Curta no Facebook

Mostrando postagens classificadas por data para a consulta Iris Borges. Ordenar por relevância Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens classificadas por data para a consulta Iris Borges. Ordenar por relevância Mostrar todas as postagens

segunda-feira, 16 de junho de 2014

Exposição Coletiva "Fotogramas" - Paris Cinema Café - Porto Alegre/RS


Os trabalhos de Iris Borges.
Os dois de cima, conciliam objetos femininos e masculinos
do dia-a-dia
“As cascatas
a 24 fotogramas
por segundo”.
verso da canção "Tudo Dói"
do álbum "Recanto", de Gal Costa




Impossível pra mim não lembrar do verso de Caetano Veloso cantando por Gal Costa em “Tudo Dói”, não por temática, mas simplesmente pela palavra que dá título a esta pequena e simpática mostra. É “Fotogramas”, na qual participa minha querida amiga de muitos anos Iris Borges – que, talentosa com as imagens e a manipulação da luz, felizmente vem investindo na fotografia nos últimos anos e com considerável sucesso.

Iris Borges recebendo-nos na
exposição coletiva "Fotogramas"
Mesmo numa rápida passagem, Leocádia Costa e eu conseguimos apreciar os trabalhos dessas, juntamente com Iris, sete fotógrafas (Lucia Helena Reus, Ana Cristina Capeklão, Iara Nunes, Andrea Estevão, Tuane Napora e Karina Koch compõem o time) cujos trabalhos são resultado de experimentos realizados pelos professores Marcelo Amaral e Luísa Kuhl Brasil para a Escola de Fotografia Projeto Contato, tocado pelos professores e, claro, também fotógrafos, Nede Losina e Lucia Simon.

A técnica de fotograma remete a um lado rudimentar da prática fotográfica, pois consiste em colocar um objeto sobre papel fotossensível. Depois, o conjunto objeto/papel é exposto à luz a determinado tempo (segundos), gerando um negativo que delineia as áreas cuja incidência de luz foi bloqueada. Ou seja: bem legal.  Quem quiser conferir, vale a pena dar uma passada no charmoso Paris Cinema Café.



****



exposição coletiva “Fotogramas”
visitação: até 7 de julho, das  9h às 22h, de segunda à sexta, e sábados das 12h às 22h
local: Paris Cinema Café
Endereço: Av. Venâncio Aires, 214, Cidade Baixa – Porto Algre/RS
Entrada: gratuita












sábado, 12 de outubro de 2013

ClyBlog 5+ Desenhos


Quem nunca assistiu a desenhos animados? Quem nunca curtiu aqueles personagens malucos? E quantos ainda não curtem? Quem nunca gargalhou na frente da TV assistindo a um episódio de um desenho que já viu mais de um milhão de vezes? Ah, tenho certeza que muitos. Eu sim!
Aproveitando o embalo do Dia das Crianças e seguindo a série 5+ do aniversário de 5 anos do clyblog  perguntamos a 5 amigos quais seus 5 desenhos animados favoritos de de ontem, de hoje e de sempre.
Apresentamos, então, clyblog 5+ desenhos:




1 Iris Borges
fotógrafa
e decoradora
Porto Alegre/RS


"Eu tive um aniversário de 5 anos com os Barbapapas.
Eles eram uns bichos muito estranhos."







1. Pernalonga
2. Pica-Pau
3. Caverna do Dragão
4. Tom e Jerry
5. Barbapapas


***********************************************

2 Samuel Grizza
funcionário público
Porto Alegre/RS


"Pior merda é selecionar só cinco.
Thundercats ficou de fora."

1. Papa-Léguas
2. Pateta
3. Os Simpsons
4. Corrida Maluca




5. Dragon Ball


*************************************************
3 Moacir Alves Júnior
mestre-de-obras
Rio de Janeiro/RJ


"Sou ligado no Darkwing Duck.
Tem o Capitão Boeing, com ele, que é todo lerdão."



