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domingo, 1 de novembro de 2020

Live "Um universo de semelhanças, diferenças e tolerância", com Monja Coen e Norberto Peixoto - 66ª Feira do Livro de Porto Alegre



Monja Coen me foi apresentada duas vezes nesta encarnação. Primeiro a conheci através do Waldemar Falcão. A história é a seguinte: o astrólogo chegou à nossa família através da minha irmã, que numa viagem ao Rio de Janeiro fez com ele um mapa astral. Waldemar, que além de ter esse oficio ligado ao Cosmos é também jornalista e havia escrito dois livros superconectados com a Espiritualidade: “Encontros com Médiuns Notáveis”, em que relata suas vivências no campo espiritual ao lado de diversos sensitivos, inclusive daquela que Chico Xavier denominou “a maior médium do mundo”, publicado pela Editora Nova Era, em 2006. E depois, dois anos mais tarde, o genial “O Deus de cada Um” em que reúne Frei Betto e Marcelo Gleiser, com o subtítulo “Conversa sobre a ciência e a fé” em que esse trio dialoga, num período de reclusão na serra carioca, sobre diversos assuntos ligados a esse tema, publicado pela Editora Agir, em 2008. Eu só fui ler sobre a Monja Coen em 2008, quando li o primeiro livro de Waldemar e num texto sobre ela fiz a minha sintonia imediata. Eu já estava lendo muito sobre Budismo, mas não havia chegado com mais foco ao zen-budismo. 

A partir dali, fui me aproximando do zen, devagar. Na mesma época, eu fazia terapia com a Maria da Paz (falecida recentemente, em 2018), que sempre esteve ligada ao zen, e inclusive fez parte da formação de algumas sangas bem conhecidas no RS. Ela então me apresentou mais a Monja Coen, de quem era uma admiradora e parceira da mesma geração da contracultura e de todas as revoluções realizadas coletivamente. Monja Coen é uma mulher com uma trajetória espiritual que chegou a essa condição por sua construção moral. Sua mente é arejada, suas falas muito lúcidas e divertidas, conseguem mesclar os profundos ensinamentos de Buda entre as cenas do cotidiano vivido por todos nós mundanos. Estar no mundo e se relacionando uns com os outros é a única forma de aprender a amar. Dar um passo à frente no autoconhecimento. Ser Monja é estar em constante evolução, por ser alguém melhor, firmar o exemplo, assim a entendo. 

Na 63ª edição da Feira do Livro de Porto Alegre, em 2017, pude ter um momento único em que troquei algumas palavras com a Monja Coen, no palco do Teatro Carlos Urbim, antes da sua palestra lotadíssima. Iris Borges, que estava lá fotografando para a nossa equipe da Feira, me chamou no palco minutos antes da Monja iniciar a sua fala e eu tive a oportunidade de agradecer por suas palestras virtuais que tanto me ajudaram a refletir sobre meu processo de saúde. Neste domingo, a 66ª Feira do Livro de Porto Alegre abre espaço para mais um encontro ecumênico, em que a Monja Coen e o médium-sacerdote umbandista Norberto Peixoto (Pérolas de Ramatís), estarão presentes virtualmente. Com Norberto tive a oportunidade de mediar dois encontros, em duas edições da Feira do Livro, pois ele é um dos autores que mais escreve para o selo Legião, da editora em que trabalho, BesouroBox. Monja Coen e Norberto Peixoto irão conversar sobre tolerância, diferenças e semelhanças, algo tão relevante num momento polarizado como este que estamos atravessando, em que a empatia e o diálogo são imprescindíveis. 

Não perca: dia 1º de novembro de 2020, às 19h30, no canal de Youtube da Feira do Livro!


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o que: Live com Monja Coen e Norberto Peixoto
tema: Um universo de semelhanças, diferenças e tolerância
quando: 1º de novembro, 19h30
como: Feira do Livro de Porto Alegre, plataforma on-line
realização: Câmara Rio-Grandense do Livro


texto: Leocádia Costa
foto: Íris Borges

sábado, 5 de novembro de 2022

Drops lançamento do livro “50 Olhares da Crítica Sobre o Cinema Gaúcho”, da ACCIRS, na Feira do Livro de Porto Alegre - 05/11/2022





E lá vamos nós para mais uma etapa do lançamento do “50 Olhares da Crítica Sobre o Cinema Gaúcho”! E desta vez onde não poderíamos deixar de estar: na estimada Feira do Livro de Porto Alegre! Depois do lançamento oficial, lá em março, no Araújo Vianna, em Porto Alegre, e do Festival de Cinema de Gramado, em agosto, agora é a vez de celebrarmos este projeto naquele que é o evento cultural-literário mais antigo (e provavelmente, o mais querido) da cidade.

