segunda-feira, 20 de fevereiro de 2017
Racionais MC’s – “Sobrevivendo no Inferno” (1997)
sexta-feira, 13 de agosto de 2021
CLYLIVE ESPECIAL 13 anos do ClyBlog - Hímen Elástico - Woodstock Bar - Alvorada /RS (13/08/1993)
Pedaço do cartaz do evento |
Sim, ser canhoto era um pré-requisito para fazer parte da banda e nem precisava tocar bem. Se fosse canhoto estava dentro! Marcelo o “Fedor” era o destro, talvez o que mais se manteve no cargo, e Thiago Newman, o canhoto, que acho que foi quem participou do show que, certamente foi a apresentação mais insana daquela noite e que, curiosamente, não começou no palco.
Saímos eu, meu irmão, Nego Lê, nosso batera Cézah, o Pereba, e mais um amigo e personagem importante dessa cruzada, Diogo, o Tantã, rumo à Intercap, em Porto Alegre, para a reunião que daria início a saga.
Logo após a janta, todos naquele alvoroço se preparando para alçar ao que talvez fosse o voo mais ousado do nosso projeto hermenêutico, lembro da minha tia Iara, mãe dos guris Clayton e Daniel, meus primos e vocais da banda, nos encher de advertências sobre o uso do casaquinho, o cuidado com as companhias e aquela coisa toda de mãe.
Então chegou a hora, a trupe toda pronta e partimos para rua. Provavelmente eu levava alguma bebida mocozada na mochila, pois não lembro de um dia que saí durante os anos noventa onde não houvesse um vinho (hehehehe), mas o fato de já ter um trago, não impediu um dos atos que seria o marco daquela cruzada. Então, surge a dúvida: quem pegou a Cachaça Polteirgeist?
Lembro de o Pereba ter tomando mas também lembro do Tantã ser o primeiro a pegar o artefato.
Estávamos nós andando, não sei se próximo ao ponto de partida, quando numa encruzilhada nos deparamos com um despacho digno de uma legião de entidades e um dos nossos heróis teve a bendita ideia de pegar a cachaça pra tomar.
Então chegou o momento tão esperado! Lembro de ter começado com a Marcha Fúnebre, num bass distorcidão, usando o moletom, que havia sido confeccionado num tamanho descomunal, com o capuz caindo na cara, fazendo referência à morte ou a um ritual qualquer (hehehehehehe!). Logo vinha “Carolina” ("Dá um beijo no cangote, Carolina!") e “Ex” que deram o ritmo do que seria uma metralhadora de músicas que tocamos naquela noite. Sim, foi um petardo atrás do outro e lembro que meu irmão não ficou no palco pois passou o show correndo no salão, alucinado, e geral impressionada com o que estavam assistindo. (hehehehehehehe!!!) Enfim, memorável! Logo após toda aquele frenesi, fomos para Osvaldo Aranha celebrar o grande momento. Acho que foi a primeira vez que vi Clayton e Daniel por lá!!!!!!
Até hoje não sei como acabou aquela noite mas guardo na memória, mesmo que vaga, um espetáculo inesquecível.
Tínhamos a melhor banda de rock do Rio Grande do Sul dos
anos 90. Digo isso sem soberba, até porque, se sobrava qualidade, faltou
persistência a nós para prosseguimos e provar todo esse talento. A Hímen
Elástico, nossa banda, era uma mistura muito bem azeitada de todas as
referências que nós, integrantes, tínhamos: punk rock, hip hop, quadrinhos, samba,
poesia concreta, música clássica, revistinha adulta, skate, hardcore, desenho animado. De tudo
um pouco e tudo misturado emaranhando as mentes de Clayton Reis, meu irmão e
principal vocalista/letrista; Leandro Reis Freitas, o Lê, primo backing assim
como eu e dono de sacadas e ideias sempre criativas; Cezar “Pereba” Castro, o
melhor batera dessas bandas sulistas depois de Pezão; e o baixo, vocais, and
other instruments by Lucio Agacê, irmão de Lê e também nosso primo, um
turbilhão de musicalidade e o verdadeiro músico entre nós – não à toa, o cara
que mais seguiu por esse caminho entre todos nós depois da “dissolução” da
Hímen, como carinhosa e debochadamente nos apelidávamos,.
