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quarta-feira, 12 de julho de 2023

Extraterrestres Noturnos

 


"Extraterrestres Noturnos",





"Extraterrestres Noturnos",
fotografia digital com manipulação (jun/23)
Daniel Rodrigues

segunda-feira, 26 de junho de 2023

Tour de France - L'Étape Rio (25/06/2023)

 






A França é aqui!

Não, é claro que não é! Mas neste último final de semana, a paisagem encantadora do Rio de Janeiro ganhou ares de Paris, de Riviera, de Côte d'Azour, com uma etapa exterior da principal volta ciclística do mundo, a Tour de France. A competição, fora do circuito oficial, mas avalizada pelo evento original francês, passou por algumas das principais vias, pontos e paisagens mais marcantes da Cidade Maravilhosa, como o Aterro do Flamengo, a Enseada de Botafogo, Copacabana, Ipanema, a Vista Chinesa e deu aos cariocas, pela terceira vez, um gostinho da tradicional prova disputada a mais de 100 anos na terra da Marselhesa.

Sinceramente, não me dei ao trabalho de acordar cedo para ver a largada, às 6h da manhã, nem fiquei acompanhando os principais pontos do percurso, mas tirei umas fotos pelos pontos por onde passei com a minha bike, e deixo o registro com vocês, aqui no Click do ClyBlog


Competidores no Aterro do Flamengo

Pelotão indo

A prova emoldurada pela bela paisagem do Rio de Janeiro

Detalhe dos ciclistas, na área portuária do Rio


fotos: Cly Reis

quarta-feira, 14 de junho de 2023

domingo, 4 de junho de 2023

quinta-feira, 1 de junho de 2023

CLICK Especial 15 anos do Clyblog - Lana Del Rey no MITA Festival 2023

 







A amiga Joana de Moraes esteve no festival MITA, no último final de semana, no dia 27/05, para assistir ao show da cantora Lana Del Rey e, instalada num ponto privilegiado da plateia para apreciar sua "ídola", compartilhou conosco alguns registros desse evento espetacular, os quais, por nossa vez, compartilhamos com vocês que acompanham o Clyblog.

Fiquem, então com algumas imagens que captam um pouco do ambiente, do clima, do local, no show de Lana Del Rey:

Tudo pronto para o festival!

Fãs deixando sua marca, sua assinatura, seu recadinho, no letreiro do festival.

Ela, Lana, no palco, com um look totalmente Marylin Monroe.

Doçura, delicadeza e melancolia desfiladas no palco do MITA

Mais um momento com a Musa da Tristeza

Lana no celular do celular. Ninguém queria perder um momento sequer.

Lana em tamanho gigante, no telão

FOTOS: J O A N A   M O R A E S


★★★★★


Joana Moraes é estudante do Ensino Fundamental




quinta-feira, 13 de abril de 2023

15 anos da Accirs - Cinemateca Paulo Amorim - Casa de Cultura Mário Quintana - Porto Alegre/RS (05/04/2023)

 


Desde a primeira reunião, numa final de tarde outonal de 2008, estava lá eu, juntamente com um punhado de outros amantes de cinema num apartamento à Av. Cristóvão Colombo, em Porto Alegre, residência de uma das fundadoras. Eu, que havia recém iniciado um projeto de um blog de cinema, O Estado das Coisas (hoje desativado), ainda nem havia me tornado colaborador do Clyblog, onde de fato expandi meu exercício de crítica, e já me fazia presente ali, meio assustado ao lado de gente que admirava e admiro. Jornalistas a quem eu lia, assistia, ouvia. Profissionais da Academia já referenciais para a cinefilia gaúcha. Críticos de cinema com experiência em veículos, festivais, júris, curadorias. Mesmo intimidado com o desafio, fui dos que deram o aval para o começo de uma entidade congregadora de críticos de cinema em nossos pagos que promovesse este fazer crítico por meio de diversas vias: a realização de seminários sobre crítica, a formação de grupos de estudo sobre a linguagem audiovisual, a programação de sessões de cinema com debates, a geração de conteúdos em diversas plataformas, a composição de júris da crítica, entre outros. Estava criada, a 29 daquele mês, a Associação de Críticos do Cinema do Rio Grande do Sul, a Accirs

Relembrar os movimentos primordiais da associação teve um gosto ainda mais agradável no encontro que promovemos no último dia 5, marcado exatamente para celebrar o aniversário da Accirs. Com a presença de convidados, familiares e amigos, nós nos reencontramos para a ocasião festiva orgulhosos da bagagem pessoal e coletiva que agregamos nestes 15 anos, mas também contentes pela novidade, seja pelos membros não tão antigos como eu (ou Ivonete Pinto, Fatimarlei Lunardelli, Marcos Santuário, Roger Lerina, Adriana Androvandi, minha “madrinha” na Accirs, e outros), seja pela recepção aos novos integrantes, os sete entrantes. A mim, enxergar ao longe aquele Daniel bem mais inseguro mas já capaz de unir-se àqueles pares, é bastante gratificante. Além do crescimento que os anos naturalmente trazem, é-me fácil perceber o quanto a Accirs, na qual hoje sou Secretário, me proporcionou (proporciona) em termos de desenvolvimento enquanto crítico e ente social pensante para tudo aquilo que o cinema propicia.