Darkwing Duck,
uma variação 'justiceira'
do Pato Donald

1. Darkwing Duck
2. He-Man
3. Duck Tales
4. Corrida Maluca
5. Caverna do Dragão






****************************************************

4 Mari Sandra Trelha
massoterapeuta
Novo Hamburgo/RS


"Meus 5 desenhos para a lista dos tops."

1. O Urso do Cabelo Duro
2. Os Flintstones


3. The Jackson Five
4. Kung Fu Panda - Lendas do Dragão Guerreiro
5. Bob Pai e Bob Filho

*****************************************************

5 Luna Gentile Rodrigues
bebê e
'estudante' de creche
Rio de Janeiro/RJ


"Qué desenho.
Qué vê 'Backyad'."


1. Backyardigans
2. Fifi e os Floriguinhos

3. Peppa
4. A turma do Doki
5. Thomas e Seus Amigos

quinta-feira, 11 de abril de 2013

The Cure - Arena Anhembi - São Paulo / SP(06/04/2013)



Just Like Old Days!
por Christian Ordoque


foto:Iris Borges
Toda década tem o U2 que merece. “Mas tu não foi num show do The Cure seu doente ? E vem me falar em U2 ?!?!?”. Explico. Nos anos 60, teve Beatles/Stones, nos 70 teve Pink Floyd/Led, nos 80 teve Cure/U2, Iron e AC/DC/Bon Jovi, Kraftwerk e Depeche/Pet Shop Boys e Erasure, nos 90 teve Metallica/Guns, e a partir dos 2000 teve R.E.M./Radiohead e Nirvana/Foo Fighters. O que eu quero dizer com isso. Tem bandas que são as que aparecem para a mídia (e que permanecem no tempo), que se consolidam como “A cara” do momento, da época.

Entretanto existe outro tipo de banda que faz um som um pouco mais elaborado e não tão pop / radiofônico que são tão boas ou até mesmo melhores que as da vitrine. Grosso modo coloquei as de som elaborado como as primeiras e as mais pop como o segundo exemplo na comparação acima. E é bom que assim seja, pois uma faz o papel de fundamentação do estilo musical da década e outra o de divulgação. Mais ou menos como trabalhos de academia e revistas de divulgação científica. American Journal of Medicine e Superinteressante. Ok ?

“Eu vou, retomar o raciocínio”. Show The Cure. Começou antes com o show bem indie e bem bonzinho da Lautmusik com uma vocalista muito afinadinha e uma banda tocando competentemente músicas pops curtas e rápidas. Sobre a segunda banda me lembrou um Pink Floyd com distorção. “Vamos falar de coisa boa ? Vamos falar de Tekpix ?”.

Começaram com 'Tape', música de abertura da época do Show e mantendo o clima veio a 'Open' que é música de passagem de som disfarçada, distorções, correções, “Aumenta o baixo, dá um gás na guitarra, não ta pegando o tom tom” e essas coisas. 'High' e 'The End of The World' bem meia boca. "Lovesong" ainda arrumando o som com uma musica mais suave. (pensa que me engana seu Bob Smith, em matéria de Cureologia conheço suas manhas seu Bob Smith. “20 anos de curso !”).

E daí o bicho pegou pela primeira vez na noite com a (ainda não inventaram adjetivo para descrever, quem quiser colaborar, por favor, a casa é sua) "Push". O cara ouve esta música desde sempre e ficava imaginando com era ao vivo e quem tocava o que etc e tal. E daí a banda tá ali na tua frente e os guitarristas esmerilhando de forma parelha neste clássico. A bem da verdade, o Gabrels algumas vezes fazia a cama para o Smith deitar e rolar, o que se repetiu várias vezes durante o show. Uma hora ia um, outra hora ia outro a solar ou fazer base. Lá pelas tantas pensei: “Vai faltar voz na ‘The only way to beeeeeee’”. Não faltou. "In Between Days" empurradaça na base do violão assim como a 'Just Like Heaven' termina o primeiro bloco radiofônico da noite que tinha começado com a supracitada "Push".