O livro, editado pela Associação de Críticos de Cinema do Rio Grande do Sul (ACCIRS), da qual orgulhosamente faço parte como membro fundador e, hoje, secretário, traz uma coletânea de 50 brilhantes artigos sobre 50 filmes gaúchos lançados entre as décadas de 1950 e 2020 no Rio Grande do Sul. Olha: é só texto bom!

Estaremos lá nós membros da ACCIRS em mais de 20, e a previsão do tempo, tão instável nesta época do ano, promete ser boazinha conosco.

Então, quem tiver por POA, aparece lá, que a pena e a tinta já estão aguardando os autógrafos. Depois a gente volta aqui com registros desta tarde, que promete ser ensolarada de sol e de gente bonita.

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lançamento do livro “50 Olhares da Crítica sobre o Cinema Gaúcho”
da Associação de Críticos de Cinema do Rio Grande do Sul (ACCIRS)  
onde: 68ª Feira do Livro de Porto Alegre (Praça da Alfândega, s/ nº, Centro Histórico - Porto Alegre).
quando: dia 05/11 (sábado) - 15h
organizadores: Daniel Feix, Fatimarlei Lunardelli, Ivonete Pinto, Mônica Kanitz e Rafael Valles
Valor do livro: R$ 50,00*

*Os exemplares poderão ser adquiridos na Feira do Livro ou pelo site da ACCIRS e locais parceiros: accirs.com.br


Daniel Rodrigues

segunda-feira, 14 de novembro de 2022

Lançamento do livro “50 Olhares da Crítica Sobre o Cinema Gaúcho”, da ACCIRS, na Feira do Livro de Porto Alegre - 05/11/2022


 

Foto coletiva da turma de críticos da ACCIRS
Foi uma tarde cheia de encontros – e autógrafos, claro – pro lançamento do livro “50 Olhares da Crítica Sobre o Cinema Gaúcho”. Agora, na Feira do Livro de Porto Alegre, em sua 68ª edição, onde não poderíamos deixar de estar. Cerca de 20 de nós membros da Associação de Críticos de Cinema do Rio Grande do Sul (ACCIRS), e foi possível conversar entre nós e os amigos, parentes e convidados que nos prestigiaram. Editado pela ACCIRS, a coletânea traz 50 artigos sobre filmes gaúchos lançados entre as décadas de 1950 e 2020 no Rio Grande do Sul. Mas com um diferencial editorial-conceitual interessante: não se trata de um apanhado dos “melhores filmes’, mas, sim, aqueles títulos que fazem sentido para cada autor dentro do universo do cinema gaúcho. Ou seja, propõe uma abordagem muito pessoal sobre cada obra, o que, indiretamente, cria ligações diferentes e próprias entre um artigo e outro.

Caso, por exemplo, dos textos de Alice Dubina Trusz e Jaqueline Chala – com quem pude trocar algumas proveitosas ideias durante a sessão – os quais, juntamente com o de Ivonete Pinto, formam uma trinca complementar que avaliou os três principais títulos do novo cinema gaúcho: “Deu pra ti, Anos 70” (Giba Assis Brasil e Nelson Nadotti, 1981), “Inverno” (Carlos Gerbase e Giba, 1983) e “Verdes Anos” (Gerbase e Giba, 1984), respectivamente.

Enfim, uma tarde linda em Porto Alegre, de temperatura agradável, final de semana e começo de mês (ou seja, pessoal com mais grana no bolso) motivou a que a feira estivesse lotada, inclusive com algumas sessões de autógrafos com filmas bem extensas. Muito legal ver a Feira do Livro, mesmo com todas suas ressalvas (preços não tão mais atrativos, ausência de uma praça de alimentação e de área internacional, entre outras coisas), mobilizando a população a circular na praça aberta em razão das letras. Depois do pesadelo do pior da pandemia, que reclusou a Feira ao universo online, poder voltar a circular e ver pessoas, cores, cheiros, artes, sons e tudo que os sentimentos possam captar é muito bom.

