alugados, pela TV fechada ou streaming. Filmes mais antigos ou mais novos. Com este ou aquele ator de protagonista. Independentemente destas variáveis – todas cabíveis neste caso – os filmes da série 007 encantam fãs de diversas gerações. Desde os que pegaram o nascer de James Bond, há 60 anos quando do lançamento de “007 Contra o Satânico dr. No”, primeiro da celebrada franquia inspirada no romance de Ian Fleming, até as superproduções recentes, o famoso agente da MI-6, invariavelmente a serviço secreto da Coroa britânica, tornou-se um dos mais queridos – e longevos – personagens da história do cinema. Um ícone que excede os limites da tela.

Assim como super-heróis dos quadrinhos, figuras fictícias, mas de tamanha realidade em sua existência que se tornam mais críveis que muita gente de carne e osso, JB vive graças ao imaginário do público. Tal Batman, Super-Homem ou Homem-Aranha, cujas características físicas, psicológicas e visuais vão sendo manipuladas ao longo do tempo pelas mãos de diversos autores tendo como base um conceito, este fenômeno acontece com 007 tendo ainda como atenuante um fator: o de ele não ser um desenho, mas uma pessoa “de verdade”. Quem ousa dizer que Pierce Brosnan ou Daniel Craig são menos James Bond do que Sean Connery ou Roger Moore?

Connery, Lazemby, Moore, Dalton, Brosnan e Craig:
qual o melhor James Bond?

Mas a idolatria a Bond e à série não se resume somente ao ator que o interpreta - embora este fator seja de suma importância. A produção caprichada e milionária, os efeitos especiais, a construção narrativa, os lançamentos de moda e design, a trama aventuresca: tudo foi ganhando, à medida que a série ia tendo continuidade, um alto poder midiático. As produções de 007 passaram a ser uma vitrine que dita moda, tendências, comportamentos e parâmetros, inclusive na indústria do cinema, uma vez que os filmes de espionagem nunca mais foram os mesmos depois que este personagem foi parar nas telas. De certa forma, 007 acompanhou e desenvolveu muitas das invenções que o cinema de ação presenciou ao longo deste tempo, funcionando como criador e criatura. Isso tudo sem falar nos detalhes fundamentais: o charme canastrão de Bond, os vilões maníacos, a beleza das bond girls, o tema original e as trilhas sonoras, as invenções estapafúrdias de Q, as paisagens incríveis pelas quais se passeia (não raro, a quilômetros por hora)...

Quem tem autoridade para dizer se tudo isso confere ou não são, claro, os fãs. Por isso, convidamos 8 desses aficionados por James Bond para nos dizerem três coisas: qual o seu ator preferido entre os que encarnaram o espião ao longo destas seis décadas, qual a sua melhor trilha e, principalmente, quais os seus 5 títulos preferidos da franquia. Todos eles conhecem muito bem as artimanhas, os clichês, os truques, as piadinhas, as gags e as viradas narrativas a ponto de antecipá-las mentalmente enquanto assistem algum filme da série. Há longas melhores que outros? Qual o James Bond preferido da galera? E das músicas-tema, muitas vezes oscarizadas, qual a mais “mais”? Para isso, esse time de bondfãs foi chamado. Numa coisa, contudo, todos concordam: é sempre uma emoção ver aquelas aberturas com efeitos especiais conceituais, prólogo e, principalmente, aquela figura elegante surgindo de dentro do círculo branco para virar-se na direção do espectador e atirar enquanto a toca a trilha clássica de Monty Norman e John Barry. É a certeza de que, a partir dali, vem mais uma grande aventura de Bond, James Bond.


 

*********

Rodrigo Dutra

formado em Letras e editor do Rodriflix
(Porto Alegre/RS)
"Contra o Foguete da Morte":
"
Tá, filme ruim, mas o

 cara tá no bondinho do
Pão de Açúcar...
já vale
🤣🤣🤣"


Melhor James Bond:
Roger Moore

Filmes preferidos:
1. "007: O Espião que me Amava" (Lewis Gilbert, 1977)
2. "007 Contra Goldfinger" (Guy Hamilton, 1965)
3. "007 Contra o Satânico Dr. No" (Terence Young, 1962)
4. "007 Contra GoldenEye" (Martin Campbell, 1995)
5. "007 Contra o Foguete da Morte" (Lewis Gilbert, 1979)

Trilha preferida:
"Live and Let Die", Paul McCartney (filme: "Com 007 Viva e Deixe Morrer")