A banda durante a execução de "Lovesong"
(foto: Iris Borges)
E daí vem a 'From the Edge of the Deep Green Sea'. Musicaço guitarreiro no último grau, quebrando de modo magistral o bloco anterior e serviu para mostrar que o “novo” guitarrista do Cure toca horrores quando quer. E é isso que faz de um instrumentista um músico, saber quando é necessário encher de notas e firulas uma canção e não sempre. Não precisa ficar em toda santa música se debulhando, só quando precisa, e ele sabe disso.

"Pictures of You", "Lullaby", "Fascination Street" e 'Sleep When I´m Dead'. "Pictures of You" e "Fascination Street" são duas aulas de baixo. Aliás como o Cure é uma banda que é fundamentada no baixo. E o Simon é um monstro, um absurdo.

'Play for Today', como estávamos ali entre as 15 primeiras filas, a galera cantava junto e coisetal e esta foi muito legal com o coro de “O oo oo oo” que ouvi pela primeira vez no ao vivo 'Paris' e 'A Forest' com toda a cerimônia que a música evoca e necessita. Música extremamente envolvente que eu de novo eu pensei: “Vai faltar voz no ‘Againandagainandagainagainandagainagainandagain’”. Não faltou.

Bananafishbones do "The Top" foi um presente para os fãs hardcores, Começou com o Robert tocando uma gaitinha de boca das mais bizarras e um show de guitarra do Reeves, de como utilizar o pedal de wha-wha. E emendou direto e reto na Shake Dog Shake, como teclado um pouquinho acima do tradicional nas partes de suspense e no “Wake up, wake up!” o povo cantou todo em volta. Me senti em casa cercado de fãs hardcores.

'Charlotte Sometimes'. Que beleza ! Comecei a prestar atenção nesta música através de um cover que tem num CD que comprei no primeiro show que vi deles (agora posso dizer isso, já vi 2 :P). Não gostava por causa do clipe, mas ao vivo... Bah ! Depois veio a dançante e que na boa, deveria ser tocada só em baixo e bateria 'The Walk' e que mostrou que finalmente o Jason ta tocando muito direitinho e nessa música, enfiando o braço. 'Mint Car' e 'Friday...' para o povo do rádio, ok. 'Doing the Unstuck' foi outro regalo do Disco 'Wish', música alegre e faceira.

'Trust'. Poisé né... Outra do 'Wish'. Teclados com climão e dedilhados e bom... né. Quem conhece sabe do que eu tô falando. 'Want', a única música que presta do 'Wild Mood...' e que abriu o show de 96. 'Hungry Ghost', whatever... A bem da verdade trocaria taco a taco a 'Hungry Ghost', a 'Sleep when I´m Dead' e a 'The End of The World' por 'M', "Strange Day", e 'There Is no If', mas enfim, nada é perfeito, nem o show do Cure, nem o do Macca e nem eu, veja você...

'Wrong Number' foi outra que cresceu em peso, velocidade e revezamento entre os guitarristas. Fui surpreendido pela execução ao vivo desta música. E já estávamos chegando ao final do show com a "One Hundred Years". Que coisa séria. O cara já acha uma baita música e aqui toda a banda carrega o piano para ele tocar, fazer solo e cantar. Baixo e bateria excelentes, lembrando os primeiros discos ao vivo e bootlegs do Cure. E terminou com 'End'.

Bis. Quando vi o setlist do RJ, me dei conta que eles tocaram 'Plainsong', 'Prayers for Rain' e 'Disintegration' e achei péssimo #prontofalei. E em SP o que aconteceu ? Tocaram 'The Kiss' com o botão de F*&%-se ligadaço no máximo, como se dissessem. “Agora vamos mostrar como se toca de verdade !”. O momento instrumentista da banda com muitas, mas muitas notas por minuto. Em seguida a maravilhosa 'If Only Tonight We Could Sleep' e terminaram com o tijolo quente nos tímpanos 'Fight' !!! Daí sim ! Trocaram as mais xaropentas por 3 clássicos.