Confira aí, então, alguns cliques da sessão de autógrafos e do clima da feira em si conosco aproveitando esse dia encantado em nossa cidade:

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Fileira para os autógrafos coletivos da ACCIRS


Autografando o exemplar do amigo Rodrigo,
que foi com sua querida mãe prestigiar a gente


Aqui com o colega de ACCIRS e trabalho Conrado Oliveira, também autor do livro


Depois de passar a fila, chegou minha vez de autografar!


Com a querida colega e coautora Jaque Chala,
voz do cinema da minha adolescência da rádio FM Cultura


Deu também pra adquirir o "Cruber", livro de contos das andanças de Uber
do querido colega de ACCIRS Cristiano "Criba" Mentz


Nós em plena praça, onde tudo começou há 11 anos...


Clima da praça com pessoal circulando sob a bênção dos jacarandás



Os corredores cheios da área infantil


Palhaço fazendo bolhas de sabão gigantes no meio da praça


E deu tempo de encontrar a hermana Carol, que foi ao nosso encontro


Céu azulzinho na linda tarde de sábado na Feira do Livro


Filas e filas pras sessões de autógrafos



Daniel Rodrigues

sábado, 31 de outubro de 2020

Live "As sintonias da vida e da morte”, com Rosa Montero - 66ª Feira do Livro de Porto Alegre



Rosa Montero é espanhola, mulher, professora, escritora e jornalista. Sim, essas quatro fracções de vida dizem muito da literatura que ela produz. Rosa fala em seus livros de questões as vezes autobiográficas, daquilo que sente, do modo como percebe a sua condição, que está interligada a esses e outros tantos aspectos da vida. É premiada por alguns setores de relevância literária e como professora inspirou jovens a escreverem aquilo que lhes motiva, seja de ordem emocional ou simplesmente aquilo que vivem. 

Descobri-a em dois momentos interessantes da minha vida e guardo seus livros como artigos preciosos desse saber feminino que fala de uma maneira tão próxima, que a elegi como uma amiga faz 15 anos. O primeiro livro comprei durante uma Feira do Livro em 2005 quando entrei na loja do MARGS com a minha irmã. Queríamos ver as novidades, mas nada agradou de imediato. Este livro, porém, me chamou a atenção pelo título: “A Louca da Casa”. Pronto, eu disse: “sou eu, esse livro fala de mim!” E não deu outra: comprei-o e comecei a ler no mesmo dia. Devorei-me! (risos) Não seria diferente com um livro que começa assim: “Estou acostumada a organizar as lembranças da minha vida em torno de um rol de namorados e de livros”, por exemplo. A forma coloquial e desapegada aparentemente com que Rosa escreve e o senso de humor que ela tem de si mesma ou de suas personagens me fez rir, chorar, refletir e, por fim, procurar outro livro dela para ler. Um "tira-dúvidas", pensei, ainda duvidando se noutra publicação ela se manteria fiel à sua essência. 

Rosa Montero: 
inspiração feminina
Demorei mas, em 2009, buscando um presente de Dia das Mães para a minha, entrei noutra livraria (que dúvida!) e descobri outro título dela: “História de Mulheres”. Bah! A espera valeu a pena! Nesse livro ela recupera, sem nenhum pudor, mulheres conhecidas e, nem tanto, da história mundial e fala sobre elas de uma forma tão comovente que todas ficaram vivas ali no instante em que eu lia sobre as suas vidas. Além disso, Rosa faz um firme posicionamento feminista em relação ao lugar que nós mulheres ocupamos na história de tudo o que há nesse mundo, vasto mundo!.

Amigos, as edições que tenho são antigas, das editoras AGIR e EDIOURO, mas procurem ler Rosa Montero, porque ela é transformadora. Uma vez lida, será para sempre sua amiga e com certeza fará você rir mais de si mesmo, de um jeito carinhoso, engraçado e ao mesmo tempo profundo. Coragem, Olé! A LIVE com ela im-per-dí-vel será dia 31/10/2020, às 15h, no canal da Feira do Livro de Porto Alegre, tendo como tema “As sintonias da vida e da morte”.