Christian Ordoque

historiador
(Porto Alegre/RS)


Melhor James Bond:
Connery como JB mais velho jogando 
charme para Kim Basinger
em "Nunca Mais..."
Roger Moore

Filmes preferidos:
1. "007 Contra Goldfinger"
2. "007 Contra o Foguete da Morte"
3. "007: A Serviço Secreto de Sua Majestade" (Peter R. Hunt, 1970)
4. "007: Nunca Mais Outra Vez" (Irvin Kershner, 1983)
5. "007 Contra Spectre" (Sam Mendes, 2015)

Trilhas preferidas:
"All the Time in the World" - Louis Armstrong (filme ""007: A Serviço Secreto de Sua Majestade")
"You Only Live Twice" - Nancy Sinatra (filme "Com 007 Só Se Vive Duas Vezes")
"Goldfinger" - Shirley Bassey (filme "007 Contra Goldfinger")


Luna Gentile Rodrigues

estudante
(Rio de Janeiro/RJ)

As várias versões do poster de
"Sem Tempo...", último filme da série,
um dos escolhidos de Luna

Melhor James Bond:
Roger Moore

Filmes preferidos:
1. "Com 007 Viva e Deixe Morrer" (Hamilton, 1973)
2. "007 Na Mira dos Assassinos" (John Glen, 1985)
3. "007: O Mundo Não é o Bastante" (Michael Apted, 1999)
4. "007: Operação Skyfall" (Mendes, 2012)
5. "007: Sem Tempo Para Morrer" (Cary Fukunaga, 2021)

Trilhas preferidas:
"Skyfall" - Adelle (filme "007: Operação Skyfall")
"Goldfinger" - Shirley Bassey 
"GoldenEye" -Tina Turner (filme "007 Contra GoldenEye")
"Diamond Are Forever" - Shirley Bassey (filme "007: Os Diamantes São Eternos", 1971)
"On her Majesty's Secret Service" - John Barry (filme "007: A Serviço Secreto de Sua Majestade")


Vagner Rt

professor e blogueiro
(Porto Alegre/RS)


Melhor James Bond:
1. Daniel Craig - "Ele bate sem cerimonia, foge do que esperamos do 007, por isso adoro ele."
2. Sean Connery - "Clássico e único, até hoje." 
3. Pierce Brosnan - "Meu 007 da infância, de jogar do Nintendo 64." 

Filmes preferidos:
1. "007: Quantum of Solace" (Marc Forster, 2008)
2. "007 Contra GoldenEye"
3. "007: Operação Skyfall"
4. "007: O Amanhã Nunca Morre" (Roger Spottiswoode, 1998)
5. "007 Contar Goldfinger" "simplesmente clássico"

"007: O Amanhã Nunca Morre":
"Minha mãe era fã desses filmes então eles tem espaço no meu 
coração, sem falar que foi o 007 da minha época"



Trilhas preferidas:
"Writing's On The Wall" - Sam Smith (filme "007 Contra Spectre")
"Skyfall" - Adelle
"Goldfinger" - Shirley Bassey 


Leocádia Costa

publicitária e produtora cultural
(Porto Alegre/RS)


Craig: melhor JB na
opinião de Leocádia
Melhor James Bond:
Daniel Craig
Sean Connery

Filmes preferidos:
1. "007 Contra Spectre" 
2. "007 Contra GoldenEye"
3. "007: Um Novo Dia para Morrer" (Lee Tamahori, 2002)
4. "Moscou Contra 007" (Young, 1964)
5. "Com 007 Viva e Deixe Morrer"

Trilhas preferidas:
"James Bond Theme" - John Barry (filme ""007 Contra o Satânico dr. No")
"Goldfinger" - Shirley Bassey
"GoldenEye" -Tina Turner 
"Die Another Day" - Madonna (filme "007: Um Novo Dia para Morrer")




Clayton Reis

arquiteto, cartunista e blogueiro
(Rio de Janeiro/RJ)

Melhor James Bond:
Roger Moore

Filmes preferidos:
1. "007: O Amanhã Nunca Morre"
2. "Com 007 Viva e Deixe Morrer"
3. "007: Operação Skyfall"
4. "007: O Espião que me Amava"
5. "007 Contra o Homem com a Pistola de Ouro" (Hamilton, 1974)