Compúnhamos juntos e de forma contributiva, aliás, como
sempre fizemos desde a infância, crescendo juntos como guris e seres criativos.
Se a sintonia entre nós era sanguínea, geracional e afetiva, na guitarra a
Hímen ainda reservava um charme à parte: sempre tínhamos um guitarrista diferente.
Sabe a The The, a P.I.L., a This Mortal Coil, todos com guitarristas móveis?
Pois é: éramos iguais. Dependendo da ocasião, algum amigo, familiar, parceiro
ou até fã nosso era contemplado – desde que soubesse minimamente tocar o
instrumento, visto que nenhum de nós tinha essa capacidade.
Todas essas características faziam da Hímen uma banda sui
generis, que botava no chinelo em musicalidade Comunidade Nin-Jitsu, Cidadão
Quem, Papas da Língua, Tequila Baby... todas as bandas de sucesso do RS na
época. E nada dessa de banda “couve”: nossas músicas eram todas escritas por
nós mesmos. O que não era de nossa autoria, transformava-se assim, como as
versões de Ramones e Legião Urbana, que emendávamos com uma de nossas canções,
“Fórmula de Bhaskara’, ou as ousadas versões de “Ego Sum Abbas” de CarminaBurana ou da techno-punk Suicide para o formato baixo-guitarra-bateria.
Tínhamos inteligência musical e repertório suficiente para gravar um disco,
certamente. Mas o fato é que não tivemos muito tempo de “estrada”. Embora as
músicas ainda existam, foram poucos os que, ao contrário das bandas de sucesso
do rock gaúcho, bem mais persistentes, tiveram o “privilégio” de nos ouvir. A
não ser numa fatídica, gélida, perigosa e memorável noite de rock ‘n’ roll que
nós promovemos.
Não vou lembrar com detalhes, pois lá se vão 28 anos, mas
recordo que ensaiamos algumas horas na tarde daquele 13 de agosto de 1993 num
estúdio que alugamos no Bom Fim. Terminados os ensaios, ‘simbora lá pra nossa
casa, meio do caminho para nosso destino final, para comer alguma coisa feita
por minha mãe, dona Iara, que levou as mãos à cabeça ao saber para onde iríamos
depois dali: Alvorada. E à noite! E numa sexta-feira 13! E na cidade mais
perigosa do Estado! Isso porque, naquela semana, a imprensa havia noticiado,
assombrada, vários assassinatos cometidos em Alvorada em que os criminosos
haviam decapitado suas vítimas. Misto de irresponsabilidade e descomplicação
juvenil, obviamente, fomos. Seria a primeira apresentação ao vivo da Hímen
Elástico! Nossas músicas, nós no palco! Adrenalina, rock ‘n’ roll! Não íamos
perder de jeito nenhum a oportunidade de fazer aquele show, nem que, para isso,
cortassem nossas cabeças!
Rock a gente associa a algo quente, infernal, furioso,
certo? Neste caso, porém, substitua-se o calor dos infernos por um frio dos
infernos. Sim: afora todas as justificativas que inibiriam qualquer ser
minimamente ajuizado de não sair de casa, fomos nós, sob uma temperatura quase
negativa, pegar dois busões em direção a Alvorada para desespero de minha mãe.
Além de caminhar trechos com os instrumentos nas costas, sabe como é pegar
ônibus de noite num fim de semana, né? Chá de banco. E com aquele frio! Deu pra
ver que a galera não tinha grana, né? Táxi? Impossível, muito caro. Carro
próprio? Àquela época, nem carteira aqueles guris tinham. Mas se faltava grana,
assim como para com nossas músicas, sobrava criatividade – e um bocado de
ousadia, confesso. No caminho para a condução, Cezar, quieto e sempre atento,
encontrou uma garrafa de cachaça inteirinha e quase intocada. Que alento para
aquele frio! E tudo bem pegar a bebida numa ocasião como aquela, não fosse a
cachaça ser de um despacho. E acham que a gente se intimidou com o santo? Que
nada! A insolência falou mais alto. Afinal, estávamos indo para um show de
rock, caramba! O NOSSO show de rock.