Bis 2. Jogando pra torcida e dando olé agora, só sucessos pop. 'Dressing Up', 'Lovecats' (outro baixo absurdo !), 'Catterpilar'. Na "Close to Me" (foi quando ele fez, segundo a Iris Borges, a dança de "Bonecão do Posto", que já tinha arriscado lá na "Lullaby") o povo da frente ficou batendo palmas como no clipe. Ele o o O´Donnel ficaram faceiros e sorriram com esta interação. Aliás, faceiro tava o tecladista, credo ! 'Hot, Hot, Hot!!!', 'Let´s go to Bed', 'Why Can´t I Be You', encerram esta fase pop do segundo bis.

E daí vem o triunvirato 'Boys Don´t Cry', '10:15 Saturday Night' e a impressionante 'Killing An Arab' com uma pitadinha punk na bateria e o Robert mostrando que quem faz os solos nessa música é ele. Terminando com a rotação em alta ! E para mim uma referência muito bacana, pois descobri o Cure ouvindo o 'Concert' que termina justamente com esta música.

No chorômetro (aparelho que marca quantas vezes a pessoas chora em músicas nos shows) ficou assim: "Push", 'Play for Today', 'A Forest', 'Charlotte...', 'Trust', "One Hundred Years", 'If Only Tonight...' e 'Boys Don´t Cry'.

Olha Mr. Smith, acho que o Sr está errado. This boy “craiou” horrores.
**********************************************

foto: Christian Ordoque
SETLIST
Open
High
The End of the World 
Lovesong 
Push
In Between Days
Just Like Heaven 
From the Edge of the Deep Green Sea 
Pictures of You 
Lullaby
Fascination Street
Sleep When I'm Dead
Play for Today
A Forest
Bananafishbones
Shake Dog Shake
Charlotte Sometimes
The Walk
Mint Car
Friday I'm in Love
Doing the Unstuck
Trust
Want
The Hungry Ghost
Wrong Number
One Hundred Years
End


Bis:

The Kiss
If Only Tonight We Could Sleep
Fight


Bis 2: 
Dressing Up 
The Lovecats 
The Caterpillar 
Close to Me 
Hot Hot Hot!!! 
Let's Go to Bed 
Why Can't I Be You? 
Boys Don't Cry 
10:15 Saturday Night 
Killing an Arab





domingo, 27 de janeiro de 2013

Férias na Serra Gaúcha




O Rio Guaíba e Porto Alegre ao fundo
(foto: Iris Borges)
Férias!!! Ah!!!
Foi bom mas acabou.
Férias desse ano que foram bem legais em especial pelo fato de terem sido desfrutadas na minha terra natal, o Rio Grande do Sul, porém numa região onde nunca havia dedicado muito tempo, a Região Serrana.
Depois de uma breve passadinha pela capital, Porto Alegre, minha cidade de origem, revendo parentes e curtindo os amigos, nos deslocamos para Gramado, onde fizemos base, e nos movimentamos dali pela região, pulando para Canela ali ao ladinho, passando às vezes por Nova Petrópolis, indo até Bento Gonçalves, um pouco mais distante e estendendo o passeio por Garibaldi e Carlos Barbosa de trem.
Embora já conhecesse Gramado e Canela, como disse, nunca havia dedicado mais que um dia para apreciar seus encantos e curtir suas atrações, só que desta vez tive dez dias para isso e aí foi outra coisa. Já Bento foi inédito para mim e certamente mereçerá uma nova visita, principalmente para uma conferida nas áreas mais afastadas e nas vinícolas locais, assim como Garibaldi e Carlos Barbosa, que vimos quase que só de passagem.
O charme de Gramado, as belezas naturais de Canela, a marca da colonização italiana em Bento Gonçalves e arredores, tudo isso desfrutando daquela saborosíssima gastronomia local e dos mais deliciosos vinhos... ah, as férias já estão deixando saudades.
Por enquanto vão algumas fotinhos apenas mas depois, logo em seguida, dedicarei postagens específicas sobre cada um dos locais.
É, agora é voltar ao trabalho...