Trilhas preferidas:
"Diamonds are Forever" - Shirley Bassey 
"Tomorrow Never Knows" - Sheryll Crow (filme: "007: O Amanhã Nunca Morre")
"GoldenEye" - Tina Turner
"The World is so Enough" - Garbage (filme: "007: O Mundo Não É o Bastante")
"Live and Let Die" - Paul McCartney

A Garbage está entre as trilhas preferidas



Paulo Altmann

publicitário e blogueiro
(Campinas/SP)

"Goldfinger", listado pela maioria
e preferido de Altmann

Melhor James Bond:
Sean Connery

Filmes preferidos:
1. "007 Contra Goldfinger"
2. "007 Contra a Chantagem Atômica" (Terence Young, 1966)
3. "007 Contra o Satânico Dr. No"
4. "007: Operação Skyfall"
5. "Com 007 Viva e Deixe Morrer"

Trilhas preferidas:
"You Only Live Twice" - Nancy Sinatra



Daniel Rodrigues

jornalista, escritor e blogueiro
(Porto Alegre/RS)

Moore: 0 James Bond mais querido pelos bondfãs

Melhor James Bond:
Roger Moore

Filmes preferidos:
1. "Com 007 Viva e Deixe Morrer"
2. "007: O Espião que me Amava"
3. "007 Contra Goldfinger" 
3. "007: O Amanhã Nunca Morrer"
4. "007: A Serviço Secreto de Sua Majestade" 
5. "007: Operação Skyfall"

Trilhas preferidas:
"Live and Let Die" - Paul McCartney
"GoldenEye" - Tina Turner


*********

Resultado final:
Melhor James Bond:
Roger Moore - 5 votos
Sean Connery - 2 votos
Pierce Brosnan e Daniel Craing - 1 voto
George Lazemby e Timothy Dalton - o votos

Filmes preferidos:
6 votos
"007 Contra Goldfinger"

5 votos
"007: Operação Skyfall" e "Com 007 Viva e Deixe Morrer"


3 votos
"007: O Espião que me Amava", "007 Contra GoldenEye" e "007: O Amanhã Nunca Morre" 

2 votos
"007 Contra o Satânico Dr. No", "007 Contra GoldenEye", "007 Contra Spectre", "007 Contra o Foguete da Morte" e "007: A Serviço Secreto de Sua Majestade"

1 voto
"007 Contra a Chantagem Atômica", "007: Cassino Royale", "007 Contra o Foguete da Morte""007 Na Mira dos Assassinos", "007: O Mundo Não é o Bastante", "007: Sem Tempo Para Morrer", "007: Quantum of Solace", "007 Contra o Homem com a Pistola de Ouro" , "007: Nunca Mais Outra Vez", "007: Um Novo Dia para Morrer" e "Moscou Contra 007"

Trilhas preferidas:
4
"GoldenEye" - Tina Turner
"Goldfinger" - Shirley Bassey 

3 votos
"Live and Let Die" - Paul McCartney

2 votos
"Diamonds are Forever" - Shirley Bassey 
"Skyfall" - Adelle
"You Only Live Twice" - Nancy Sinatra

1 voto
"On her Majesty's Secret Service" - John Barry
"James Bond Theme" - John Barry
"Writing's On The Wall" - Sam Smith
"Tomorrow Never Knows" - Sheryll Crow
"The World is so Enough" - Garbage
"All the Time in the World" - Louis Armstrong 
"Die Another Day" - Madonna


Daniel Rodrigues

quarta-feira, 7 de dezembro de 2022

Copa do Mundo Kraftwerk - classificados das oitavas-de-final


Afunilou! 

Só ficaram oito.

Nas oitavas, em alguns casos deu a lógica, em alguns tivemos surpresas, mas o inevitável é que alguns grandes times comecem a ficar pelo caminhoagora. The Model dançou, Autobahn caiu fora e, talvez a maior zebra da rodada, The Man-Machine deu adeus à competição.

 Mas, também, com tão poucos concorrentes na briga, nessa reta final, não tem como alguns bons não se despedirem.


Confira aí o comentário dos confrontos, dos nossos julgadores e, consequentemente, os classificados para as quartas-de-finais:


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resultados de Luciana Danielli


Radioactivity 3 X 1 The Model 

Estou me sentindo entre a cruz e a caldeirinha fazer a escolha da melhor música para dois duelos de uma das bandas mais importantes ao meu ver, quando se trata de música eletrônica, que surge a partir do pós-Guerra, com as mudanças para a chegada do contemporâneo.