Os 15 anos de atividades da Accirs contaram também com uma exibição especial: a pré-estreia do longa-metragem brasileiro “O pastor e o guerrilheiro”, novo filme do diretor José Eduardo Belmonte, exibido no 50º Festival de Cinema de Gramado. Na mesma ocasião, foram entregues por nosso presidente, Danilo Fantinel, e nossa vice-presidente, Mônica Kanitz, os certificados para os vencedores do Prêmio Accirs para os Melhores do Ano em 2022. Por “5 Casas”, de Bruno Gularte Barreto, foi entregue ao roteirista do filme, o cineasta e professor Vicente Moreno. Já por “Sinal de Alerta: Lory F.”, o diretor Fredericco Restori, juntamente com a irmã da biografada, a atriz Débora Finochiaro, recebeu o certificado de melhor curta gaúcho. Outro curta, “Madrugada”, dividiu o prêmio de com “Sinal...”, alcançando-se a seus realizadores Leonardo da Rosa e Gianluca Cozza a homenagem. Ainda, Ivonete e Marcus Mello receberam o Prêmio Luiz César Cozzatti, concedido a destaques da cena audiovisual do RS, pela revista Teorema, publicação impressa dedicada à crítica cinematográfica que completou 20 anos de existência.

Foi, por todos estes dois motivos, mas principalmente, pelo encontro de uma história já percorrida com o sopro da renovação, que o brinde pela Accirs foi especialmente bonito. Sorrisos, papos, reencontros, carinho, apresentações, abraços. Uma noite de sair com o peito preenchido – de afeto e de cinema.

Confira algumas fotos tiradas por diversos de nós membros.

*********

Coquetel rolando, papos sobre cinema e tudo mais

Momento de entregar os certificados aos melhores de 2022

Danilo e Mônica falando para a plateia na Sala Paulo Amorim

Ivonete e Marcos, agraciados com o destaque do ano pela Teorema

Os jovens diretores do curta "Madrugada"

Restori falando por seu "Sinal de Alerta Lory F."

A galera toda para a foto oficial: membros e convidados
numa noite especial para o cinema gaúcho


texto: Daniel Rodrigues
fotos: Daniel Rodrigues e membros Accirs

quarta-feira, 29 de março de 2023

sexta-feira, 10 de março de 2023

sábado, 4 de março de 2023

Jardim das Esculturas - Parque Marinha do Brasil - Porto Alegre/RS

 

Detalhe da escultura em metal
de Weissmann brilhando sob o sol
Não é incomum fazermos Leocádia e eu turismo dentro de nossa própria cidade. Não raro, deparamo-nos com espaços e coisas interessantes em nossas itinerâncias pelas ruas de Porto Alegre. Foi assim quando visitamos, pela primeira vez, a Galeria Ecarta, em 2022, e vimos a bela exposição de Maria Tomaselli. Ou também quando, anos atrás, meio que por acaso, fomos parar na galeria de arte do Paço Municipal, no antigo prédio da Prefeitura de Porto Alegre, e pudemos usufruir do rico acervo público.

Pois desta vez posso dizer nos superamos. Aproveitando um final de manhã de tempo agradável e ensolarado (e não o bafo insuportável das últimas semanas), fomos dar uma caminhada pelo parque Marinha do Brasil, que fica a metros de nossa casa, quase que ao final de nossa rua, a qual somente precisamos descer na direção ao Guaíba. E eis que esse simples andar a pé nos fez prestar atenção nas esculturas a céu aberto presentes no parque, pasmem: desde 1997! Ou seja, de um ano depois da realização da primeira e histórica edição da Bienal do Mercosul – a qual chegou, aliás, já à 13ª, ocorrida ano passado. Foi então que, para espanto de motoristas e passantes, percorremos o corredor em que as obras estão expostas, desde a esquina da Av. Ipiranga até a altura de onde acessamos o parque. Afinal, ninguém faz isso.

São 11 obras de grande proporção daquele que é chamado Jardim das Esculturas, o qual passou por processo de restauro ano passado pelas Secretaria de Cultura de Porto Alegre e o Instituto Brasileiro de Museus (Ibram). Ou seja: estão superbonitas e conservadas dentro do possível para uma instalação exposta ao tempo. Por serem trabalhos ligados à Bienal, reúne não somente artistas brasileiros, como Amílcar de Castro e Franz Weissmann, mas também de países vizinhos, como o argentino Julio Pérez Sans e a boliviana Francine Secretan. Ou seja, uma riqueza que está ligada à raiz do Rio Grande do Sul e de uma Porto Alegre, que já foi muito mais cosmopolita.  

Além do prazer da caminhada na natureza, apreciar este legado de mais de 25 anos em plena esquina de casa é para poucos. Coisa de turista. Quem passou e nos viu deve ter pensado: "coitados, eles não devem ter arte de rua na cidade deles". E olha que temos. Temos e as aproveitamos.

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"Mangrullos", do argentino Julio Pérez Sans,
escultura em ferro pintado (entre 6 e 9 m de altura)


"Amuleto para Recebir El Canto de las Flores", da
boliviana Francine Secretan (
aço corten, 9m de altura)


O craquíssimo mineiro Amílcar de Castro (obra "sem título" em aço)


"Estrutura linear" de outro mestre: o austro-brasileiro Franz Weissmann


"Cubocor", do paraense Aluísio Carvão, já danificada pelos pichadores num dos lados


Do boliviano Ted Carrasco, a metalingúística "Cono Sur", em aço inox e ferro

"Rayo", do argentino Hernán Dompé, escultura em aço corten soldado


Leocádia ao lado da obra "Escultura em Flor", do célebre
artista gaúcho Xico Stockinger, a quem ela conheceu


A "flor" de Stockinger (ferro soldado pintado) tocando o céu de Porto Alegre


Obra desgarrada das outras, sem referência ao título ou autor
(madeira, metal e granito)


"Escultura em Aço", do argentino Enio Iommi


O azul do céu recortado pelo traço do artista em inox polido


texto: Daniel Rodrigues
fotos: Leocádia Costa, Daniel Rodrigues e divulgação