Com o irmão, Daniel e os primos, Lê e Lúcio
da antiga, aliás, eterna banda
(foto: Leocádia Costa)
Passeio no Brick da Redenção com os amigos
Iris e Christian
(foto: Leocádia Costa)
Entrando em Gramado
O impressionante Mini-Mundo em Gramado
Na Rua Coberta em Gramado
Hmmmm!!! Um Café Colonial.
Com o Rei no Dreamland,
o museu de Cêra de Gramado.
No Hollywood Dream Cars em Gramado.
Lago Negro, Gramado.
A belíssima Cascata do Caracol,
em Canela
Centro de Canela, com a Catedral de Pedra,
ao fundo
No Mundo a Vapor, em Canela
O parque temático Floribal,
em Canela
Com o Predador no
Parque Floribal
Visitando uma vinícola lá
no interiorzão de Canela
Degustando uma cachacinha num alambique
em Canela
Passeio de Maria-Fumaça de Bento Goçalves
até Carlos Barbosa.
Me acabando no vinho.
Numa cantina italiana.
Maravilhosa gastronomia serrana.


C.R.

domingo, 29 de julho de 2012

Anarquia em Porto Alegre - Noite de autógrafos de Daniel Rodrigues - Pinacoteca Café (19/07/2012)




Tinha ficado devendo imagens e algumas considerações sobre o lançamento do livro "Anarquia na Passarela" (ed. Dublinense, 2012) do meu irmão, jornalista, parceiro-colaborador deste blog e dono blog do O Estado das Coisas Cine, Daniel Rodrigues.
Bom, pra começar, voltar a Porto Alegre para mim é sempre um prazer e ainda mais em circunstâncias festivas e alegres como esta, neste caso especialmente numa realização pessoal do Daniel e que por extensão enche de orgulho a todos nós da família.
O evento em si estava um grande barato. Tudo muito bacana, muito alegre, muito amistoso e ambiente aconchegante do bar Pinacoteca Café. Amigos, familiares, desconhecidos, curiosos, todos ali dando uma conferida, cumprimentando o escritor e demonstrando grande interesse pelo tema que num primeiro momento parece estranho mas que olhando em volta se vê o quanto é comum.
Tive a oportunidade de encontrar parentes queridos como minha adorada tia-prima Isaura, amigos de tempo como o Christian Ordoque e a Iris Borges, amigos até então virtuais como a Valéria Luna e o Eduardo Wolff, rever meu outro 'irmão' velho, meu primo e ex-parceiro de banda, o Lúcio Agacê detonando um punk rock nas 'picapes', e até topar com uma das lendas do punk-hardcore gaúcho, o ex-vocalista da Atraque, Leandro Padraxx, que dava uma banda por lá.
Grande noite. Grande honra e prazer ter estado lá com todas essas pessoas. E, mais uma vez parabéns, Daniel! Sucesso e que venham outros e outros livros por aí.


Abaixo algumas das cenas da noite captadas pela lente de Leocádia Costa, que igualmente tive o prazer de conhecer nesta visita:

"Anarquia na Passarela", já à venda
Família presente prestigiando o evento.
Lucio Agacê comandando o som:
Replicantes, Kennedy's, Pistols, Joy, e  por aí vai.
O autor, Daniel, na mesa de autógrafos,
atencioso com os visitantes
...tudo isso 'embalado' pela saborosa
cachaça Da Chica
Daniel com o grande Eduardo Wolff, resenhista
de vários ÁLBUNS FUNDAMENTAIS
aqui no blog,...
... com sua adorável namorada, Leocádia. 
... e revivendo a extinta HímenElástico,
com este blogueiro que vos escreve (dir.) e com Lúcio Agacê.
Irmãos
Autógrafos
Daniel Rodrigues e seu livro


fotos: Leocádia Costa
Luís Ventura