Realmente deveria nascer das profundezas de um país que abalou as estruturas do século XX. Alemanha, como tu és importante!

Escolher as melhores músicas do Kraftwerk é uma tarefa difícil, pois a qualidade sonora, além de estar na vanguarda pra influenciar uma década (I love 80's), bem como estamos com eles no século XXI nós fazendo afirmar que sintetizadores, samplers e agora digitalizados, sem Kraftwerk não sei como seria.

Bom, sem mais delongas, vamos ao primeiro jogo:

Fico com “Radioactivity”. Que música potente, feita nos anos 70's e nós, anos 80's, mundo tivemos que encarar a tragédia de Chernobyl...

Quase profético.


 Boing Boom Tschack 2 X The Man Machine 1

Este foi a mais difícil pra mim. As duas músicas são obras-primas, mas a escolhida foi “Boing Boom Tschack”, que pertence a uma das melhores discos da discografia do Kraftwerk. A sonoridade dessa música e a possibilidade de pensar que ela está mixando o disco é muito bom. Sem contar que é a cereja do bolo nos shows da banda, pois é a música para a despedida. Eu só sei que Kraftwerk é bom demais!


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resultados de Luna Gentile


Elektro Kardiogramm 1 x 2 Trans-Europe Express

Elektro Kardiogramm já faz um gol logo de início com aqulea batida do coração e voz ecoada, e sai ganhando, mas Trans-Europe não se intimida e com uma batida precisa e os elementos certos entrando ao longo da música, ou melhor, do jogo, consegue virar. TEE ganha de 2x1, uma vitória difícil, mas merecida.


The Hall Of Mirros 2 x 1 Airwaves

Airwaves começa tranquila com sua melodia suave, mas The Hall Of Mirros chega com seus passos e abre o placar: 1x0. The Hall Of Mirros, com seriedade e com aquela espécie de 'solo' incrível, marca o segundo gol. E lá no final do segundo tempo, Airwaves até faz um gol porque, no fim das contas, não jogou mal.

Assim, o placar final ficou The Hall Of Mirros 2 x 1 Airwaves.


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resultados de Cly Reis


 Autobahn 0 X 2 The Robots

Autobahn aposta na posse de bola. É um jogo lento arrastado e demora pra engrenar. Enquanto isso The Robots entra com um futebol elétrico, meio mecânico, é verdade, muito padrão e automatizado, mas eficiente. Bem típico do futebol alemão. Vitória dos robôs. 2x0, no placar final.


Techno Pop 0 X 4 Metal On Metal

Techno pop, na verdade é tipo aquele time menor na sua cidade. Tem dois grandões, campeões nacionais, continentais e tal e ele, até tem alguns estaduais e tal, mas nem se compara. Techno Pop faz parte do brilhante lado A do disco Electric Café (ou Techno Pop), mas é a parte menos brilhante da tríade completada por Boing Boom Tschack e Music Non Stop. 

Até por isso não resiste a Metal on Metal que, também faz parte de uma combinação de faixas, mas que, por sua vez, é tão boa quanto seu complemento, Trans-Europe Express. Vitória fácil de Metal on Metal: 4 x0.


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resultados de Daniel Rodrigues


Planet of Visions 2 (5) X 2 (3) Ruckzuck

Parecia uma partida qualquer de dois times que nunca são dados como favoritos entre o repertório da própria Kraftwerk. Mas sabe aquele jogo que o caldo engrossa porque os adversários se equiparam? O time mais antigo, de 1971, contra o mais recente, 2005, escolas totalmente diferentes, uma ainda com elementos acústicos; a outra, já totalmente computadorizada. E que jogão tivemos, meine jungs? “Ruckzuck” propondo jogo com seu estilo marcante, “Planet” também, este resumo das épocas e características da banda. Por este fator sintético “Planet...” se dá melhor, mas ali ali: 2 x 2 no tempo normal e vitória apertada nos pênaltis por 5 x 3.


Tour De France 1 X 0 Tour De France Étape 2

Clássico francês nos gramados da Copa Kraftwerk! Duas músicas do mesmo disco e com o mesmo nome! Em campo, o que se via era um jogo tático espelhado: 4-4-2 para os dois lados. Muita igualdade na parada. O que resolve quando o “match” está assim? A qualidade técnica e a experiência. Com o desenrolar da partida, nota-se que, mesmo com nome igual, “Étape 2” é, sim, mais inexperiente, mais afoita. Quer sair pedalando na frente sem ter preparado a jogada lá atrás. E disso “Tour De France”, a original, tem de sobra, lá dos idos de 1983, quando entrou em campo pela primeira vez. O resultado é um placar magro, 1 x 0, mas ganho sem grandes sustos para aquela que inventou toda a sonoridade do disco “Soundtracks” com décadas de antecedência e quando a tecnologia nem era tão boa assim. Tem que respeitar.