Foi realmente uma apresentação digna a que fizemos no
Woodstock Bar. Com uma formação de guitarra, baixo, bateria, voz e backing
vocals, abrimos, como numa homenagem àquela sexta-feira 13 maldita, com “A
Marcha Fúnebre”, (sim: trata-se de "Sonata para piano Nº 2 em si bemol menor, Op. 35", de Chopin),
que havíamos ensaiado bastante durante o dia, embasbacando quem assistia.
Seguiram-se nossas músicas: “Ex”, “Grandes Lábios”, E Daí?”, “Clayton” e
outras. Nossas músicas.
Voltando a memória para antes do show, lembro de minutos
antes de entrar no palco – pela primeira vez. Senti aquele famoso frio na
barriga que todo músico ou ator diz ter antes de começar o espetáculo. Dei mais
uns goles na nossa cachaça enfeitiçada e, não sei por que cargas d’água,
arranquei o lenço que eu levava na cabeça e o amarrei numa das pernas, logo
acima do joelho. Depois, foi só transe. Dito assim, parece um ato infantil, sem
propósito ou até irrelevante. Mas aquilo era rock, bebês. Dadas as devidas
proporções (afinal, considerávamos os melhores do nosso território, mas não do
planeta), é a pulseira de spike dos metaleiros; é a camiseta rasgada de Sid
Vicious; é o figurino extravagante do Elton John; é o tênis All Star dos
Ramones; é o crucifixo do Ozzy. Não é a música, mas faz parte. Afinal, rock não
é só som: é atitude. É o momento em que se experencia algo transformador: deixa-se
de ser somente a si próprio para se tornar, pelo menos por minutos, sua própria
criação artística.
Com todo o cenário que se pintou, de perigos tanto do além
quanto da vida real, posso afirmar que subir num palco é como ter a sua cabeça
cortada e entregue numa bandeja para o público. Como no mito de Salomé, sedução
e morte se amigam. É quase um milagre. Ou dá pra explicar de outra forma a voz
do Clayton ter voltado perfeitamente na hora do show depois de emborcar a nossa
aguardente magiada? Deus, ou melhor, o Diabo, pai do rock, fez-se presente
naquele dia para ele tão especial para nos permitir que a nós também fosse. E
foi.
Não eram muitos na plateia, certamente. Mas que quem esteve
lá, viu uma verdadeira banda de rock, isso, viu. A melhor do Rio Grande do Sul
da década de 90, o que muitos nunca souberam. Mas a gente, “hermenêuticos”, sem
modéstia, sabemos que sim.
Numa noite tão envolta em elementos sombrios, uma sexta-feira caindo em13, início do show à meia-noite, marcha-fúnebre, voz indo e vindo e tudo mais, não é de se duvidar que um fato externo tenha influenciado todo o contexto daquela jornada. Ainda na nossa ida, assim que saímos da minha casa, no meu bairro, ao passarmos por uma encruzilhada, com um respeitável despacho, vasto, abastado, repleto de guloseimas, bebidas, pipocas, galinhas e tudo mais, um amigo da banda, o Tantã, sem nenhum temor, passou a mão numa garrafa de cachaça e tascou uma bela golada. O Pereba, não se fazendo de rogado, não hesitou e também caiu dentro da cachaça da macumba. Entre risos, zoeira e muita imaginação, fantasiando que as galinhas do despacho levantariam e nos perseguiriam reivindicando a oferenda roubada, seguimos dali para o local do show, no episódio que ficou conhecido entre nós como a "Cachaça Poltergeist".
quarta-feira, 11 de julho de 2012
“Futebol no País da Música", de Beto Xavier – Ed. Panda Books (2009)
sexta-feira, 13 de agosto de 2010
Aniversário do Show da HímenElástico
A HímenElástico fora o projeto musical-criativo de 4 primos malucos que costumavam passar madrugadas (sóbrios) falando e inventando doideiras de todo tipo; gráficas, verbais, musicais, ou de qualquer outra forma. Essa hemorragia criativa nos estimulou; a mim, meu irmão Daniel, e meus primos Lúcio e Lê; a tentarmos, mesmo sem tocar nada, a ter uma banda. Não era este afinal o espírito punk? Era! E era isso também que nos servia de base. O Lúcio estivera pouco tempo antes de cabeça no punk da periferia paulista Cólera, Garotos Podres, tinha também descoberto os Kennedy's, Exploited e havia levado a mim e meu irmão que fazíamos uma linha um pouco mais Rock-BR da época (Legião, Titãs, RPM). O Lúcio também tava numas de rap na época e a novidade pra mim era interessante. O tal do Public Enemy era bom pra caralho. Tínhamos também todos acabado de ouvir o "Cabeça Dinossauro" dos Titãs e talvez aquilo tenha sido a mola propulsora definitiva. Poucas notas, agrassividade, letras minimalistas. Dava pra fazer rock! Vamos ter uma banda? Mas e essa diferença toda? Eu gostava de Smiths, meu irmão de Caetano, o Lúcio de Ratos de Porão e o Lê de Thayde. Deu no que deu: uma mistura das mais interessantes, criativas e originais.