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o que: Live com Rosa Montero
tema: As sintonias da vida e da morte
quando: 31 de outubro, 15h
como: Feira do Livro de Porto Alegre, plataforma on-line
realização: Câmara Rio-Grandense do Livro

Texto: Leocádia Costa
Fotos: Daniel Rodrigues e divulgação

sexta-feira, 4 de janeiro de 2013

ClyBlog - Ano 5

E o que começou como uma brincadeira entra no seu quinto ano de existência... Quem diria! Bom, na verdade continua sendo uma brincadeira. Ter um blog particular não é nada mais nada menos do que curtição e com certeza, se tem uma coisa que eu curto pra caramba é fazer o clyblog. Mas manter um blog pessoal às vezes é meio difícil: a gente tem a vida particular, os afazeres, não tem tempo pra ficar escrevendo 'bobagens', muitas vezes não tem ideias novas, inspiração, sem falar na quantidade de vezes que o blogueiro se pergunta se alguém está lendo o que ele está escrevendo. E acho que o que move a gente a continuar é que em algum lugar, algum internauta perdido vai topar com alguma publicação e vai ter alguma reação: gostar, odiar, ridicularizar, recomendar para os amigos, copiar, comentar, adicionar aos favoritos, rir, chorar, ridicularizar... o que seja. É, no mínimo, para este navegante perdido que a gente escreve, que a gente posta, publica, opina, cria.
Inaugurado em agosto de 2008 ainda sob o nome de Spin 1/2, título de uma música de predileção, logo mostrou carecer de um caráter mais pessoal, sendo rebatizado então pouco tempo depois com o presente nome. Por conta de comentários feitos pessoalmente ou nas próprias postagens mesmo, pelo acompanhamento de público que o blogueiro tem acesso, foi-se mostrando um crescimento de visitantes e uma necessidade de atender às expectativas daqueles eventuais leitores. A brincadeira podia continuar sendo brincadeira, mas tinha que ser um pouco mais séria. Os textos tinham que ficar melhores, os formatos tinham que ficar mais elaborados, mais bem definidos, as tirinhas não podiam mais ser tão pueris, o conteúdo tinha que ser mais interessante e abrangente dentro da proposta dinâmica do blog de não ser um veículo especializado, de ser praticamente uma revista eletrônica. Assim, além da própria exigência de aperfeiçoamento pessoal, contribuiram para esta qualificação o ingresso de colaboradores. Amigos que tinham algo a dizer, com ideias, criatividade e inteligência viva foram convidados a abrilhantar o blog e foram responsáveis por grande parte do impulso de procura e leitores que o blog teve.
Primeiro foi meu irmão Daniel Rodrigues, que além do laço familiar e dos pensamento afim e alinhado comigo, é um jornalista extremamente talentoso, uma cabeça privilegiada. Trouxe consigo seu amigo Eduardo Wolff, que logo tornou-se meu amigo também, outro jornalista de altíssima categoria e gosto musical apurado e resenhas criativas. Veio meu primo Lucio Agacê, ex-parceiro de banda, músico, DJ, produtor, 'agitador cultural', entre tantas outras atividades, com sua contribuição antenadíssima e aberta a tudo, com altas doses de punk rock, hardcore e black music. José Júnior, meu amigo de Niterói, sempre ligado em tudo que está acontecendo no meio musical e cinematográfico, embora um tanto tímido para escrever, também emprestou seu conhecimento e sensibilidade às colunas do blog; Christian Ordoque, amigo de longa data retomou nosso contato com participações singulares nos ÁLBUNS FUNDAMENTAIS; Michele Santos nos honrou em ser a primeira mulher a escrever no blog com brilhantismo e paixão; Valéria Luna não só entrou como ganhou uma seção de toques de arte e exposições, a Val e Veja; Leocádia Costa, proporcionou ao blog uma inédita cobertura de um evento longo, com mais de 15 dias, com fotos diárias da Feira do Livro de Porto Alegre, além de outras colunas de viagem e teatro; a única porém extremamente gostosa crônica de Luan Pires; e agora, por último, num especial de Natal, meu velho amigo Guilherme Liedke, especialista em rock'n roll clássico, aquele puro dos anos 50, nos brindou com uma excelente resenha para os ÁLBUNS FUNDAMENTAIS.
Ao longo deste tempo, um blog pequeno como o nosso, contando apenas com pesquisas de Internet, propaganda boca-a-boca, sem nenhum grande chamariz teve alguns momentos relevantes como a leitura de uma COTIDIANAS num Sarau Elétrico em Porto Alegre; o elogio da patrona da Feira do Livro de 2011,  Jane Tutikiana respeito de alguns contos; a resenha que ajudou a impulsionar o The Smiths Cover, no cenário do Rio de Janeiro; o bate-boca público com uma banda cover do Cure que se julgava acima do bem e do mal; o compartilhamento no Twitter de uma tirinha pelo pessoal da equipe do Maurício de Sousa; a já mencionada cobertura fotográfica da 58ª Feira do Livro de Porto Alegre; a legião de fãs do Frango Atirador, isso tudo sem falar em todas os comentários, compartilhamentos e elogios pessoais que a gente recebe com frequência.
O ClyBlog continua sendo uma mídia caseira, quase artesanal, despretensiosa, mas dentro dessa nossa humildade vamos seguindo e brincando mais um pouco, nos divertindo escrevendo sobre o que gostamos, dando pitaco no que nos diz ou no que não diz respeito, criando imagens, colorindo palavras, produzindo cores, tirando ideias de onde elas possam brotar.
É, parece mentira mas chegamos a 5 anos. Bom,... ainda não chegamos, é só em 26 de agosto, data da primeira publicação. Este é apenas o ano em que completamos esta data especial, mas aproveito para lançar a logomarca que nos acompanhará até o final do ano no topo da página e parabenizar e agradecer aos parceiros convidando-os para continuarmos juntos pelos próximos 5, pelos próximos 10, 15... Até onde tivermos disposição e vontade de seguir.
Obrigado, amigos.