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CLASSIFICADOS:

Metal on Metal

Trans-Europe Express

Radioactivity

Boing Boom Tschak

The Robots

The Hall of Mirrors

Tour de France

Planet of Visions



Assim que sortearmos as quartas-de-final, você irá conhecer os confrontos aqui no ClyBlog ClyBola, especial de Copa do Mundo.

terça-feira, 24 de junho de 2025

Orquestra Petrobras Sinfônica apresentando "Na Trilha do Rock" - projeto Entre Notas BandNews FM - Theatro Municipal do Rio de Janeiro - 22/06/2025 - Rio de Janeiro/RJ

 


Pintou do nada a oportunidade de assistir, no último domingo, a Orquestra Sinfônica Petrobras executando clássicos do rock brasileiro no Theatro Municipal do Rio, em comemoração pelos 20 anos da Band News FM. Um amigo me avisou que ia rolar, conseguiu os ingressos online, me repassou e já era. Apareci por lá!

Tive o prazer de ir com a minha filha que, apesar dos 13 aninhos de idade apenas, curte de montão o som dos anos 80 e adorou ouvir com aqueles arranjos orquestrais grandiosos com aqueles instrumentos diferenciados naquele espaço nobre e altamente adequado para uma audição de qualidade, muitas das músicas que ela escuta, gosta e tira pra tocar na guitarra.

Numa proposta de muito bom gosto, a Orquestra Petrobras preparou arranjos acessíveis, nada excessivamente pomposo e embalou o público totalmente identificado com a época das canções na noite carioca do domingo. Desde o início o maestro Felipe Prazeres deixou claro que aquilo não seria um concerto tradicional, seria um concerto de rock e portanto o público podia deixar de lado a formalidade daquele espaço que tradicionalmente exige uma postura mais sóbria, e podia se soltar e cantar junto.

E foi o que todo mundo fez! Cantou junto com a Petrobras Sinfônica hits que embalaram os anos 80 e 90, como "Era Um Garoto que Como eu Amava os Beatles e os Rolling Stones", dos Engenheiros do Hawaii, "Como Eu Quero", do Kid Abelha, "Música Urbana", do Capital Inicial, "Lanterna dos Afogados", dos Paralamas, a santa padroeira do rock brasileiro Rita Lee com "Desculpe o Auê", e, como não podia faltar aquele tradicional pedido de "toca Raul", fizeram aquele "Maluco Beleza" pra galera.

"Bete Balanço" do Barão Vermelho, muito saudada, "Sonífera Ilha" dos Titãs num ótimo arranjo surpreendentemente imponente, e "Será", da Legião Urbana, cantada em uníssono pelo público, na minha opinião foram os pontos altos do concerto. A Orquestra preparou a saída com a "Saideira" do Skank, voltou para  fazer um verdadeiro baile no bis com "Whyski a Go-Go", do Roupa Nova, com as pessoas dançando entre as fileiras, e depois de outra saída do maestro, um derradeiro retorno para o número final com a popularíssima "Pelados Em Santos" dos infames Mamonas Assassinas que, particularmente não gosto, mas valeu pra fechar a noite em altíssimo astral.

Adorável noite de música, nostalgia e alegria num dos mais emblemáticos templos de espetáculos do Brasil, o sempre belíssimo Theatro Municipal do Rio de Janeiro.


Fique abaixo com alguns momentos da noite:


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O belíssimo saguão de entrada do Municipal.

A escultura em mármore, "A Verdade", no topo da escadaria central. 

Espaço interno do teatro visto do balcão superior

A riquíssima ornamentação dos lustres de cristal no centro do salão principal


Orquestra já posicionada para o concerto

O maestro não regeu apenas sua orquestra.
Regeu palmas e coros quase como o band-leader
de uma banda de rock

"Bete Balanço", uma das melhores do show

"Será", da Legião Urbana, um das que teve maior participação do público

Este blogueiro na escadaria, ao final do espetáculo.
Noite especial!

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por Cly Reis
fotos e vídeos: Cly Reis e Luna Gentile