O nome era uma brincadeira entre o "Homem-Elástico" e algo bem malicioso, tanto que escreve-se originalmente o nome da banda com o Φ grego, deixando a palavra hΦmem com uma possível dupla leitura.
Nosso som ficou muito próximo ao do nosso disco modelo, o "Cabeça Dinossauro". Lembrava um bocado Titãs, especialmente na minimalista "Nem uma, coisa nem outra" que parecia não fazer muito sentido mas (sinceramente) era extremamente questionadora, versando sobre o TER, o querer sempre mais, o não se dar por satisfeito. Era tão simplesmente-complexa que, em verdade, entre um ajuste e outro, um complemento, uma palavra aqui outra ali, a letra demorou três anos pra ficar pronta; e depois musicalmente, acrescido som à letra, fôra uma de nossas melhores.
Não tínhamos muito compormisso exceto com nós mesmos e com a nossa diversão. Tanto que não temos grandes registros gravados. A maioria são em cassete e sem muita qualidade. Ensaiamos pra valer mesmo no dia do tal do show em Alvorada. Apresentação que o Lúcio conseguiu com alguns contatos e nos botou na jogada. Só que aí teríamos que estar mais preparados e então marcamos duas horas de estúdio no fim da tarde pra ficarmos afiados pro show à noite. Deu certo. Estávamos na ponta dos cascos. O problema foi que uma hora antes do show, com a voz desgastada, com o frio terrível que fazia e acho que um pouco pela ansiedade, a voz se foi. Só sei que estava apavorado numa mesa pouco antes de entrar no palco e veio um cara de uma outra banda e recomendou, "sabe o que que é bom pra isso? cachaça. toma uma cachaça pura que isso passa rapidinho". Segui a orientação e não deu outra.
Obra do destino ou sei lá o que, mas entramos no palco exatamente à meia-noite do dia 13 de agosto (o que na verdade já era dia 14, mas pra efeito poético-sinistro ainda seria sexta-feira 13 até raiar o sol). Em um ambiente especialmente decorado para a data tão especial, à penumbra e cheio de caveiras com velas, abrimos o show com a "Marcha-Fúnebre" emendando com nossa vinheta de abertura tradicional inspirada naqueles gritos de pelotões do exército que correm na rua: "Dá um beijo no cangote, Carolina/ Uh, Uh, Uh, Carolina...", e que já emendava com a matadora "Ex", uma das nossas preferidas, também muito minimalista que contava com uma incrível agrssividade intrínsca. A coisa seguiu na boa, acho que a galera gostou, tocamos tudo que tínhamos ensaiado até o grand-finale com "Nem Tudo Está Perdido" que com sua letra apocalíptica e executada de maneira tão catártica acabou configurar um final apoteótico da nossa apresentação.
No final fui cumprimentado sincera e entusiasticamente por um cara da Space Rave, banda de Porto Alegre que continua no circuito com algum êxito e ainda esnobei a loirinha que eu tinha dado em cima antes do show, mas que só depois da apresentação veio se querendo. Agora é tarde, baby.
Como disse, não tínhamos grande compromisso com a coisa, apesar de gostarmos muito. Eu tinha faculdade, éramos duros pra bancar estúdios, meus primos moravam longe e no fim das contas não levamos a coisa muito adiante. Mas até hoje, bem imodestamente, logo eu que sou extremamente chato para o que faço e para o que ouço, considero a HímenElástico uma das melhores coisas nacionais que já ouvi nos últimos tempos. Eu teria um CD daquela banda. Ouço bandas hoje e penso: "Cara, a Hímen já fazia isso naquele tempo e sem o menos recurso". Era criatividade pura.