Cly Reis

terça-feira, 21 de novembro de 2017

63ª Feira do Livro de Porto Alegre - As Imagens








E foi-se mais uma edição da Feira do Livro de Porto Alegre! Mas se a Feira acabou, ficamos com algumas imagens que marcaram os dezenove dias desta celebração de cultura, arte e cidadania na capital gaúcha. Nossa parceira de blog Leocádia Costa que desde 2012, sempre nos privilegia compartilhando conosco na página do ClyBlog no Facebook as fotos da equipe oficial da Feira, este ano, depois de uma ausência na última edição, voltou a fazê-lo brindando-nos com imagens que captam o que de melhor um evento como este pode proporcionar. As lentes e o olhar de Iris Borges, Luís Ventura, Otávio Fortes e da própria Leocádia transmitem visualmente a energia boa na praça, a integração com a cidade, o interesse dos visitantes, a curiosidade dos pequenos, a livre troca de ideias, nos transportando um pouco para dentro da Feira e nos fazendo, de certa forma, também participar de todo aquele grande espaço de conhecimento, discussão e aprendizado. 
Obrigado, Leocádia e toda a equipe de fotografia da Feira do Livro de Porto Alegre e parabéns pelo belíssimo trabalho. Até o ano que vem!
Até lá, fiquemos com alguns dos momentos registrados nesta 63ª edição.


A criançada se divertindo com os Contos de Andersen

Livro não tem tamanho

Tempo pra ler, todo mundo tem

Atena Beuvoir levantando questionamentos

De corpo e alma na Feira

Teve dança

Heróis japoneses

Questões indígenas também estiveram em debate

Um autógrafo caprichado de Kim W. Anderson

O músico Lobão em momento de autógrafos

Dança do Projeto Meninas Crespas

Música de câmara na praça

Nunca deixe de acreditar

Scliar e o felino

Livros bons pra cachorro
A poetisa Conceição Evaristo enfatizando a resistência negra em sua obra

Os pequenos participam

Harry Potter
Nossa Leocádia dividindo uma leitura com Erico Veríssimo

O que tem dentro dessa caixa?
Livros pra deixar qualquer um boquiaberto

Luís Ventura e o mutante

Fazendo arte

Sarau com danças afro

O grande Luís Fernando Veríssimo sendo entrevistado

Danças tradicionalistas gaúchas

A Arca de Noé

A praça festejando os livros

Uma rosa com carinho

O tradicional cortejo de encerramento da Feira

A equipe de fotografia da FLPOA,
(a partir da esq.) Luís, Leocádia, Otávio e Iris.




fotos: Iris Borges, Otávio Fortes, Luís Ventura e Leocádia Costa
cedidas por Leocádia Costa