Parabéns hermenêuticos pelo aniversário do showzinho de Alvorada.
ESCLARECIAMENTO AOS NÃO-HERMENÊUTICOS: Hermenêutico nesse caso não tem a menor relação com seu significado original que é de interpretação de livros sagrados ou de leis, blá, blá, blá. Adotamos a palavra para designar tudo aquilo que fosse relativo à HímenElástico.
Assim sendo, faz 17 anos do primeiro show Hermenêutico!
quarta-feira, 9 de dezembro de 2020
Música da Cabeça - Programa #192
quarta-feira, 21 de outubro de 2020
Música da Cabeça - Programa #185
Deram uma batida no QG do Música da Cabeça e nada de achar dinheiro na cueca, só música por todo lado. O programa vem assim hoje: sem nada a esconder, tal como a música de Björk, Richie Valens, Caetano Veloso, Devo, Banda de Pífaros de Caruaru, Billie Holiday, Mutantes e mais. Nos quadros, "Sete-List", "Palavra, Lê" e "Música de Fato" em ritmo de "Marcha da Cueca". Ficha limpa o MDC de hoje, 21h, na incorruptível Rádio Elétrica. Produção, apresentação e alguns reais (na carteira): Daniel Rodrigues.
Rádio Elétrica:
http://www.radioeletrica.com/
quarta-feira, 23 de outubro de 2019
Música da Cabeça - Programa #133
O óleo pode ser venezuelano, mas a incompetência é toda brasileira. Enquanto a poluição avança sobre o litoral sem contenção, nós do Música da Cabeça montamos uma força-tarefa de boas vibrações sonoras. Estão nessa conosco Morcheeba, Kraftwerk, Kleiton & Kledir, The Chemical Brothers, Meirelles e os Copa 5, Chic, Cid Campos, Echo & The Bunnymen e mais. Ainda, "Música de Fato", "Palavra, Lê" e um "Cabeção" bem avant-garde pra não aliviar mesmo. Arregaça as mangas, que o programa de hoje vem pra conter qualquer vazamento. É às 21h, na Rádio Elétrica. Produção e apresentação: Daniel Rodrigues (e não: não tá tudo azul).
Rádio Elétrica:
http://www.radioeletrica.com/
quinta-feira, 20 de setembro de 2012
cotidianas #180 - Especial 20 de Setembro
quarta-feira, 10 de outubro de 2018
Música da Cabeça - Programa #79
Se a “festa da democracia” não foi bem no clima que você esperava, aqui, no Música da Cabeça, é só entrar e curtir. Na nossa festa tem, sim, muita democracia musical, tanto é que convivem pacificamente Raimundos, The Beatles, PJ Harvey, Jards Macalé, The Guess Who e outros. O “Música de Fato”, claro, retoma o resultado das urnas e o “Palavra, Lê” faz uma homenagem ao Dia das Crianças. E ainda tem “Cabeça dos Outros” superespecial! Faz assim, ó: apronta tua colinha, firma o dedo na tecla e marca “21”, que é a hora do Música da Cabeça, na Rádio Elétrica. Produção, apresentação e apuração: Daniel Rodrigues.
Rádio Elétrica:
http://www.radioeletrica.com/
terça-feira, 7 de julho de 2015
cotidianas #380 - “Heart Fog” vazando
manipulação digital sobre foto de
Leocádia Costa
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Th' Faith Healers - "Heart Fog"
quarta-feira, 25 de novembro de 2020
Música da Cabeça - Programa ESPECIAL #190
VIDAS NEGRAS IMPORTAM! Assim como a cultura, a arte, a música. Estes temas estão todos na entrevista da edição especial 190 do MDC com o ex-Ministro da Igualdade Racial e Embaixador do Movimento AR Eloi Ferreira no Mês da Consciência Negra. Além disso, também outros pretos como Marku Ribas, Jimi Hendrix, Public Enemy, Milton Nascimento e Moacir Santos e os quadros "Música de Fato" e "Palavra, Lê". Programa imperdível hoje, 21h, na Rádio Elétrica. Produção e apresentação: Daniel Rodrigues. #movimentoAR #VidasNegrasImportam
Rádio Elétrica:
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